terça-feira, 26 de novembro de 2013

Contos - Sonho Legal 2

Esses dias eu tive um sonho mó daora!

Sonhei que o Lamon tinha arranjado um Camaro emprestado não sei como e tava todo marrentão. Aí pra desafiar ele, eu peguei um Bentley do pai do Fell e a gente tirou um racha da casa do Fell até a minha.

E quando tava quase chegando a gente bateu! Aí eu pensei

"Caralho, fudeu! O pai do Fell vai ficar bravo pra cacete! Eu vou ter que pagar! ... Mas pera... o pai do Fell não tem um Bentley! Isso aqui é só um sonho! Ta de boa então! Huehuehue!"


segunda-feira, 25 de novembro de 2013

As Categorias de Carteira de Habilitação

Categoria A

Condutor de veículo motorizado de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral - moto e triciclo


Categoria B

Condutor de veículo motorizado cujo peso bruto total não exceda a 3500 Kg e cuja lotação não exceda a 8 lugares além do motorista - carro


Categoria C

Condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo peso bruto total exceda a 3500 Kg. Deve estar a habilitado há pelo menos um ano na categoria B - van de carga e caminhões


Categoria D

Condutor de veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o do motorista. Deve ter no mínimo um ano na categoria C ou dois anos na categoria B - perua e ônibus


Categoria E

Condutor de veículos articulados em que a unidade tratora se enquadre nas Categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque ou semi-reboque tenha 6000 Kg ou mais de peso bruto total, ou cuja lotação exceda a oito lugares, ou, ainda, seja enquadrado na categoria trailer. Tem de estar habilitado há no mínimo um ano na categoria C.


Para ter carta das categorias C, D ou E, o motorista não pode ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias, durante os últimos 12 meses.
Ainda é necessário ser aprovado em curso especializado e em treinamento de prática veicular em situação de risco, nos termos da normatização do CONTRAN para categorias D e E.


Fonte: http://autoescolas.net/categorias-cnh

sábado, 23 de novembro de 2013

Steampunk

Talvez você já tenha ouvido o termo "steampunk". Mas você sabe o que é?

Steampunk é uma divisão dentro da ficção científica, que ganhou fama entre os anos 80 e 90 cujas histórias são ambientadas no passado - geralmente em cenários vitorianos (Inglaterra entre os anos 1837 e 1901) - mas em que as pessoas alcançaram tecnologias atuais por meio da ciência que existia naquela época, como motores a vapor e aparelhos mecânicos. Por exemplo, uma metralhadora de flechas e um avião ou tanque de guerra movido a vapor.




As histórias do steampunk se passam geralmente em um mundo distópico (distopia é o oposto de utopia, ou seja, alguma ditadura, mundo pós-apocalíptico etc). Várias sociedades secretas e teorias conspiratórias são geralmente apresentadas.

Apesar de a maioria das obras steampunk serem ambientadas em cenários vitorianos, o gênero pode ser expandido para cenários medievais, de terror e de fantasia, com influências lovecraftianas, ocultistas e góticas.

A origem do steampunk está ligada às obras de ficção científica de Júlio Verne (Viagem ao Centro da Terra, Volta ao Mundo em 80 Dias, 20 Mil Léguas Submarinas), H.G. Wells (A Máquina do Tempo), Mark Twain (Tom Sawyer, Huckleberry Finn) e Mary Shelley (Frankenstein), entre outros. Estes autores escreviam obras apresentando tecnologia avançada ambientada no século XIX e início do século XX.

Outra origem para a popularização steampunk é o filme mudo Viagem à Lua (1902), de Georges Méliès, que conta a história de uma viagem à lua, usando as tecnologias da época: um grande canhão que atirava um foguete na lua.


Além do estilo literário, steampunk acabou se tornando também um estilo visual, baseado em fazer objetos atuais e até futuristas usando mecânica e motores a vapor, cobre, couro, madeira, canos de escape, correntes etc. Mas no caso de criar um estilo visual, essas coisas só servem pra dar uma aparência daora huahuahua







Fonte: Wikipedia

domingo, 17 de novembro de 2013

Tudo (de novo)

Uma vez, há quase dois anos, eu tava com a Marina e fiz um "tsc" de lamentação. Ela perguntou porque e eu falei "Tudo! O trabalho, a faculdade..." e pensei "Que merda! Esse é meu tudo! Trabalhar e ir pra faculdade." (até postei sobre isso)

Ontem isso aconteceu de novo. Mas quando a Marina perguntou porque, a reposta foi "Tudo! A moto, as muié..." então e comecei a sorrir pensando "Bom, pelo menos o meu "tudo" ta melhor do que da última vez!"



quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Sessão contos - "Você já foi preso?"

Foi em 1972, eu tinha acabado de voltar do Vietnã... Eu tinha sido enviado a serviço da Legião Estrangeira.

Foram tempos difíceis. Eu perdi muitos amigos. E a família que eu já quase não tinha se afastou de mim. Mas eu até entendo eles. Ninguém quer ter um membro da família que matou dezenas de pessoas.

Eu não tinha nada a perder quando decidi roubar aquele carro. Um Cadillac verde perolado rabo de peixe. Carrão da porra... O que eu não esperava era que o dono do Cadillac era um general que havia lutado ao meu lado. Aliás, que havia me deixado pra trás quando os vietcongues nos encurralaram.

Quando ele saiu do carro, aproveitei pra arrombar a porta. Mas ele logo voltou pra pegar alguma coisa e me pegou no flagra. Quando vi ele correndo na minha direção, acabei direcionando pra ele anos de sofrimento e frustração. Mais precisamente com um soco que o jogou pra trás inconsciente.

Estava terminando de arrombar a porta e o filho da puta chegou. Quando vi ele correndo na minha direção, acabei devolvendo alguns presentes da guerra: Anos de sofrimento e frustração. Um belo de um soco na cara do desgraçado que o jogou pra trás inconsciente. Peguei a chave do bolso dele, liguei o carro e saí. Só saí em direção ao por do sol. Quem não tem nada a perder não tem caminhos a escolher.

Encontrei uma arma carregada no porta luvas, acompanhada de dois pentes completos, que usei para assaltar bancos e me livrar de alguns policiais.

Depois de quase dois anos nessa brincadeira, fui emboscado numa divisa de estados, enquanto parava pra tomar um café e me mandaram para uma prisão de segurança máxima. Meu companheiro de cela era um cara meio caladão e eu nunca soube o nome dele. Foi o melhor amigo que eu já tive.

Um dia os presos começaram a armar uma rebelião. Foi quando eu comecei a pensar em como escapar. O chefe da rebelião era um palhaço que chamavam de Canivete. No dia da tal rebelião eu fui acordado pelo jato da mangueira de bombeiros que eles estava usando para conter os presos.

Enquanto eles eram espremidos pro canto do pátio, um policial de merda veio me pegar. Desarmado, só com um cacetete. Coitado. Olhei em volta. Reparei em todo aquele cenário. Por um minuto, uma sensação quase nostálgica me pegou e quase me senti "em casa". Na hora pensei: Já saí vivo de tanta coisa pior, isso aqui vai ser fichinha. Troquei de roupa com o policial que deixei caído no chão e esperei a hora certa... Eles são idiotas, mas nem tanto. Na primeira bomba de fumaça aproveitei. Mas aproveitei com classe: Fingi que estava ferido e saí pelo portão da frente. Escoltado. Retiro o que disse sobre eles não serem tão idiotas. Logo fui encaminhado para o médico, que quando percebeu meu disfarce, já estava caído no chão com 3 dentes a menos antes que pudesse gritar para alguém ajudá-lo, o que me deu alguns segundos para correr.

Eu corri até chegar na recepção, onde dois policiais esperavam por mim apontando armas. Eu parei, olhei para o lado e vi uma porta aberta que dava para uma área administrativa, com um balcão e uma janela logo atrás. Entrei correndo nessa sala, peguei um extintor de incêndio e o joguei para quebrar a janela. Me joguei logo adepois e caí em cima de uma viatura que estava estacionada do lado de fora. Saí correndo como nunca achei que fosse capaz. Antes que os policiais conseguissem se organizar pra me perseguir, eu já tinha roubado um carro na rua e corrido até a cidade. No carro peguei um casaco pra disfarçar minha roupa roubada de policial. E com o dinheiro do antigo dono do carro comprei roupas novas num brechó e aparei a barba e o cabelo.

Passei a viver como fora da lei. Sempre fugindo, indo para novos lugares e novas mulheres. Algumas dizem se apaixonar pela minha liberdade. Eu digo não saber o que é liberdade. Até que cheguei a São Paulo, uma cidade muito grande e com uma polícia que tem mais o que fazer além de procurar um assassino e ladrão como eu. E cá estou, livre como um pássaro, e com lembranças que me atormentarão para sempre.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Regras da praia

Tradução pra quem não consegue entender minha poesia concreta.


REGRAS ★
- Não haverá paz enquanto houver mimimi -

1 - Pudor
a) Qualquer forma humana ou humanoide deve estar desnuda a maior parte do tempo, independentemente de religião, raça ou idade
b) Toda forma de amor deve ser aceita
c) Toda forma de repressão deve ser reprimida
d) As camas sempre deverão comportar mais de uma pessoa pelo menos em um momento durante a noite

2 - Louça
a) Cada um lava seu prato e quem não preparou a comida lava as panelas

3 - Álcool e outras drogas
a) Não fumar maconha perto dos vizinhos (principalmente o delegado)
b) Fumar maconha só durante a noite na varanda do último quarto ou dentro se todos concordarem
c) Não dar PT ou seu ânus sofrerá punições severas

4 - Compras
a) Macarrão (o mais barato)
b) Carne (a mais barata)
c) Bebidas

5 - Banheiros
a) Destrancar as duas portas do banheiro
b) Levantar a tampa pra mijar (homens)
c) Banhos devem ser rápidos, exceto se forem duas ou mais pessoas juntas
d) Prestar atenção no papel higiênico
e) Gorfou, limpu
f) Punhetou, limpou

O que acontece no Sorocotuba, fica no Sorocotuba. E em algumas mentes atormentadas.

AI QUE DELÍCIA DE PRAIA!!!!!!!!!!!!!!

Superando todas as expectativas, conseguimos levar quase 20 pessoas para a praia!! Foi gente do Senac, irmãos e amigos dos amigos do senac e até as meninas do francês, incluindo a professora! Aliás, tínhamos três professoras! Nunca tivemos um rolê tão culto! E, como sempre, as refeições foram macarrão e churrasco.


Assim que chegamos, eu e o Leozãoo escrevemos as regras da casa, que leríamos para quem estivesse indo para lá pela primeira vez. Mas infelizmente elas não foram seguidas.


Passamos o dia na praia tomando cerveja, rum Big Apple, cachaça e Tubaína. Quando as meninas do francês chegaram, o Leozãoo mostrou a imensidão da praia, com a pedra da esquerda e a pedra da direita, que quando você vira de costas viram a pedra da direita e a pedra da esquerda. E nós sentamos numa rodinha na praia pra fazermos as apresentações. Todo mundo tinha que falar nome, idade, profissão, opção sexual, religião e opinião sobre as regras. As meninas ficaram assustadas, porque obviamente nenhum dos meus amigos falava que é heterossexual. Era sempre coisas como "heterossexual até segunda ordem" ou "o que vier é lucro". E as religiões iam do paganismo pré-cristão ao satanismo.


À noite fizemos um churrasquinho, brincamos de pega-pega na praia e tivemos a agradável surpresa da chegada do pai do Leozãoo, o Ricardão. Com a namorada e um casal de amigos. Mas nós não deixamos isso atrapalhar o rolê. Colocamos todos os colchões no quarto lá de baixo.

Perto das 2h00 da manhã chegaram as últimas pessoas. Nós ficamos conversando um pouco e fomos dormir perto das 3h00.

No dia seguinte acordamos por volta das 8h00. Apesar de estarem todos cansados, foi bom, porque conseguimos aproveitar o dia todo. Jogamos frisbie na praia, brincamos de molhar e empurrar os coleguinhas e eu fui enterrado na areia até o pescoço.


Saímos de lá umas 19h00, passamos no Subway para jantar e seguimos viagem. É claro que chegando em São Paulo pegamos trânsito. Só fomos chegar em casa umas 23h00.


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Praia praia praia

Nesse último fim de semana nós decidimos de última hora ir pra praia... Fomos eu, o Leozãoo, o Lucas, o Fell, a Mari e o Jin. Nos encontramos no Mc Donalds da Imigrantes e de lá nós fomos descendo juntos.

A Mari estava dirigindo o carro e estava se guiando pelo GPS, que mandou ela pegar a Anchieta. Quando ela pegou a saída, eu, o Leozãoo e o Lucas, que estávamos no carro de trás começamos a gritar porque estamos acostumados a ir direto pela Imigrantes. Mas acabou sendo muito melhor porque a Imigrantes estava parada de trânsito.

Chegamos lá mais ou menos à 1h00 da manhã e eu e o Jin resolvemos entrar na água. Péssima ideia. Depois tomamos cerveja, Curaçau e a cachacinha da boa que o Lucas tinha levado. Ótima ideia. Eu fiz uma música pro Jin falando que ele é baitola usando o violão mais afinado do mundo que o Leozãoo levou. Fomos dormir bêbados quando já estava amanhecendo.

No dia seguinte fomos no super mercado comprar as coisas pro nosso almoço: macarronada à bolonhesa. Ficou bom bagarái. Ficamos lá pela praia, conversando nas pedras, nos molhamos um pouco e eu peguei um Magikarp.



À tarde pegamos os dois carros e fomos pra cidade tomar um chopp e passear pela praia. Enquanto andávamos pelo calçadão encontramos com o Ricardão, que estava chegando pra ir na praia também.

Voltamos pra casa pra comer um churrasquinho e à noite saímos de novo, mas a Mari tava passando mal então foram só os homens e fomos em um carro só. Fomos até a praia de Pitangueiras, um bairro cheio de maninho caiçara vida loka. E o Leozãoo quase arrumou confusão com eles.

Nós estávamos andando de boas quando uns caiçaras começaram a zoar o cabelo do Leozãoo. "Que porra é essa mano??"; "Olha esse cabelo!"


E o Leozãoo respondeu abaixando a calça e mostrando a bunda pros caras, que começaram a gritar e falar que iam pegar ele. Eu já me preparei psicologicamente pra chegar na voadora se precisasse, mas os caras acabaram nem fazendo nada.

Depois fomos até a Enseada, onde tava rolando uma balada mega playboy. Só pra entrar era uns R$150,00. E do lado de fora as pessoas seguiam um padrão. Todos os homens eram bombadinhos com camisa polo e cabelo espetadinho. E todas as mulheres estavam com uma blusinha meio larga, com shortinho ou mini-saia e salto alto.

Ficamos lá um tempo e tentamos chamar umas cocotinhas pra ir pra casa do Leozãoo, onde tem uma paia particular, violão e churrasco! Mas não conseguimos.

Então antes de ir embora ficamos passando pela orla ouvindo YMCA e Call me Maybe alto pra cacete.

No dia seguinte nós demos uma geral na casa e fomos embora. Passamos no Subway pra almoçar e eu pedi um sanduba muito grande! Com queijo extra, muito mato e muito molho.

Fell:
-Você é desses que pede um sanduba enorme e uma Coca Light pra não engordar?
Marcelo:
-Não, eu peço uma coca normal

Chegando em São Paulo, a Mari deu carona pra mim e o pro Fell. Eu almocei de novo na casa dele e depois ele me levou pra casa do Leozãoo pra eu buscar a moto. Ele me deixou com a chave porque não ia ter ninguém lá. E pela primeira vez fomos bem recebidos na casa do Leozãoo! Ficamos lá conversando, tomamos uma cerveja, tiramos um racha pelo bairro com o Puma e o Opalão e depois fomos embora.


segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Aniversarioween

Sábado passado, dia 26, foi a festa de aniversário da Leticia. Como era perto do Halloween, ela fez uma festa com o tema.


Nós fizemos cabeças de abóboras, brincamos de cabra-cega, dança das cadeiras e de "Who am I". E comemos cupcakes e outros doces.






Depois de toda essa farra, os mais fortes ficaram até o dia seguinte. Tomamos café da manhã, ajudamos a arrumar a casa e tiramos foto parecendo um pouco normais.