Ontem eu dexei a parada renderizando no trabalho. Aí o Alex falou que ia descer pra fumar e me chamou pra ir junto enquanto renderizava. Eu fui, mas esqueci de pegar casaco e chegando lá embaixo eu vi que estava mó frio.
Lá embaixo tinha uma daquelas caixonas de papelão de Campanha do Agasalho. Eu peguei um casaco, fiquei lá fora com o Alex e devolvi quando entramos de novo. E o casaco era do meu tamanho certinho!
O melhor foi a cara do porteiro vendo tudo. Huahuauha!
quarta-feira, 27 de junho de 2012
domingo, 24 de junho de 2012
Estrada sem Fim
Eu tinha um trabalho pra fazer. Era um documentário de 5 a 10 minutos com o tema "Expectativas para o futuro", abordando o assunto que eu quisesse. Eu poderia usar imagens gravadas por mim com qualquer camerazinha nojenta e imagens do youtube que fossem amadoras e não produzidas pra TV ou cinema.
Eu quis fazer sobre moto, é claro. Para isso fui junto com o Alê a um encontro de motociclistas em Vinhedo entrevistar umas pessoas e gravar umas imagens de motos.
Quando fui editar percebi que não ia chegar nem a 4 minutos. Então
conversei com o Lamon e o Rafão (meus amigos que andam de moto) para
entrevistá-los.
Eu fiquei quase meia hora na casa do Rafão. Nós gravamos 20 minutos de entrevista. Foram 10 minutos falando sobre ter moto, sobre motoclube e contando experiências e 10 minutos mostrando os equipamentos de segurança: Capacete, jaqueta, luva, calça, botas, protetor de costas e balaclava.
Assim que eu saí da casa dele, ainda na Av. Interlagos, eu vi uma moto caindo na minha frente. Parei pra ajudar e a mulher que caiu falou "Nossa, ainda bem que eu tava usando capacete, jaqueta e luva, senão eu ia estar toda arrebentada".
Enfim, eis o resultado:
O professor me deu 7,5.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Epopéia de sexta
Tudo começou quando eu falei pro Ale no facebook "Vamos colocar nossos ternos e sair procurando festas pra entrar".
Fomos num buffet perto da casa do Alê, torcendo pra ter alguma coisa acontecendo. Tava rolando uma festa de 15 anos. Entrar foi incrivelmente fácil. É só manter a calma e não encarar os seguranças. E é importante ter uma mentira na manga. Se perguntarem quem é você, fala que veio com o Lucas ou com a Carol (sempre vai ter um Lucas ou uma Carol)
Comemos uns canapés e tomamos refrigerante. Mas a festa ainda tava na parte chata e a balada ia demorar, então fomos ir embora.
Depois fomos até Moema, onde tem vários buffets. Paramos em um lugar que era um buffet com 3 salões. Quando íamos entrar, um segurança perguntou em q festa a gente ia, aí eu falei já rindo "do Lucas" aí ele riu tbm e disse q não tinha nenhuma festa do Lucas. O Alê ainda tentou disfarçar falando "puts, não deve ser aqui, vc sabe onde tem outro buffet aqui perto?"
O cara deu umas indicações confusas e nós acabamos indo parar numa casa de suingue. E só descobrimos pq o segurança da porta disse que não tinha mais vaga pra homem.
Vimos que ali não ia dar pra fazer nada por lá e ligamos pro nosso querido amigo Leozãoo perguntando qual era a boa da noite. Ele disse pra irmos pra casa da vó dele (onde ele estava) que o Lucas tbm ia pra lá pra irmos todos à festa da USP. Eu, o Alê, o Leozãoo, o Lucas e o Judeu.
Pra entrar na festa precisaríamos da carteirinha da USP do Leozaoo e eles só deixam entrar com uma carteirinha por carro. Então o Lucas estacionou lá fora e nós íamos entrar com o Meriva. Mas ali na frente tinham umas minas e um cara pedindo carona pra entrar. Quatro francesas e um japonês. Fomos eu e o Leozaoo no banco da frente, o Lucas e o japones no porta mala e o Alê e o Judeu com as 4 francesas no banco de trás.
Com 10 pessoas no carro, e o segurança da USP dando risada, conseguimos entrar numa boa. Mas até chegar na FAU seria uma mais saga. Logo que entramos, as minas reconheceram os amigos franceses delas e eu parei o carro. Neste momento aconteceu alguma coisa que eu não entendi, mas as meninas pediram carona pra um outro carro e nós tivemos que levar os homens. Pelo menos eles eram firmezas.
Lá na festa nós ficamos andando sem rumo, vendo a mulherada e conversando com os franceses em volta de uma fogueira. Voltamos pra casa às 5:30.
Fomos num buffet perto da casa do Alê, torcendo pra ter alguma coisa acontecendo. Tava rolando uma festa de 15 anos. Entrar foi incrivelmente fácil. É só manter a calma e não encarar os seguranças. E é importante ter uma mentira na manga. Se perguntarem quem é você, fala que veio com o Lucas ou com a Carol (sempre vai ter um Lucas ou uma Carol)
Comemos uns canapés e tomamos refrigerante. Mas a festa ainda tava na parte chata e a balada ia demorar, então fomos ir embora.
Depois fomos até Moema, onde tem vários buffets. Paramos em um lugar que era um buffet com 3 salões. Quando íamos entrar, um segurança perguntou em q festa a gente ia, aí eu falei já rindo "do Lucas" aí ele riu tbm e disse q não tinha nenhuma festa do Lucas. O Alê ainda tentou disfarçar falando "puts, não deve ser aqui, vc sabe onde tem outro buffet aqui perto?"
O cara deu umas indicações confusas e nós acabamos indo parar numa casa de suingue. E só descobrimos pq o segurança da porta disse que não tinha mais vaga pra homem.
Vimos que ali não ia dar pra fazer nada por lá e ligamos pro nosso querido amigo Leozãoo perguntando qual era a boa da noite. Ele disse pra irmos pra casa da vó dele (onde ele estava) que o Lucas tbm ia pra lá pra irmos todos à festa da USP. Eu, o Alê, o Leozãoo, o Lucas e o Judeu.
Pra entrar na festa precisaríamos da carteirinha da USP do Leozaoo e eles só deixam entrar com uma carteirinha por carro. Então o Lucas estacionou lá fora e nós íamos entrar com o Meriva. Mas ali na frente tinham umas minas e um cara pedindo carona pra entrar. Quatro francesas e um japonês. Fomos eu e o Leozaoo no banco da frente, o Lucas e o japones no porta mala e o Alê e o Judeu com as 4 francesas no banco de trás.
Com 10 pessoas no carro, e o segurança da USP dando risada, conseguimos entrar numa boa. Mas até chegar na FAU seria uma mais saga. Logo que entramos, as minas reconheceram os amigos franceses delas e eu parei o carro. Neste momento aconteceu alguma coisa que eu não entendi, mas as meninas pediram carona pra um outro carro e nós tivemos que levar os homens. Pelo menos eles eram firmezas.
Lá na festa nós ficamos andando sem rumo, vendo a mulherada e conversando com os franceses em volta de uma fogueira. Voltamos pra casa às 5:30.
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Mudança na cor do blog
Talvez alguns de vocês estejam se perguntando porque eu mudei a cor do fundo do blog. O motivo é muito simples: Economia de energia.
No cenário atual, o monitor é responsável por, em média, 50% do consumo total do PC.
Em 2009, o Greenpeace lançou o projeto chamado Black Pixel. A idéia é que as pessoas baixem um programa em seus computadores que deixa um pixel na tela sempre apagado. Se muitas pessoas fizerem isso, será uma grande economia de energia.
Então, pra fazer a boa pros irmão eu resolvi ajudar. Mas como eu acho uma merda ler letras brancas em fundo preto, só dei uma escurecida em tudo.
Baixar o Black Pixel
No cenário atual, o monitor é responsável por, em média, 50% do consumo total do PC.
Em 2009, o Greenpeace lançou o projeto chamado Black Pixel. A idéia é que as pessoas baixem um programa em seus computadores que deixa um pixel na tela sempre apagado. Se muitas pessoas fizerem isso, será uma grande economia de energia.
Então, pra fazer a boa pros irmão eu resolvi ajudar. Mas como eu acho uma merda ler letras brancas em fundo preto, só dei uma escurecida em tudo.
Baixar o Black Pixel
domingo, 10 de junho de 2012
Nada te direi
Se me perguntares quem sou
Com esta cara cavada de bexigas da maldade, com um sorriso sinistro
Nada te direi, nada te direi
Mostrar-te-ei as cicatrizes de séculos que sulcam as minhas costas negras
Olhar-te-ei com olhos de ódio vermelhos de sangue vertido durante séculos
Mostrar-te-ei minha palhota de capim a cair sem reparação
Levar-te-ei às plantações onde de sol a sol me encontro dobrado sobre o solo
Enquanto trabalho árduo mastiga meu tempo
Levar-te-ei aos campos cheios de gente onde gente respira miséria em toda a hora
Nada te direi
Mostrar-te-ei somente isto e depois mostrar-te-ei os corpos do meu povo
Tombados por metralhadoras traiçoeiras, palhotas queimadas por gente tua
Nada te direi
E saberá porque luto.
Poesia feita por Armando Guebuza, atual presidente de Moçambique, durante sua participação nas guerrilhas pela FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique, que lutava contra o domínio de Portugal)
Com esta cara cavada de bexigas da maldade, com um sorriso sinistro
Nada te direi, nada te direi
Mostrar-te-ei as cicatrizes de séculos que sulcam as minhas costas negras
Olhar-te-ei com olhos de ódio vermelhos de sangue vertido durante séculos
Mostrar-te-ei minha palhota de capim a cair sem reparação
Levar-te-ei às plantações onde de sol a sol me encontro dobrado sobre o solo
Enquanto trabalho árduo mastiga meu tempo
Levar-te-ei aos campos cheios de gente onde gente respira miséria em toda a hora
Nada te direi
Mostrar-te-ei somente isto e depois mostrar-te-ei os corpos do meu povo
Tombados por metralhadoras traiçoeiras, palhotas queimadas por gente tua
Nada te direi
E saberá porque luto.
Poesia feita por Armando Guebuza, atual presidente de Moçambique, durante sua participação nas guerrilhas pela FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique, que lutava contra o domínio de Portugal)