Comprei meu capacete!

Ontem eu fiquei com o coração partido. Quando eu estava quase chegando, descobri que ela já pertencia a alguém.

Ontem eu fui com o Lamon ver uma moto pra comprar. Pelo anúncio parecia ótima, talvez eu até já saísse da loja com ela. Mas quando estávamos chegando na loja eu liguei pro cara pq não estávamos achando o número, e ele disse que já tinham comprado.

Então, saindo de lá fomos na General Osório comprar as parada que tem q comprar de segurança. Comprei uma corrente pra travar a roda e um capacete! =D

Capacetes

Como todos nós sabemos, segurança é indispensável para se pilotar moto. Jaqueta, calça, botas, luvas, mas principalmente capacete. Afinal, você vai sobreviver a arranhões, ralados e até ossos quebrados. Mas uma cabeçada no asfalto a 80 km/h provavelmente será fatal.

Isso me lembrou uma história, que eu não sei nem se é verdadeira. Ele estava de moto voltando pra casa à noite, quando uma moto parou do seu lado com dois maninhos. Quando viu que o cara ia puxar uma arma pra assaltá-lo, começou fugir.

Mas aí eles tavam alcançando e ele viu que os dois estavam sem capacete. Então quando emparelharam ele se jogou em cima dos dois. Os dois bateram a cabeça na guia e morreram.

Então capacete é importante. Menos pros bandidos. Se tiver algum bandido lendo isso aqui, não use capacete e pilote sem camisa.

Enfim, amanhã vou dar uma olhada numa moto que encontrei no webmotors. Vou com o Lamon e depois vamos na General Osório pra eu comprar capacete e bota.

Eu queria um capacete que fosse preto, com a parte do queixo abrível.

Mas aí fui pesquisar e encontrei uns modelos muito legais. Então acho que vou ter que dar uma personalizada no meu.

Brave (Valente)

Acabei de assistir Brave. Filmão. Eu esperava por esse filme desde que a Ludmila me mostrou o trailer há mais de um ano.

Sinopse do filme:
Desde os tempos ancestrais, histórias de batalhas épicas e lendas míticas passaram de geração para geração nas montanhosas e misteriosas Terras Altas da Escócia. Em “Brave”, uma nova história junta-se às existentes lendas quando a corajosa Merida enfrenta a tradição, o destino e as mais perigosas criaturas. Merida é uma habilidosa arqueira e a impetuosa filha do Rei Fergus e da Rainha Elinor . Determinada a trilhar o seu próprio destino, Merida desafia um costume ancestral, sagrado para os poderosos senhores da terra: o intenso Lord MacGuffin, o arrogante Lord Macintosh e o irritante Lord Dingwall. As ações de Merida lançam inadvertidamente o caos e a fúria no reino, e quando ela recorre a uma velha e excêntrica Bruxa a ajuda vem em forma de maldição. O perigo iminente força Merida a descobrir o significado da verdadeira coragem para que possa desfazer a terrível maldição antes que seja tarde demais.

Mas a lição mais importante é: Aceite e valorize seu lado selvagem.

DeLorean DMC-12

Hoje eu assisti De Volta Para o Futuro. E o carro que eles usam para viajar no tempo é o norte-irlandês DeLorean DMC-12. Como é um carro muito style e que eu até compraria no lugar de uma moto, vou fazer um post a respeito dele =)

A marca DeLorean Motor Company foi criada por John DeLorean em 1980. O DeLorean DMC-12 é um carro esportivo que foi produzido de 1981 a 1982. Era construído em aço inox, com um motor V6 de 2.8 litros, tração traseira e 170 cavalos de potência.

Em meados de 1982 a empresa começou a passar por graves problemas financeiros, pois o tempo de fabricação de um DMC-12 era longo por conta das peças fabricadas em inox e desenho muito sofisticados para a época. E isso gerou uma grande demora no retorno dos investimentos.

Foram produzidos cerca de 9.000 unidades do DeLorean. Sendo que 4 desses eram originalmente dourados. Feitos com ouro de 24 quilates. O motor era um V6 PRV, que foi fabricado pela Volvo, Renault e Peugeot.

Apesar do sucesso do carro por seu design inovador e alta performance, o retorno financeiro muito lento gerou a impaciência e posteriormente o abandono dos sócios-investidores da fábrica, justificado pela demora nos lucros.

Sozinho, já que os sócios o haviam abandonado, o fundador da DeLorean Motor Company, John DeLorean, tentou investir o próprio dinheiro na fábrica para continuar a produção. Supostamente, ele comandou um grande esquema e contrabandeou cocaína da Colômbia para a Irlanda para tentar injetar dinheiro na DMC. John foi descoberto, e depois desse grave escândalo, a empresa fechou, em 1983.

 

John DeLorean morreu em 2002. Os direitos do nome e de produção da DMC foram vendidos pela família a dois empresários norte-americanos que voltaram a produzir o DMC-12 exatamente com o mesmo projeto clássico dos anos 80 sem alterações. A fábrica atual, utiliza a mesma matéria-prima, o aço inox. O anúncio de que o DeLorean DMC-12 voltaria a ser fabricado nos Estados Unidos foi feito em 2008 e a produção foi iniciada em janeiro de 2009. A Notícia agradou os fãs de automóveis clássicos, e alcançou razoável sucesso com fãs da série De Volta para o Futuro.

A venda do novo DeLorean é feita exclusivamente pelo site do fabricante, e conta com inúmeras opções de customização, além da venda de DeLoreans originais usados.

Carteira de moto

Aeee! Finalmente, depois de alguns meses de dinheiro economizado arduamente e gasto com peso no coração, consegui tirar minha carta de moto.

Foram 15 aulas. Que deveriam ter terminado em maio, mas por chuva e (des)compromissos meus e da auto-escola, só consegui terminar em junho.

Os caras da auto-escola falaram "Tem que estar aqui às 7:00 no dia da prova. Não pode atrasar". Então, no dia da prova, eu acordei às 6:00, mas estava chovendo. E esses cornos se recusam a atender o telefone antes das 7:00. Aí fiquei pronto pra sair e quando finalmente atenderam disseram que ia ter prova sim, mesmo com chuva. Porque se o aluno cair na aula é responsabilidade da auto-escola, mas o Detran não tem nada com isso.Cheguei bem a tempo de assinar o negócio, pegar um papel e entrar no ônibus pra ir pra prova.

Chegando lá na praça que rolava a prova nós pegamos uma fila pra entregar o papelzinho junto com RG. Aí pegamos uma fila pra pegar de volta o RG. Aí pegamos uma fila pra pegar outra fila. E aí ficamos esperando o cara chamar o nome pra fazer a prova.

O percurso era assim:




E o cara que reprovava fazendo um gesto de decapitação com a mão era assim:



No finalzinho, um pouco antes de devolver a moto pro instrutor, eu dei um micro-toquinho com o pé no chão. Meu instrutor disse:

- Você ta fazendo na raça, né? - (entenda-se sem pagar ¬¬)
- To.
- Então tomara que ele não tenha visto isso ae. Mas quase certeza que não.

Esses dias eu liguei pra perguntar se tinha chegado e fui buscar =D

Agora só falta comprar a moto. Que será uma Virago 250 da Yamaha.

Dia Mundial do Rock

Em 13 de julho de 1985, Bob Geldof, vocalista da banda Boomtown Rats, organizou o Live Aid, um show simultâneo no Wembley Stadium de Londres, na Inglaterra e no JF Stadium, na Filadélfia, nos Estados Unidos.

O objetivo principal era o fim da fome na Etiópia. Os shows traziam um grande elenco com artistas como Paul McCartney, The Who, Elton John, Boomtown Rats, Adam Ant, Ultravox, Elvis Costello, Black Sabbath, Run DMC, Sting, Brian Adams, U2, Dire Straits, David Bowie, The Pretenders, The Who, Santana, Madonna, Eric Clapton, Led Zeppelin, Duran Duran, Bob Dylan, Lionel Ritchie, Rolling Stones, Queen, The Cars, The Four Tops, Beach Boys, Phil Collins (que tocou nos dois lugares) entre outros. Foi transmitido ao vivo pela BBC para diversos países e abriu os olhos do mundo para a miséria no continente africano, alcançando uma audiência pela de cerca de 2 bilhões de telespectadores em todo o planeta.

20 anos depois, em 2005, Bob Geldof organizou o Live 8 como uma nova edição, com estrutura maior e shows em mais países com o objetivo de pressionar os líderes do G8 para perdoar a dívida externa dos países mais pobres erradicar a miséria do mundo.

No Live 8 o Pink Floyd tocou junto depois de 20 anos de separação.

Desde então, o dia 13 de julho passou a ser conhecido como Dia Mundial do Rock.

No show da Filadélfia, Joan Baez abriu o evento executando "Amazing Grace", com cerca de 101 mil pessoas cantando em coro o trecho "eu estava perdido e agora me encontrei, eu estava cego e agora consigo ver". Este show marcou também a única reunião dos três sobreviventes da banda Led Zeppelin, Robert Plant, Jimmy Page e John Paul Jones, com a presença ilustre de Phil Collins na bateria.

No final deste show, Mick Jagger e Tina Turner juntos, cantando "State of Shock" e "It's Only Rock and Roll", com Daryl Hall, John Oates e os ex-integrantes dos Temptations, David Ruffin e Eddie Kendrichs fazendo os backing vocals. Foi realmente um momento único na história do Rock!

O Live Aid conseguiu em 16 horas de show acumular cerca de 100 milhões de dólares, totalmente destinados ao povo da África.

Epopéia do Final de Semana

Sexta-feira, 29 de junho.

Leozãoo me liga. "Churrasco na casa da minha vó? Começa lá e depois vamos pra minha casa" Fui até a casa da vó do Leozãoo onde já estavam o Beatles, o Isawa e o Adriano. Lá nós comemos uns filé bão (sei lá qual era), linguiça e cogumelo. Quando eram umas 23:00 fomos até a casa do Leozãoo.

Lá na casa do Leozãoo foi chegando mais gente... Entre elas o Lamon, o Fell, o Lucas, o Gusta e o Java. O Lucas só levou uma maminha pq não sabia que tinha tanta gente. Além disso, por se tratar do Leozãoo, não havia cerveja. Então o Lamon e o Java saíram pra comprar carne e cerveja.

Quando voltaram o Java ficou cuidando da carne. E tava ficando muito bom. Aí ele cansou e passou a função pra mim. Aí ficou uma merda. Mas enquanto todos me trollaram, ele foi o único a falar "Pô, Marcelão, acontece"

Sábado, 30 de junho

Cheguei em casa às 7:00 da manhã pronto pra cair na cama. Mas não estava com tanto sono então me troquei, tomei café da manhã e fui pro futebol. Mandei melhor do que de costume. Voltei pra casa e dormi num colchão no chão que minha mãe separou (pq eu tava muito nojento pra dormir na cama) até umas 16:30.

Acordei com o Lamon me ligando pra saber se eu ia no arraiá da Izabela, nossa amiga. Coloquei minha mió camisa, minha carça de brim e meu chapér e fui pra casa do Lamon. De lá nós fomos pra casa do Java, onde nos encontramos com o Java, o Gi e o Leandro. E então fomos pra festa, que ficava no km 13 da Raposo Tavares.

Chegando lá eu vi a quantidade de comida que tinha e decidi que ia sair com a consciência pesada de pagar só R$15,00. Era muita comida e muito boa! Conhecemos as amigas da Iza. Renata, Giulia e Stephanie. Ficamos conversando, eu perguntei qual o melhor ombro pra se ter um papagaio, dançamos quadrilha, comemos marshmellows queimados na fogueira e no final rolou uma Jam com uns caras que tavam lá, o Lamon, o Gi e o Java.

Depois de lá fomos para o Manifesto. Geralmente eu não gosto de lá, mas como eu estava com amigos do dono e já eram 4 da manhã eles nos deixaram entrar de graça com a promessa de que tomaríamos um cervejinha. Saímos de lá por volta das 5:00.

Por último fomos no Black Dog da Paulista, onde tinha uma galera toda rabiscada saindo da Glow in the Dark, uma balada que rolou na mesma noite e que eu tbm ia mas não tinha mais ingresso (por sorte). Lá no Black Dog tinha uma mina com uma saia MUITO curta. Toda vez que ela passva pela nossa mesa, a gente parava o que estava fazendo pra aplaudí-la. Ela passou umas 6 vezes, sendo que 5 foram junto com o namorado. Mas ninguém vai mexer com uma mesa com 3 cabeludos, um cara muito grande e um com cara de louco.

Voltamos pra casa do Java, onde eu peguei o carro, levei o Lamon e voltei pra casa. Cheguei umas 8:00 e dormi até umas 16:00.