Ontem eu falei com os caras do Panamerican Ride pelo facebook e eles responderam! =D
Marcelo Martins Moretti:
Hey there! There's something I'd like to know about your trip. How did you plan your money spending? Did you gather everything before travelling or you got it on small jobs along the way? How much have you planned to spend? Have you planned where to sleep in every place that you stopped?
I want to travel the world on wheels too. Two or four. And you guys are awesome and a great inspiration. So, if you could help me to chase this goal, I'd be really glad!
Btw, I've wrote about you on my blog http://putsnem.blogspot.com.br/2013/01/panamerican-ride.html
And sorry for the long text XD
A Panamerican Ride:
Hey man, no problem. To answer your questions: We were not sponsored, so we worked for about 10 months in 2 jobs to save for the trip. I will say this, because our money is limited we have done this trip on a very small budget. This involves sleeping in the tent most of the time (on the beach, in the desert, in the woods, in people's yards ect) and also means eating whatever is cheapest. You have to accept that showering is a luxury, just like sleeping properly. You have to be prepared to make friends with everyone while keeping your eyes open. Keep your friends close and your enemies even closer. We had an itinerary which we never followed. The thing is you will never know what a place is like just by researching on the internet. We decided to follow people's suggestions...so we would go to a city and talk to people who would suggest something else and so on and so on. The important thing is to first decide where you want to go and how you want to do it...(by this I mean what sacrifices are you willing to make?) Then you can have an idea of how much money you will need. Se tiver outra pergunta cara...so mandar msg. Se esta interesado vai sair uma intrevista no jornal de Santos "A Tribuna" proxima quarta feira. Falo
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
A vida em uma produtora
Ahh, a vida em uma produtora tem seus altos e baixos. Tem aqueles dias em q vc vai, faz umas coisinhas q demoram 2 horas e pronto. Acabou a demanda pro dia. Pode ir embora. Isso acontece umas 3 vezes por ano, geralmente entre dezembro e janeiro.
E, claro, também tem aqueles dias em que vc vai, faz um montão de coisa no mesmo dia, fica duas horas a mais e não dá tempo de fazer tudo que precisava. Aí fica pro dia seguinte, em que, obviamente, vem com demandas novas. E é tudo pra ontem!
"Precisa gravar 18 DVDs pra amanhã de manhã. No fim da tarde vai chegar o material pra ser editado."
Isso acontece na minha função de assistente de edição e produção. Mas trabalhar como editor também não é nada fácil. Por exemplo, você precisa mostrar que a cidade que eles foram gravar é, de acordo com a narração, "uma cidade linda e agitada". Mas a única gravação dessa cidade é uma cabra cagando num terreno baldio.
Além disso são centenas de revisões, reedições, idéias que o diretor tem ao longo do desenvolvimento do programa ou do filme etc. E a versão final acaba tendo um nome como "EDIT MASTER FINAL versao 6 revisada valendo mesmo - 17 - essa aqui"
Mas apesar de tudo isso é uma vida divertida. Conheço pessoas novas e consigo contatos em todas as áreas. E fazendo programas de televisão e documentários, eu vejo todo o material bruto que é gravado e bicho... MUITA coisa é cortada. São horas, horas e mais horas de gravação. Então tem muita informação legal de coisas conversadas durante a gravação que não condizem com a proposta do filme ou da reportagem e acabam não entrando pro programa final.
Uma vez, quando eu ainda editava o Almanaque Brasil, me pediram pra encontrar uma gravação que era o Mario Sergio Cortella falando "Não percam no próximo programa do Almanaque Brasil a entrevista comigo". Na pasta das gravações dele só tinham 2 arquivos. Um era essa chamada e o outro era a entrevista. Eu comecei a assistir e não consegui mais parar. Pra quem não sabe, esse cara é um filósofo brasileiro, mestre e doutor em Educação pela PUC e professor-titular do Departamento de Teologia e Ciências da Religião e da pós-graduação em Educação. Acabei assistindo a entrevista inteira do cara de 45 minutos. E o que entrou no programa foram 3 minutos, pq era o tamanho q o bloco tinha que ter.
É um trabalho bem legal. Mas não sei se pra ser levado pra sempre. Eu queria pensar em algum emprego com plano de carreira, plano de saúde etc. Estou pensando em fazer algum curso de games e trabalhar na Ubisoft em Paris.
E, claro, também tem aqueles dias em que vc vai, faz um montão de coisa no mesmo dia, fica duas horas a mais e não dá tempo de fazer tudo que precisava. Aí fica pro dia seguinte, em que, obviamente, vem com demandas novas. E é tudo pra ontem!
"Precisa gravar 18 DVDs pra amanhã de manhã. No fim da tarde vai chegar o material pra ser editado."
Além disso são centenas de revisões, reedições, idéias que o diretor tem ao longo do desenvolvimento do programa ou do filme etc. E a versão final acaba tendo um nome como "EDIT MASTER FINAL versao 6 revisada valendo mesmo - 17 - essa aqui"
Mas apesar de tudo isso é uma vida divertida. Conheço pessoas novas e consigo contatos em todas as áreas. E fazendo programas de televisão e documentários, eu vejo todo o material bruto que é gravado e bicho... MUITA coisa é cortada. São horas, horas e mais horas de gravação. Então tem muita informação legal de coisas conversadas durante a gravação que não condizem com a proposta do filme ou da reportagem e acabam não entrando pro programa final.
Uma vez, quando eu ainda editava o Almanaque Brasil, me pediram pra encontrar uma gravação que era o Mario Sergio Cortella falando "Não percam no próximo programa do Almanaque Brasil a entrevista comigo". Na pasta das gravações dele só tinham 2 arquivos. Um era essa chamada e o outro era a entrevista. Eu comecei a assistir e não consegui mais parar. Pra quem não sabe, esse cara é um filósofo brasileiro, mestre e doutor em Educação pela PUC e professor-titular do Departamento de Teologia e Ciências da Religião e da pós-graduação em Educação. Acabei assistindo a entrevista inteira do cara de 45 minutos. E o que entrou no programa foram 3 minutos, pq era o tamanho q o bloco tinha que ter.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Scarlett
Para quem não sabe, eu finalmente comprei minha moto!! Isso mesmo, meninos e meninas! Agora sou um ser livre e motorizado!
Na verdade eu comprei a moto em dezembro, entre o Natal e o Ano Novo, mas a deixei no mecânico pra ele dar uma olhada no motor e carburador. Como eu não tinha pegado-a para andar ainda, preferi não escrever sobre ela. Mas agora isso mudou, porque domingo voltando pra casa do trabalho (¬¬) eu passei no Wilsão e peguei a bichinha.
Minha linda Virago 250 vermelha, batizada de Scarlett. Por ser vermelha e porque a Scarlett Johanson é gostosa.
No primeiro dia dei umas voltas pelo condomínio e vi que já estava pronto pra viajar mundo afora. E já fiz uns ajustes nela. Quando eu comprei o cara que me vendeu me deu uma caixa com as peças que ele tinha guardado. Então coloquei o retrovisor original e uma peça lateral onde depois vou encaixar o sissy bar e o bagageiro. E também ajustei o farol que estava muito alto.
No mês que vem vou colocar o sissy bar e o bagageiro. E também vou comprar alforges e mata-cachorro. Pra quem não sabe, mata-cachorro não é nenhum tipo de arma pra matar os cachorrinhos na rua. É uma proteção pro motor e pras pernas e que pode servir pra apoiar os pés.
Ontem fui até a casa do Fell e hoje até o trabalho. E agora vou pra qualquer lugar que o vento me levar! =D
Na verdade eu comprei a moto em dezembro, entre o Natal e o Ano Novo, mas a deixei no mecânico pra ele dar uma olhada no motor e carburador. Como eu não tinha pegado-a para andar ainda, preferi não escrever sobre ela. Mas agora isso mudou, porque domingo voltando pra casa do trabalho (¬¬) eu passei no Wilsão e peguei a bichinha.
Minha linda Virago 250 vermelha, batizada de Scarlett. Por ser vermelha e porque a Scarlett Johanson é gostosa.
No primeiro dia dei umas voltas pelo condomínio e vi que já estava pronto pra viajar mundo afora. E já fiz uns ajustes nela. Quando eu comprei o cara que me vendeu me deu uma caixa com as peças que ele tinha guardado. Então coloquei o retrovisor original e uma peça lateral onde depois vou encaixar o sissy bar e o bagageiro. E também ajustei o farol que estava muito alto.
No mês que vem vou colocar o sissy bar e o bagageiro. E também vou comprar alforges e mata-cachorro. Pra quem não sabe, mata-cachorro não é nenhum tipo de arma pra matar os cachorrinhos na rua. É uma proteção pro motor e pras pernas e que pode servir pra apoiar os pés.
Ontem fui até a casa do Fell e hoje até o trabalho. E agora vou pra qualquer lugar que o vento me levar! =D
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Panamerican Ride
Hoje eu saí pra almoçar no trabalho e vi lá na Augusta duas motos enormes passando. Uma delas tinha um adesivo com o tumblr dos caras, leostefano.tumblr.com. Aí fui ver quale que era e descobri que são dois amigos dos Estado Unidos, Steve e Leo, que resolveram fazer um pequeno passeio de moto de Boston até o Rio de Janeiro.
A motos na verdade não eram tão grandes, quer dizer, umas 1000 cilindradas, mas o que deixava elas grandes mesmo eram os equipamentos. Um monte de alforge, cargas penduradas, peças pra trocar e até um pneu estepe.
Achei muito foda. No mínimo serve de inspiração. Eu queria entrar em contato com eles pra ver como eles fizeram com dinheiro... Se juntaram um monte e largaram tudo pra viajar, se fazem uns bicos por aí, se combinaram a volta no trabalho etc. De qualquer jeito precisa de planejamento bagarái.
A motos na verdade não eram tão grandes, quer dizer, umas 1000 cilindradas, mas o que deixava elas grandes mesmo eram os equipamentos. Um monte de alforge, cargas penduradas, peças pra trocar e até um pneu estepe.
Achei muito foda. No mínimo serve de inspiração. Eu queria entrar em contato com eles pra ver como eles fizeram com dinheiro... Se juntaram um monte e largaram tudo pra viajar, se fazem uns bicos por aí, se combinaram a volta no trabalho etc. De qualquer jeito precisa de planejamento bagarái.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Em busca das Flechas Perdidas
Eu estou organizando expedições em busca de flechas que foram perdidas na floresta e no reino vizinho. Para isso estou convocando todo o exército de Marceland. O que totaliza eu com um facão (e sim, meu exército vence qualquer outro do mundo)
Na expedição de terça eu encontrei uma flecha com penas laranjas. Então supus que fosse do André, já que eu não tinha nenhuma com penas laranja e ele tinha três, que usou para atirar aqui em casa. Mas depois descobri que ele está com as três dele em casa. Então eu ganhei um presente de Artemis, a deusa grega da caça, só pode ser isso.
Hoje fui em mais uma expedição em busca de flechas perdidas. Dessa vez no reino vizinho. Eu sabia que eram duas flechas. Uma delas eu encontrei lá bonitinha espetada na terra. A outra o cachorro achou antes. Mas com o que sobrou eu fiz uma caneta style. Serrei a parte mastigada e coloquei uma carga de Bic.
Na expedição de terça eu encontrei uma flecha com penas laranjas. Então supus que fosse do André, já que eu não tinha nenhuma com penas laranja e ele tinha três, que usou para atirar aqui em casa. Mas depois descobri que ele está com as três dele em casa. Então eu ganhei um presente de Artemis, a deusa grega da caça, só pode ser isso.
Hoje fui em mais uma expedição em busca de flechas perdidas. Dessa vez no reino vizinho. Eu sabia que eram duas flechas. Uma delas eu encontrei lá bonitinha espetada na terra. A outra o cachorro achou antes. Mas com o que sobrou eu fiz uma caneta style. Serrei a parte mastigada e coloquei uma carga de Bic.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Tartaruga Ninja
Ontem veio uma galera aqui em casa pra um churrasquinho com caipirinha. Isso porque a Sarina, amiga suíça da Marina, está passando uns dias aqui em casa e queríamos mostrar como é um domingo brasileiro.
Além de mim, da Marina e da Sarina, também vieram o Alê, a Ana Claudia, Daniel, Valéria, Ricardo e Vanessa.
Vocês devem estar se perguntando "E porque raios Tartaruga Ninja"? Acontece que o Daniel fez um curso de bartender e ensinou a fazer um drink muito supimpa cujo nome é Tartaruga Ninja! Quem me conhece bem sabe que eu não sou do rolê do álcool, mas esse tava realmente bom.
Ingredientes:
Blue Curaçau
Vodka ou Gin
Suco de Laranja
Gelo
Você pega um daqueles misturadores de metal de bartenders e coloca 10ml Curaçau e 50ml de Vodka/Gin. Coloque tembém uns quatro cubos de gelo. E misture. Mas tem que ser fazendo um movimento legal pras meninas se amarrarem.
Depois coloca num copo meio grande e completa com suco de laranja. O azul do curaçau com o amarelo do suco dá um verde meio manchado daora =)
Servir com canudo.
Além de mim, da Marina e da Sarina, também vieram o Alê, a Ana Claudia, Daniel, Valéria, Ricardo e Vanessa.
Vocês devem estar se perguntando "E porque raios Tartaruga Ninja"? Acontece que o Daniel fez um curso de bartender e ensinou a fazer um drink muito supimpa cujo nome é Tartaruga Ninja! Quem me conhece bem sabe que eu não sou do rolê do álcool, mas esse tava realmente bom.
Ingredientes:
Blue Curaçau
Vodka ou Gin
Suco de Laranja
Gelo
Você pega um daqueles misturadores de metal de bartenders e coloca 10ml Curaçau e 50ml de Vodka/Gin. Coloque tembém uns quatro cubos de gelo. E misture. Mas tem que ser fazendo um movimento legal pras meninas se amarrarem.
Depois coloca num copo meio grande e completa com suco de laranja. O azul do curaçau com o amarelo do suco dá um verde meio manchado daora =)
Servir com canudo.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Natal das Crônicas de Nárnia
Eu e o André ganhamos arcos e flechas. O César ganhou uma espingarda de chumbinho. E o Lamon, o Fell, o Leozãoo e o Alê ganharam canivetes styles que eu dei pra eles. Segundo a Leticia foi um Natal igual o das Crônicas de Nárnia.