No sábado, dia 21 de dezembro, foi a festa de aniversário da Karina. Em Campinas. Eu estava em casa sem nada pra fazer, o Alê também. Então resolvemos ir!
Pegamos o carro e caímos na estrada. Quando meu pai percebeu que eu tinha saído de casa ele me mandou uma mensagem perguntando onde eu estava indo. A seguinte conversa se desenrolou:
- Kdvc?
- To indo com o Alê pra festa de uma amiga nossa
- Onde é?
- Av. Dr. Romeu Tortima, Campinas
- What? Vcs estão ind para Campinas? Tem gps? Sabe como chegar? De onde conhecem esta menina? Vc está dirigindo? Qual carro estão usando?
- A gente tem uma bússola, um mapa e muita sede de aventura. É uma mina que a gente conheceu no puteiro. Estamos de moto.
- Então ta tdo bem. Estão em boas mãos. Mãos experientes.
Depois de umas 3 horas de viagem chegamos no Kabana Bar. Ficamos lá esperando a Karina e as amigas. Durante mais ou menos 1h30 ficamos enchendo a pança com fritura e álcool.
Então as meninas chegaram. A Karina, a Mariana e a Bruna. Ficamos conversando, contando como nos conhecemos e eu e a Karina ficamos lembrando de coisas dos tempos de escola.
Algum tempo depois chegaram mais amigos da Karina, que teriam que pegar uma fila enorme pra entrar. Então decidimos ir todos para o Bar do Zé. Lá nós ficamos conversando, jogamos sinuca e começamos a pensar onde eu e o Alê poderíamos dormir. Afinal já eram 3h00 da manhã e nós ainda não tínhamos pensado nisso. Qualquer tapete na sala já seria suficiente.
Mas a Karina disse que na casa dela não rolava... E a Mariana ligou pra mãe dela, e ela disse que só podia se a gente fosse embora às 6h00 da manhã. Então tivemos que escolher... Dormir duas horas mal dormidas e ainda obrigar nossa nova amiga a ouvir uma bronca por levar dois barbudos recém conhecidos pra dormir em casa... Ou voltar de madrugada mesmo, tomar um café na estrada e ver o sol nascer no horizonte.
Nós escolhemos a segunda opção. Saímos de Campinas umas 4h00, chegamos em casa umas 7h00 e eu dormi até meio dia mais ou menos. Pois ainda tinha que ir pro trabalho!
domingo, 29 de dezembro de 2013
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Gestos Antigos
Talvez você não saiba, mas muitas coisas que você fala e faz são tradições oriundas dos hábitos de outrora, principalmente militares, que foram se adaptando para o nosso tempo. Veja aqui algumas delas:
Bater continência
Na Idade Média, quando os cavaleiros se apresentavam a um superior, tinham que levantar a viseira do elmo para mostrar o rosto e se identificar. Com o tempo o elmo parou de ser usado, mas o gesto permaneceu, transformando-se no ato de bater continência.
Aperto de mão
Essa tradição veio de uma demonstração de confiança. Quando duas pessoas se encontravam (principalmente homens nobres), elas tinham que mostrar que não estavam armadas. Então davam as mãos e as chacoalhavam pra mostrar que não havia armas escondidas na manga.
Curvar-se diante de superiores
Esse hábito é muito mais comum no extremo oriente, mas tem a mesma origem do aperto de mão, mostrar que ambos estavam desarmados. Mas nesse caso, a demonstração de confiança é muito maior, pois ao se abaixar a pessoa fica indefesa no caso de um possível ataque. Existe uma lenda sobre esse gesto, que diz que no Japão o único profissional que não precisa se curvar diante do imperador é o professor, pois segundo eles, "em uma terra onde não há professores, não pode haver imperadores". Seria muito daora se fosse verdade, mas é só uma lenda.
Mostrar dois dedos
Você sabia que na Inglaterra, mostrar o dedo do meio junto com o indicador é uma ofensa? (Deve saber se já tiver assistido Bastardos Inglórios). A origem disso é da Guerra dos 100 Anos (1337 - 1453), mais precisamente, da Batalha de Azincourt, que aconteceu em 1415 entre 15 mil ingleses e 50 mil franceses. Os ingleses armados principalmente com o temido arco longo. Os franceses estavam confiantes e haviam jurado que após vencerem a batalha iriam raspar a barba e o cabelo dos soldados ingleses, e arrancar os dedos médio e indicador, que são usados para puxar a corda do arco. Mas no fim os ingleses levaram a melhor e o gesto de "Olha aqui meus dedos inteiros, seu merda!" se manteve até hoje.
A palavra "OK"
Na verdade a origem dessa expressão é meio controversa, mas a versão militar vem de "0 killed", código usado nos EUA durante a Guerra de Secessão. Quando as tropas voltavam para os alojamentos depois de um dia de batalha sem a morte de nenhum militar, era exposto um grande painel com os caracteres "0K". A expressão acabou virando sinônimo de "Tudo bem"
Dar um Selinho
A própria palavra já remete à sua origem. Na Idade Média, quando dois senhores feudais selavam um acordo de suserania e vassalagem, eles davam um "selinho".
Brindar
Antigamente o ato de brindar (com amigos e principalmente com possíveis inimigos) era muito mais brutal, pois tinha como objetivo espalhar a bebida de todo mundo no ar para que elas se misturassem. Assim, caso alguma delas estivesse envenenada, o veneno iria para todos.
Bater continência
Na Idade Média, quando os cavaleiros se apresentavam a um superior, tinham que levantar a viseira do elmo para mostrar o rosto e se identificar. Com o tempo o elmo parou de ser usado, mas o gesto permaneceu, transformando-se no ato de bater continência.
Aperto de mão
Essa tradição veio de uma demonstração de confiança. Quando duas pessoas se encontravam (principalmente homens nobres), elas tinham que mostrar que não estavam armadas. Então davam as mãos e as chacoalhavam pra mostrar que não havia armas escondidas na manga.
Curvar-se diante de superiores
Esse hábito é muito mais comum no extremo oriente, mas tem a mesma origem do aperto de mão, mostrar que ambos estavam desarmados. Mas nesse caso, a demonstração de confiança é muito maior, pois ao se abaixar a pessoa fica indefesa no caso de um possível ataque. Existe uma lenda sobre esse gesto, que diz que no Japão o único profissional que não precisa se curvar diante do imperador é o professor, pois segundo eles, "em uma terra onde não há professores, não pode haver imperadores". Seria muito daora se fosse verdade, mas é só uma lenda.
Mostrar dois dedos
Você sabia que na Inglaterra, mostrar o dedo do meio junto com o indicador é uma ofensa? (Deve saber se já tiver assistido Bastardos Inglórios). A origem disso é da Guerra dos 100 Anos (1337 - 1453), mais precisamente, da Batalha de Azincourt, que aconteceu em 1415 entre 15 mil ingleses e 50 mil franceses. Os ingleses armados principalmente com o temido arco longo. Os franceses estavam confiantes e haviam jurado que após vencerem a batalha iriam raspar a barba e o cabelo dos soldados ingleses, e arrancar os dedos médio e indicador, que são usados para puxar a corda do arco. Mas no fim os ingleses levaram a melhor e o gesto de "Olha aqui meus dedos inteiros, seu merda!" se manteve até hoje.
A palavra "OK"
Na verdade a origem dessa expressão é meio controversa, mas a versão militar vem de "0 killed", código usado nos EUA durante a Guerra de Secessão. Quando as tropas voltavam para os alojamentos depois de um dia de batalha sem a morte de nenhum militar, era exposto um grande painel com os caracteres "0K". A expressão acabou virando sinônimo de "Tudo bem"
Dar um Selinho
A própria palavra já remete à sua origem. Na Idade Média, quando dois senhores feudais selavam um acordo de suserania e vassalagem, eles davam um "selinho".
Brindar
Antigamente o ato de brindar (com amigos e principalmente com possíveis inimigos) era muito mais brutal, pois tinha como objetivo espalhar a bebida de todo mundo no ar para que elas se misturassem. Assim, caso alguma delas estivesse envenenada, o veneno iria para todos.
sábado, 14 de dezembro de 2013
A História do Baralho
Acredita-se que os jogos de cartas tenham surgido na China por volta do século 10. No século 14, as cartas chegaram à Europa levadas pelos árabes, que adaptaram o baralho chinês. No século 16 o baralho como nós conhecemos, com 52 cartas, começou a tomar forma nas mãos dos franceses.
Nessa época, vários países da Europa tinham versões locais dos naipes, como os bastões da Espanha ou os pinhões da Alemanha. Os naipes atuais surgiram de uma mistura das versões espanhola e francesa: os nomes dos naipes vieram do espanhol, mas os símbolos gráficos que os representam vieram da França.
No baralho espanhol, as cartas eram numeradas de 1 a 9, seguidas de Valete, Cavaleiro e Rei. E os nomes dos naipes são quase idênticos em português e espanhol: oros (ouro, moeda), espadas, copas (copo, taça de vinho) e bastos ("paus"), representando comerciantes, militares, religiosos e camponeses.
No baralho francês, os nomes originais eram carreaux ("quadrados", que equivale a "ouros"), pique ("pontas de lança", nossas "espadas"), coeurs ("corações", nosso "copas") e trèfles ("trevos", nosso "paus"). O cavaleiro foi trocado pela dama.
Não se sabe qual foi o primeiro baralho a trocar a carta de número 1 pelo "ás", mas muitos acreditam que tenha sido o baralho alemão. No baralho francês, a primeira carta é o 1 até hoje. A palavra "ás" vem do latim e significa "uma unidade".
Há duas explicações para a origem do Curinga. Uma é o "louco", carta do baralho italiano sem naipe ou número. Outra versão diz que o curinga tem origem inglesa e surgiu no século 19 de uma carta conhecida como "imperial bower", que vencia todas as outras.
As figuras de nobres existem desde que os árabes incluíram pessoas da corte, como o rei, a rainha e o valete (servo real). Nossas figuras vieram da França (valete, dama e rei, V, D e R no baralho francês), mas usamos as letras do baralho inglês: J vem de Jack ("valete", em inglês), Q de Queen ("rainha") e K de King ("rei").
Os nobres representados nas cartas são reis, rainhas e grandes figuras da história.
Rei de Ouros – Júlio César, general romano.
Rei de Espadas – Rei de Israel, David, o herói que matou Golias.
Rei de Copas – O Rei Carlos Magno, rei dos francos e Imperador do ocidente.
Rei de Paus – Alexandre, o Grande, rei da Macedônia o famoso conquistador que criou um império que se estendia da Grécia à Índia.
Dama de Ouros – Raquel, esposa do profeta Jacó.
Dama de Espadas – Atena, a deusa grega da sabedoria.
Dama de Copas – A bela viúva Judite, a figura bíblica que se aproveitou de sua beleza e astúcia para matar o chefe dos assírios líder de um exército Holofernes.
Dama de Paus – Elizabeth I da Inglaterra.
Valete de Ouros – Herói grego Heitor, do poema épico de Homero “Ilíada”.
Valete de Espadas – Holger, herói lendário da Dinamarca e primo de Carlos Magno.
Valete de Copas – La Hire, apelidado de Étienne de Vignolles e companheiro Joana d’Arc na Guerra dos 100 anos.
Valete de Paus – Sir Lancelot, melhor cavaleiro da Távola Redonda e mestre-de-armas do Rei Artur.
Fontes:
Mundo Estranho
Mundo Louco
Nessa época, vários países da Europa tinham versões locais dos naipes, como os bastões da Espanha ou os pinhões da Alemanha. Os naipes atuais surgiram de uma mistura das versões espanhola e francesa: os nomes dos naipes vieram do espanhol, mas os símbolos gráficos que os representam vieram da França.
No baralho espanhol, as cartas eram numeradas de 1 a 9, seguidas de Valete, Cavaleiro e Rei. E os nomes dos naipes são quase idênticos em português e espanhol: oros (ouro, moeda), espadas, copas (copo, taça de vinho) e bastos ("paus"), representando comerciantes, militares, religiosos e camponeses.
Baralho Espanhol |
Não se sabe qual foi o primeiro baralho a trocar a carta de número 1 pelo "ás", mas muitos acreditam que tenha sido o baralho alemão. No baralho francês, a primeira carta é o 1 até hoje. A palavra "ás" vem do latim e significa "uma unidade".
Há duas explicações para a origem do Curinga. Uma é o "louco", carta do baralho italiano sem naipe ou número. Outra versão diz que o curinga tem origem inglesa e surgiu no século 19 de uma carta conhecida como "imperial bower", que vencia todas as outras.
As figuras de nobres existem desde que os árabes incluíram pessoas da corte, como o rei, a rainha e o valete (servo real). Nossas figuras vieram da França (valete, dama e rei, V, D e R no baralho francês), mas usamos as letras do baralho inglês: J vem de Jack ("valete", em inglês), Q de Queen ("rainha") e K de King ("rei").
Os nobres representados nas cartas são reis, rainhas e grandes figuras da história.
Rei de Ouros – Júlio César, general romano.
Rei de Espadas – Rei de Israel, David, o herói que matou Golias.
Rei de Copas – O Rei Carlos Magno, rei dos francos e Imperador do ocidente.
Rei de Paus – Alexandre, o Grande, rei da Macedônia o famoso conquistador que criou um império que se estendia da Grécia à Índia.
Julio Cesar, David, Carlos Magno, Alexandre |
Dama de Ouros – Raquel, esposa do profeta Jacó.
Dama de Espadas – Atena, a deusa grega da sabedoria.
Dama de Copas – A bela viúva Judite, a figura bíblica que se aproveitou de sua beleza e astúcia para matar o chefe dos assírios líder de um exército Holofernes.
Dama de Paus – Elizabeth I da Inglaterra.
Raquel, Atena, Judite, Elizabeth I |
Valete de Ouros – Herói grego Heitor, do poema épico de Homero “Ilíada”.
Valete de Espadas – Holger, herói lendário da Dinamarca e primo de Carlos Magno.
Valete de Copas – La Hire, apelidado de Étienne de Vignolles e companheiro Joana d’Arc na Guerra dos 100 anos.
Valete de Paus – Sir Lancelot, melhor cavaleiro da Távola Redonda e mestre-de-armas do Rei Artur.
Heitor, Holger, Étienne, Lancelot |
Fontes:
Mundo Estranho
Mundo Louco
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Saloon e Aquarius
No último sábado, dia 7 de dezembro, rolou festa de aniversário do PH no Saloon e show da Springfield Nükes no Aquarius Rock Fest.
PH é meu amigo desde a 7ª série no Santa Maria, que nós fizemos em 2003. Ele fez aniversário dia 7, junto com o Pedro, outro amigo das antiga. Os dois fazem aniversário no mesmo dia e estavam completando 23 sustenido. A festa foi num bar chamado Saloon, um bar/lanchonete onde cada mesa tem um videogame antigo e você tem um menu de jogos pra escolher! É sensacional! Mega Drive, Master System, Super Nintendo, Atari...
Ficamos lá conversando, colocando o assunto em dia dos anos que ficamos sem nos ver. Eu, o Gaucho e a Liana ficamos jogando Alex Kidd (que eu não lembrava que era tão difícil). Na hora do parabéns, o dono do rolê (que, tem uma barba muito grande e tr00) deu de presente pro PH uma garrafa de Jack Daniels!
Depois da festa do PH, eu, o Lamon e a Stephanie fomos para o Aquarius. Chegando lá, ficamos atrás do palco, perto do estacionamento e dos camarins esperando o resto da banda. O Bruno Sutter também estava lá e nós conversamos um pouco com ele, que disse que o Detonator chegaria de helicóptero mais tarde.
O primeiro show foi da banda Comitiva do Rock, que além das músicas zueras como Sociedade do Fiofó, faz músicas que misturam clássicos do rock e do metal com músicas sertanejas. Por exemplo Inezita Barroso com Judas Priest, Sergio Reis com Ozzy Osbourne e uma paródia que mistura Van Hallen, Chitãozinho e Xororó e Macho Man.
Depois foi o show do Detonator e as Musas do Metal. Mermão... Essas musas do metal realmente são musas... Eles tocaram alguns clássicos do Massacration e também algumas músicas do novo álbum do Detonator, que será 100% em português e com temática do folclore brasileiro. Pra divulgar o novo álbum, ele disse:
- Vocês que só ouvem Blind Guardian, Rhapsody of Fire e esses metal de espadinha... Esses caras não sabem de nada!! Vamos motrar que o Heavy Metal brasileiro vai pegar uma peixeira e dar um coro nesses caras!!
Por último foi o show da Springfield Nükes, que teve sua setlist reduzida por atrasos no evento. Mas ainda assim o show foi muito bom! Eles tocaram Iron Maiden, Metallica, Guns'n'Roses entre outras cousas.
PH é meu amigo desde a 7ª série no Santa Maria, que nós fizemos em 2003. Ele fez aniversário dia 7, junto com o Pedro, outro amigo das antiga. Os dois fazem aniversário no mesmo dia e estavam completando 23 sustenido. A festa foi num bar chamado Saloon, um bar/lanchonete onde cada mesa tem um videogame antigo e você tem um menu de jogos pra escolher! É sensacional! Mega Drive, Master System, Super Nintendo, Atari...
Ficamos lá conversando, colocando o assunto em dia dos anos que ficamos sem nos ver. Eu, o Gaucho e a Liana ficamos jogando Alex Kidd (que eu não lembrava que era tão difícil). Na hora do parabéns, o dono do rolê (que, tem uma barba muito grande e tr00) deu de presente pro PH uma garrafa de Jack Daniels!
Depois da festa do PH, eu, o Lamon e a Stephanie fomos para o Aquarius. Chegando lá, ficamos atrás do palco, perto do estacionamento e dos camarins esperando o resto da banda. O Bruno Sutter também estava lá e nós conversamos um pouco com ele, que disse que o Detonator chegaria de helicóptero mais tarde.
O primeiro show foi da banda Comitiva do Rock, que além das músicas zueras como Sociedade do Fiofó, faz músicas que misturam clássicos do rock e do metal com músicas sertanejas. Por exemplo Inezita Barroso com Judas Priest, Sergio Reis com Ozzy Osbourne e uma paródia que mistura Van Hallen, Chitãozinho e Xororó e Macho Man.
Depois foi o show do Detonator e as Musas do Metal. Mermão... Essas musas do metal realmente são musas... Eles tocaram alguns clássicos do Massacration e também algumas músicas do novo álbum do Detonator, que será 100% em português e com temática do folclore brasileiro. Pra divulgar o novo álbum, ele disse:
- Vocês que só ouvem Blind Guardian, Rhapsody of Fire e esses metal de espadinha... Esses caras não sabem de nada!! Vamos motrar que o Heavy Metal brasileiro vai pegar uma peixeira e dar um coro nesses caras!!
Por último foi o show da Springfield Nükes, que teve sua setlist reduzida por atrasos no evento. Mas ainda assim o show foi muito bom! Eles tocaram Iron Maiden, Metallica, Guns'n'Roses entre outras cousas.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Embalos de Sábado à Noite
No último sábado, eu matei a saudade das minhas amigas dos tempos de escola Marta e Karina! A Marta eu já tinha reencontrado recentemente, mas a Karina já tinha uns 5 anos que eu não via. Eu me encontrei com o Alê e nós fomos buscar as duas na casa da Marta.
Obviamente, elas não estavam prontas ainda. Então nós subimos e ficamos lá conversando e contando as coisera da vida. Afinal, depois de 5 anos quase sem contato, tem muita coisa pra ser contada. Ficamos quase uma hora no apartamento, e quando as duas estavam lindas e cheirosas nós saímos.
Lá na Augusta, nos encontramos com o Leozãoo e o Lucas e então fomos na Hamburgueria 162 Station, que tem tema de moto e roquinrou, onde eu comi um sanduba com hamburger de costela bão bagarái! A Marta comeu um com cogumelos e o Alê comeu um com nachos. Enquanto comíamos, nós ficamos lembrando de coisas engraçadas do Santa Maria, de quando eu e a Karina brigávamos, de professores engraçados etc.
Na saída ficamos brincando de pegar os amiguinhos no colo e fazer exercício com levantamento de mulheres.
Depois fomos pra um rolê que era 10 reais pra entrar e ainda ganhava uma cerveja! Ficamos lá até umas 3h da manhã, quando já estávamos todos ficando com sono. Então eu e o Alê deixamos as meninas em casa e voltamos pras nossas casas para dormir.
Obviamente, elas não estavam prontas ainda. Então nós subimos e ficamos lá conversando e contando as coisera da vida. Afinal, depois de 5 anos quase sem contato, tem muita coisa pra ser contada. Ficamos quase uma hora no apartamento, e quando as duas estavam lindas e cheirosas nós saímos.
Lá na Augusta, nos encontramos com o Leozãoo e o Lucas e então fomos na Hamburgueria 162 Station, que tem tema de moto e roquinrou, onde eu comi um sanduba com hamburger de costela bão bagarái! A Marta comeu um com cogumelos e o Alê comeu um com nachos. Enquanto comíamos, nós ficamos lembrando de coisas engraçadas do Santa Maria, de quando eu e a Karina brigávamos, de professores engraçados etc.
Na saída ficamos brincando de pegar os amiguinhos no colo e fazer exercício com levantamento de mulheres.
Depois fomos pra um rolê que era 10 reais pra entrar e ainda ganhava uma cerveja! Ficamos lá até umas 3h da manhã, quando já estávamos todos ficando com sono. Então eu e o Alê deixamos as meninas em casa e voltamos pras nossas casas para dormir.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Contos - Nuvens negras
Hoje eu consegui sair do trabalho mais cedo e estava feliz porque ia pegar a moto enquanto ainda estava claro.
Eu já estava na Ricardo Jaffet, quase pegando a Imigrantes (sim, eu pego a Imigrantes pra voltar pra casa), quando olhei pro horizonte e o céu estava preto. Era uma escuridão que se fundia com o asfalto em uma névoa que, eu perceberia depois, consistia de vapor, granizo e muita chuva. O vento que batia no meu rosto ia ficando mais frio conforme eu me aproximava.
Quando entrei na Imigrantes comecei a sentir as primeiras gotas. E um pensamento veio à minha mente. Uma frase que eu já vi pelas internets "Though I walk through the valley of the shadow of death, I shall fear no evil". Então olhei pro terço eu levo comigo na moto, olhei pra frente, cerrei os olhos e lembrei, com um sorriso no rosto, de outra frase. Uma que eu levo comigo sempre. "O importante é ter história pra contar!"
Rapaz, que chuva... O granizo batendo na minha perna, a água gelada entrando pela manga e pela gola da jaqueta e o tênis virando uma piscina. Enquanto eu pilotava, conseguia ver como se fossem ondas de vento levando o vapor do chão, eu conseguia ver as lufadas chegando em mim e precisava inclinar a moto pra compensar os empurrões. Pra enxergar também havia dificuldade. Além da própria chuva que, sozinha, já dificultava a visão, se eu deixava o capacete fechado, ele começava a embaçar e se eu abria, o vento e a água na minha cara não me deixavam respirar nem deixar os olhos abertos direito.
Durante a Imigrantes inteira até depois do pedágio foi desse jeito, o céu escuro, quase como se já fosse noite e eu me encharcando cada vez mais.
Quando estava quase chegando em casa, a chuva foi parando, o céu voltou a abrir e eu e a Scarllett chegamos em casa a tempo de ver o pôr do sol.
Como diria o Carlos Alberto Jr., é nessas horas que os homens se separam dos meninos.
Eu já estava na Ricardo Jaffet, quase pegando a Imigrantes (sim, eu pego a Imigrantes pra voltar pra casa), quando olhei pro horizonte e o céu estava preto. Era uma escuridão que se fundia com o asfalto em uma névoa que, eu perceberia depois, consistia de vapor, granizo e muita chuva. O vento que batia no meu rosto ia ficando mais frio conforme eu me aproximava.
Quando entrei na Imigrantes comecei a sentir as primeiras gotas. E um pensamento veio à minha mente. Uma frase que eu já vi pelas internets "Though I walk through the valley of the shadow of death, I shall fear no evil". Então olhei pro terço eu levo comigo na moto, olhei pra frente, cerrei os olhos e lembrei, com um sorriso no rosto, de outra frase. Uma que eu levo comigo sempre. "O importante é ter história pra contar!"
Rapaz, que chuva... O granizo batendo na minha perna, a água gelada entrando pela manga e pela gola da jaqueta e o tênis virando uma piscina. Enquanto eu pilotava, conseguia ver como se fossem ondas de vento levando o vapor do chão, eu conseguia ver as lufadas chegando em mim e precisava inclinar a moto pra compensar os empurrões. Pra enxergar também havia dificuldade. Além da própria chuva que, sozinha, já dificultava a visão, se eu deixava o capacete fechado, ele começava a embaçar e se eu abria, o vento e a água na minha cara não me deixavam respirar nem deixar os olhos abertos direito.
Durante a Imigrantes inteira até depois do pedágio foi desse jeito, o céu escuro, quase como se já fosse noite e eu me encharcando cada vez mais.
Quando estava quase chegando em casa, a chuva foi parando, o céu voltou a abrir e eu e a Scarllett chegamos em casa a tempo de ver o pôr do sol.
Como diria o Carlos Alberto Jr., é nessas horas que os homens se separam dos meninos.