Acabaram de me ligar:
- Boa tarde, aqui é da construtora Tenda, a gente ta com um programa de descontos tereréu, tereréu...
-Não estou interessado, obrigado, eu mudei de casa faz 3 dias.
-Mas vc paga aluguel?
-Sim.
-Então, comprando um apartamento é um investimento, vc vai ter retorno tereréu, tereréu.....
-Mas eu não pretendo ficar aqui por muito tempo. Meu plano é me mudar pro Caribe, virar pirata e levar uma vida de aventuras pelos 7 mares.
-Mas até lá vc não acha q vale a pena investir nisso? Pagando aluguel você não vai ter retorno.
-Eu estou investindo pra comprar no meu navio pirata. E eu vou ter retorno saqueando navios mercantes.
-...
-...
-Obrigado, a Tenda agradece sua atenção e fica à disposição.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
Haka
O Haka é um tipo antigo de dança de guerra do povo Maori, natural da Nova Zelância, tradicionalmente realizado tanto no campo de batalha para intimidar os inimigos, como recepcionar aliados que vinham em paz.
O Haka é uma demonstração vigorosa do orgulho, força e unidade de uma tribo. As ações incluem fortes pisões no chão, arregalar os olhos, colocar a língua pra fora e o queixo pra frente. Além de dar tapas no próprio corpo em ritmo para acompanhar as vozes. As caretas que são feiras são um aspecto importante pois servem para intimidar e demonstrar ferocidade, e têm até um nome específico – Pūkana.
O nome Haka é oficialmente um termo genérico para "dança" no idioma Maori, mas acabou se tornando o significado da apresentação de guerra. E suas letras muitas vezes descrevem poeticamente os ancestrais e eventos da história da tribo.
Talvez o Haka mais famoso seja o "Ka Mate", que significa "É a Morte".
Hoje, o Haka continua sendo usado em cerimônias e celebrações Maoris que homenageiam os convidados e mostram a importância da ocasião. Ele também é usado para desafiar os oponentes no campo esportivo.
Há diversos tipos de Haka – a dança não é única, assim como as canções que a acompanham. Em alguns casos, ela pode ser feita com armas tradicionais, como algumas espécies de lanças ou tacapes.
Até hoje o time neozelandês de Rugby, o All Blacks, realiza uma performance do Haka antes dos jogos. Eu acho um hábito bem interessante, principalmente no contexto esportivo, pois o Haka era usado pelos Maoris para recepcionar inimigos e aliados. Então nada mais justo do que receber o outro time da mesma maneira, já que eles são adversários, mas também colegas.
Fontes:
NewZeland.com
Wikipedia
G1
O Haka é uma demonstração vigorosa do orgulho, força e unidade de uma tribo. As ações incluem fortes pisões no chão, arregalar os olhos, colocar a língua pra fora e o queixo pra frente. Além de dar tapas no próprio corpo em ritmo para acompanhar as vozes. As caretas que são feiras são um aspecto importante pois servem para intimidar e demonstrar ferocidade, e têm até um nome específico – Pūkana.
O nome Haka é oficialmente um termo genérico para "dança" no idioma Maori, mas acabou se tornando o significado da apresentação de guerra. E suas letras muitas vezes descrevem poeticamente os ancestrais e eventos da história da tribo.
Talvez o Haka mais famoso seja o "Ka Mate", que significa "É a Morte".
Hoje, o Haka continua sendo usado em cerimônias e celebrações Maoris que homenageiam os convidados e mostram a importância da ocasião. Ele também é usado para desafiar os oponentes no campo esportivo.
Há diversos tipos de Haka – a dança não é única, assim como as canções que a acompanham. Em alguns casos, ela pode ser feita com armas tradicionais, como algumas espécies de lanças ou tacapes.
Até hoje o time neozelandês de Rugby, o All Blacks, realiza uma performance do Haka antes dos jogos. Eu acho um hábito bem interessante, principalmente no contexto esportivo, pois o Haka era usado pelos Maoris para recepcionar inimigos e aliados. Então nada mais justo do que receber o outro time da mesma maneira, já que eles são adversários, mas também colegas.
Fontes:
NewZeland.com
Wikipedia
G1
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
Tutorial de Comida Mexicana
Amigos, segue um tutorial simples, prático e rápido de como preparar um jantar mexicano romântico com aquela pessoinha especial
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
Gatos com Três Cores são Sempre Fêmeas?
"Gatos com três cores são sempre fêmeas"... Esta é uma daquelas informações pseudo-científicas que rolam por aí.
Mas esta é verdade!
Isso acontece porque, assim como no ser humano, os gatos tem dois cromossomos, o X e o Y. E, assim como nos humanos, XX é fêmea e XY é macho.
Dentro do cromossomo X está a informação da cor e distribuição da pelagem deles. Esta informação pode ser de laranja ou preto. E pode ir de 0 (pelo branco) a 100%.
Então, um gato macho só terá um cromossomo X, ou seja, sua cor vai ter variações de 0 a 100% apenas de uma das duas cores. Enquanto a fêmea poderá apresentar variações de 0 a 100% nas duas cores.
Mas esta é verdade!
Isso acontece porque, assim como no ser humano, os gatos tem dois cromossomos, o X e o Y. E, assim como nos humanos, XX é fêmea e XY é macho.
Dentro do cromossomo X está a informação da cor e distribuição da pelagem deles. Esta informação pode ser de laranja ou preto. E pode ir de 0 (pelo branco) a 100%.
Então, um gato macho só terá um cromossomo X, ou seja, sua cor vai ter variações de 0 a 100% apenas de uma das duas cores. Enquanto a fêmea poderá apresentar variações de 0 a 100% nas duas cores.
terça-feira, 23 de agosto de 2016
Tempo pra dar um Tempinho
Eu já estou há quase 5 meses morando em Campinas. Indo para São Paulo apenas para a casa dos meus pais mais ou menos uma ou duas vezes por mês.
Recentemente fui pra São Paulo para encontrar com uns amigos e depois ir para a casa dos meus pais. Quando a gente chegou, eles disseram que já estavam descendo, pra que a gente não perdesse nem um minuto esperando. Não nos chamaram pra subir, pra tomar um cafezinho, comer um bolo, conhecer o apartamento novo, sendo que somos amigos há vários anos. Eu não fiquei chateado, ofendido, nem nada, só achei estranho. Afinal, gente não estava com pressa e não tinha nenhum compromisso com horário.
Pensei um pouco sobre isso, e conversei com a Agnes, então percebi como foi bom sair de São Paulo. Aqui em Campinas, os trajetos de carro demoram, entre 5 e 20 minutos. Atravessar a cidade de uma ponta à outra às 18h com trânsito não demora mais do que 1h.
Enquanto em São Paulo, a não ser que você já more perto do destino, qualquer programação que vá ser feita exige pelo menos 30 ou 40 minutos de trajeto para ir e 30, 40 min para voltar. E às vezes é mais fácil arredondar pra uma hora, pra garantir.
Aí eu estava pensando em situações práticas. Imaginem a seguinte situação: Acordar às 8h00 para algum compromisso às 11h00. E está combinado que no meio do caminho tem que passar na casa de alguém para dar carona.
Em São Paulo, você vai acordar às 8h, tomar banho correndo, se arrumar correndo, comer correndo, pra poder sair de casa às 8h30, para poder passar na casa da pessoa às 9h30, pra ela sair correndo e vocês, com sorte, chegarem no lugar umas 10h30.
Em Campinas, você vai acordar às 8h00, tomar banho com calma, se arrumar com calma, comer com calma (preparando um café e um pão na chapa supimpas), sair de casa às 9h30, chegar na casa da pessoa às 9h45, entrar, tomar mais um cafezinho, ou um suco, comer um bolo, sair às 10h15 e chegar no lugar tranquilamente às 10h30.
É óbvio que essas proporções e horários podem mudar, mas basicamente é isso. Em cidades menores, a diferença é ainda maior. Mas por enquanto, Campinas está de bom tamanho. Até porque, sair de São Paulo, para um lugar onde todos os comércios fecham às 18h00, e só tem um mercado 24h não foi muito fácil! Mas em troca da tranquilidade, economia de tempo e gasolina, dá pra se acostumar!
E no fim, essa história me fez lembrar da Dona Elza, que nunca conheci pessoalmente, mas tenho saudades e considero pacas.
Recentemente fui pra São Paulo para encontrar com uns amigos e depois ir para a casa dos meus pais. Quando a gente chegou, eles disseram que já estavam descendo, pra que a gente não perdesse nem um minuto esperando. Não nos chamaram pra subir, pra tomar um cafezinho, comer um bolo, conhecer o apartamento novo, sendo que somos amigos há vários anos. Eu não fiquei chateado, ofendido, nem nada, só achei estranho. Afinal, gente não estava com pressa e não tinha nenhum compromisso com horário.
Pensei um pouco sobre isso, e conversei com a Agnes, então percebi como foi bom sair de São Paulo. Aqui em Campinas, os trajetos de carro demoram, entre 5 e 20 minutos. Atravessar a cidade de uma ponta à outra às 18h com trânsito não demora mais do que 1h.
Enquanto em São Paulo, a não ser que você já more perto do destino, qualquer programação que vá ser feita exige pelo menos 30 ou 40 minutos de trajeto para ir e 30, 40 min para voltar. E às vezes é mais fácil arredondar pra uma hora, pra garantir.
Aí eu estava pensando em situações práticas. Imaginem a seguinte situação: Acordar às 8h00 para algum compromisso às 11h00. E está combinado que no meio do caminho tem que passar na casa de alguém para dar carona.
Em São Paulo, você vai acordar às 8h, tomar banho correndo, se arrumar correndo, comer correndo, pra poder sair de casa às 8h30, para poder passar na casa da pessoa às 9h30, pra ela sair correndo e vocês, com sorte, chegarem no lugar umas 10h30.
Em Campinas, você vai acordar às 8h00, tomar banho com calma, se arrumar com calma, comer com calma (preparando um café e um pão na chapa supimpas), sair de casa às 9h30, chegar na casa da pessoa às 9h45, entrar, tomar mais um cafezinho, ou um suco, comer um bolo, sair às 10h15 e chegar no lugar tranquilamente às 10h30.
É óbvio que essas proporções e horários podem mudar, mas basicamente é isso. Em cidades menores, a diferença é ainda maior. Mas por enquanto, Campinas está de bom tamanho. Até porque, sair de São Paulo, para um lugar onde todos os comércios fecham às 18h00, e só tem um mercado 24h não foi muito fácil! Mas em troca da tranquilidade, economia de tempo e gasolina, dá pra se acostumar!
E no fim, essa história me fez lembrar da Dona Elza, que nunca conheci pessoalmente, mas tenho saudades e considero pacas.
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
Cinco Meses sem Postar
Já faz cinco meses que não escrevo aqui no blog. As últimas publicações foram feitas quase que por obrigação, então acabei percebendo que a curtição tinha se tornado obrigação. Além disso, eu fui percebendo que quase ninguém mais acompanhava minhas publicações, então achei melhor parar de escrever, mas sabendo que a hora que desse vontade, eu poderia voltar e escrever alguma coisa.
Muita coisa mudou nos últimos meses. Na verdade, nos últimos dois anos, minha vida mudou completamente.
No dia 30 de setembro de 2014, eu comecei a namorar com a Agnes, que, eu posso afirmar com toda a certeza, é o amor da minha vida. Nós já estamos morando juntos desde fevereiro de 2015, quando eu fui morar com ela em Osasco. E em abril deste ano, nós nos mudamos para Campinas.
"Puxa vida, Marcelão! Que mudança mutcho loka! Por que isso??"
Eu estava cansado do trabalho na produtora, não via perspectiva de crescimento pra mim lá dentro. Conversei com o Amiky e nós combinamos que eu ia ver o que queria fazer. Foi uma conversa ótima, totalmente sincera. No dia seguinte ele foi viajar e ficou uma semana fora gravando. Durante esse tempo, eu mandei mais de 300 currículos. Sério. E eu estava querendo mudar de área, então além de produtoras de vídeo, mandei para cervejarias. Além disso, o aluguel da casa estava no último mês e a Agnes estava sem emprego fixo. Então esses mais de 300 currículos foram para produtoras de vídeo e cervejarias em diversos lugares, como Ribeirão Preto, Curitiba, Florianópolis, Santos, Canadá, Bélgica, Holanda, Irlanda, Inglaterra, Portugal, Espanha, França, Alemanha, Noruega, alguns lugares assim....
No meio da procura, encontrei um anúncio no facebook de uma loja de cervejas especiais que ia abrir em Campinas (cujo nome eu não vou mencionar, pois nunca mais quero ver a cara dos donos de lá).
Então, no dia que o Amiky voltaria (uma quarta-feira), me ligaram de manhã marcando a entrevista para sexta de manhã. À tarde, eu chamei ele pra conversar, e disse que sexta de manhã iria para a entrevista, e dependendo de como fossem as coisas, já iria passar o dia todo lá procurando casa. Na segunda-feira, ele perguntou como foi a entrevista e eu falei "To drento!"
Meu último dia na produtora foi 18 de março. Durante o resto do mês, eu fui para a loja em Campinas mais duas vezes, comecei a trabalhar de casa, fazendo pedidos de cerveja para encher as prateleiras.
No dia 2, fizemos nossa mudança para a nova casa. Uma casinha menor do que a de Osasco, mas muito mais aconchegante e com o quintal muito maior e melhor para a Dogga. No dia 10 de abril, recebi meu salário inteiro, mesmo tendo trabalhado só metade do mês. Depois, até liguei pro Amiky pra agradecer.
Depois de ter mudado de cidade, deixado família e amigos para trás, mudado completamente de área profissional, me arriscar, sacrificar finais de semana (pq bar não pode ficar fechado no fds), me dedicado completamente ao trabalho, fui demitido no dia 7 de junho. Dá pra entender pq eu não quero ver aqueles caras nem pintados de ouro, né?
Mas a vida continua... Depois de uma semana curtindo a bad, ouvindo músicas deprê, acordando às 14h e assistindo animes, voltei a procurar emprego e realizar atividades. Arranjei uns palletes e fiz algumas manutenções na casa, fui fazer sacolão na feira, conseguindo várias comidas saudáveis, fiz molho de tomate artesanal, geleia artesanal, arrumei nosso jardim... Foi muito bom ter um tempo livre.
Depois de algumas saídas para distribuir currículos, me chamaram pra conversar em uma produtora de video chamada Yamamoto. Lá, o dono me disse q queria me conhecer pq gostou muito do meu currículo e do meu portfólio, mas que naquele momento não estava contratando ninguém. Então ele me indicou duas outras produtoras, que são as maiores de Campinas: Paprika Filmes e Casa das Máquinas.
Neste momento estou na Paprika Filmes escrevendo este post. Fechei um mês, pois estou substituindo as férias de um editor.
No primeiro dia que cheguei aqui, este editor estava finalizando um vídeo para uma loja de insumos cervejeiros, a Lamas Brewshop.
E pra vocês terem uma ideia de como é legal aqui, hoje aconteceu o seguinte diálogo:
Alguém: "E aí pessoal, vamo almoçar"
Carol (produtora): "Pera aí que eu tenho q ligar pra cliente, eu perguntei se podia ligar depois do almoço e ela disse q não"
Rodolfo (chefão dono de tudo aqui): "Fala pra ela q depois vc liga, q agora vc ta indo caçar Pokémon!"
Muita coisa mudou nos últimos meses. Na verdade, nos últimos dois anos, minha vida mudou completamente.
No dia 30 de setembro de 2014, eu comecei a namorar com a Agnes, que, eu posso afirmar com toda a certeza, é o amor da minha vida. Nós já estamos morando juntos desde fevereiro de 2015, quando eu fui morar com ela em Osasco. E em abril deste ano, nós nos mudamos para Campinas.
"Puxa vida, Marcelão! Que mudança mutcho loka! Por que isso??"
Eu estava cansado do trabalho na produtora, não via perspectiva de crescimento pra mim lá dentro. Conversei com o Amiky e nós combinamos que eu ia ver o que queria fazer. Foi uma conversa ótima, totalmente sincera. No dia seguinte ele foi viajar e ficou uma semana fora gravando. Durante esse tempo, eu mandei mais de 300 currículos. Sério. E eu estava querendo mudar de área, então além de produtoras de vídeo, mandei para cervejarias. Além disso, o aluguel da casa estava no último mês e a Agnes estava sem emprego fixo. Então esses mais de 300 currículos foram para produtoras de vídeo e cervejarias em diversos lugares, como Ribeirão Preto, Curitiba, Florianópolis, Santos, Canadá, Bélgica, Holanda, Irlanda, Inglaterra, Portugal, Espanha, França, Alemanha, Noruega, alguns lugares assim....
No meio da procura, encontrei um anúncio no facebook de uma loja de cervejas especiais que ia abrir em Campinas (cujo nome eu não vou mencionar, pois nunca mais quero ver a cara dos donos de lá).
Então, no dia que o Amiky voltaria (uma quarta-feira), me ligaram de manhã marcando a entrevista para sexta de manhã. À tarde, eu chamei ele pra conversar, e disse que sexta de manhã iria para a entrevista, e dependendo de como fossem as coisas, já iria passar o dia todo lá procurando casa. Na segunda-feira, ele perguntou como foi a entrevista e eu falei "To drento!"
Meu último dia na produtora foi 18 de março. Durante o resto do mês, eu fui para a loja em Campinas mais duas vezes, comecei a trabalhar de casa, fazendo pedidos de cerveja para encher as prateleiras.
No dia 2, fizemos nossa mudança para a nova casa. Uma casinha menor do que a de Osasco, mas muito mais aconchegante e com o quintal muito maior e melhor para a Dogga. No dia 10 de abril, recebi meu salário inteiro, mesmo tendo trabalhado só metade do mês. Depois, até liguei pro Amiky pra agradecer.
Depois de ter mudado de cidade, deixado família e amigos para trás, mudado completamente de área profissional, me arriscar, sacrificar finais de semana (pq bar não pode ficar fechado no fds), me dedicado completamente ao trabalho, fui demitido no dia 7 de junho. Dá pra entender pq eu não quero ver aqueles caras nem pintados de ouro, né?
Mas a vida continua... Depois de uma semana curtindo a bad, ouvindo músicas deprê, acordando às 14h e assistindo animes, voltei a procurar emprego e realizar atividades. Arranjei uns palletes e fiz algumas manutenções na casa, fui fazer sacolão na feira, conseguindo várias comidas saudáveis, fiz molho de tomate artesanal, geleia artesanal, arrumei nosso jardim... Foi muito bom ter um tempo livre.
Depois de algumas saídas para distribuir currículos, me chamaram pra conversar em uma produtora de video chamada Yamamoto. Lá, o dono me disse q queria me conhecer pq gostou muito do meu currículo e do meu portfólio, mas que naquele momento não estava contratando ninguém. Então ele me indicou duas outras produtoras, que são as maiores de Campinas: Paprika Filmes e Casa das Máquinas.
Neste momento estou na Paprika Filmes escrevendo este post. Fechei um mês, pois estou substituindo as férias de um editor.
No primeiro dia que cheguei aqui, este editor estava finalizando um vídeo para uma loja de insumos cervejeiros, a Lamas Brewshop.
E pra vocês terem uma ideia de como é legal aqui, hoje aconteceu o seguinte diálogo:
Alguém: "E aí pessoal, vamo almoçar"
Carol (produtora): "Pera aí que eu tenho q ligar pra cliente, eu perguntei se podia ligar depois do almoço e ela disse q não"
Rodolfo (chefão dono de tudo aqui): "Fala pra ela q depois vc liga, q agora vc ta indo caçar Pokémon!"
quarta-feira, 2 de março de 2016
Mas afinal, quem é esse tal de Deadpool?
Poucas pessoas conheciam ele antes do frenesi que veio com o novo filme. Alguns já tinham visto e pensaram que era o Homem Aranha com alguma roupa diferente.
Eu conheci ele há uns 4 anos, lendo os quadrinhos do Luigi. O que eu sei sobre este personagem é que ele surgiu de um experimento científico em que tentaram implantar o gene mutante do Wolverine para ele adquirir o poder de regeneração. E quem o criou foi o autor e desenhista Rob Liefeld*.
*Em 07 de março, Rob Liefeld curtiu e comentou a foto do instagram da Agnes do bonequinho do Deadpool!!
Mas o que o diferencia mais dos outros heróis (ou anti-heróis) é que ele é extremamente zuero. E ele quebra a quarta parede o tempo todo, ou seja, em alguns momentos ele reconhece que está dentro de uma obra de ficção e interage com o público.
Além disso, ele tem múltiplas personalidades dentro da cabeça dele, e por quebrar a quarta parede, fala de outros universos fictícios, como Batman e Friends!
História
A mãe de Wade Wilson morreu quando ele tinha 5 anos e ele foi criado pelo pai, um ex-militar alcoólatra. Na adolescência, durante uma briga, acabou matando seu pai. Depois disso tornou-se um mercenário, mas só aceitava matar quem ele achava que merecia a morte. Neste período, Wade trabalhou no Marrocos, no Japão e vários outros países.
Quando voltou a trabalhar nos EUA, começou a namorar com Vanessa, uma stripper do bar que ele frequentava. Posteriormente, foi contratado para assassinar uma agente do governo britânico. Quando chegou ao esconderijo dea, matou todos que estavam lá, mas permitiu que ela escapasse. Irritados, os empregadores de Wade resolveram descontar a raiva em Vanessa, mas ela foi salva por Zoe Culloden, que o colocou sob vigilância pois acreditava que ele seria parte vital de uma potencial ameaça ao mundo.
Algum tempo depois, ele se tornou cobaia de uma experiência do governo para criar um super-humano. Seu câncer foi curado com a implementação do gene de regeneração de Wolverine, mas ele ficou mentalmente instável. Então entrou para um grupo secreto ao lado de Vanessa, Sluggo, e os cyborgues Kane e Slayback.
Em uma das missões, Wade matou Slayback e foi expulso do Programa Arma X e enviado a um hospício. Porém, os pacientes deste hospício serviam de cobaias para as excêntricas experiências do doutor Killbrew e seu sádico assistente Ajax, que efetuavam torturas indescritíveis. Os pacientes do lugar eram peças de um jogo chamado "Deadpool" (aposta da morte), que consistia em uma aposta para tentar adivinhar quem morreria primeiro devido aos testes.
Wade passou por tantas torturas, que sua aparência se transformou. Mas sua frieza diante da dor o tornou respeitado entre os outros pacientes do hospício. Isso deixou Ajax tão furioso, que ele lobotomizou um dos amigos de Wade, que teve que matá-lo para acabar com seu sofrimento. Mas as regras do hospício eram claras, e se um paciente matasse outro, seria condenado à morte. Ajax, então, arrancou seu coração e o deixou para morrer. O desejo de vingança foi tão forte que Wade ativou seu fator de cura pela primeira vez, fazendo o coração se regenerar completamente. Adotando o codinome Deadpool, Wade atacou Ajax e fugiu do hospício.
Depois de sair do hospício, Deadpool retornou às suas atividades de mercenário freelancer, elaborando um disfarce para sua nova vida. Sua carreira de mercenário é longa e confusa. Ele já enfrentou até o Wolverine.
Deadpool é rastreado por Dentes-de-Sabre e convidado a se unir ao novo Programa Arma X. Impressionado com upgrade que a organização efetua em seu fator de cura, Deadpool aceita a oferta, mas logo nota que os métodos do Arma X eram sanguinários demais até para ele.
Após a morte de Mímica nas mãos de Dentes-de-Sabre, Deadpool confronta o Diretor, apenas para ter seu fator de cura revertido a um ponto em que seu corpo perdeu coesão física e ele morreu. Nesse período, Wade tem um caso amoroso com a Morte. O upgrade no fator de cura demorou, mas voltou a funcionar e ressuscitou Deadpool.
Quando voltou da morte, descobriu quatro indivíduos que clamavam o nome "Deadpool" para si. Os impostores eram na verdade aspectos da personalidade de Deadpool que haviam ganho vida própria graças a um aparelho chamado Gemini Star, controlado pelo nêmesis de Deadpool, T-Ray. T-Ray havia sido contratado pelo vilão intergalático Thanos, que tinha uma relação com a Morte e estava com ciúmes.
T-Ray planejava manifestar e extinguir cada aspecto da personalidade de Deadpool, transformando-o numa casca vazia. Entretanto, Deadpool danificou o aparelho, fazendo com que os fragmentos de sua personalidade fossem absorvidos por T-Ray, deixando-o em coma. Com seu nêmesis fora do caminho, Deadpool clamou a identidade de verdadeiro Wade Wilson para si mesmo. Mas, devido ao ciúme de Thanos com a Morte, Deadpool nunca mais poderia encontrá-la, ou seja, além do fator de cura, ele se tornou completamente imortal.
Mais informações:
MonsterBrain
Fonte:
Wikipedia
Eu conheci ele há uns 4 anos, lendo os quadrinhos do Luigi. O que eu sei sobre este personagem é que ele surgiu de um experimento científico em que tentaram implantar o gene mutante do Wolverine para ele adquirir o poder de regeneração. E quem o criou foi o autor e desenhista Rob Liefeld*.
*Em 07 de março, Rob Liefeld curtiu e comentou a foto do instagram da Agnes do bonequinho do Deadpool!!
Mas o que o diferencia mais dos outros heróis (ou anti-heróis) é que ele é extremamente zuero. E ele quebra a quarta parede o tempo todo, ou seja, em alguns momentos ele reconhece que está dentro de uma obra de ficção e interage com o público.
Além disso, ele tem múltiplas personalidades dentro da cabeça dele, e por quebrar a quarta parede, fala de outros universos fictícios, como Batman e Friends!
História
A mãe de Wade Wilson morreu quando ele tinha 5 anos e ele foi criado pelo pai, um ex-militar alcoólatra. Na adolescência, durante uma briga, acabou matando seu pai. Depois disso tornou-se um mercenário, mas só aceitava matar quem ele achava que merecia a morte. Neste período, Wade trabalhou no Marrocos, no Japão e vários outros países.
Quando voltou a trabalhar nos EUA, começou a namorar com Vanessa, uma stripper do bar que ele frequentava. Posteriormente, foi contratado para assassinar uma agente do governo britânico. Quando chegou ao esconderijo dea, matou todos que estavam lá, mas permitiu que ela escapasse. Irritados, os empregadores de Wade resolveram descontar a raiva em Vanessa, mas ela foi salva por Zoe Culloden, que o colocou sob vigilância pois acreditava que ele seria parte vital de uma potencial ameaça ao mundo.
Algum tempo depois, ele se tornou cobaia de uma experiência do governo para criar um super-humano. Seu câncer foi curado com a implementação do gene de regeneração de Wolverine, mas ele ficou mentalmente instável. Então entrou para um grupo secreto ao lado de Vanessa, Sluggo, e os cyborgues Kane e Slayback.
Em uma das missões, Wade matou Slayback e foi expulso do Programa Arma X e enviado a um hospício. Porém, os pacientes deste hospício serviam de cobaias para as excêntricas experiências do doutor Killbrew e seu sádico assistente Ajax, que efetuavam torturas indescritíveis. Os pacientes do lugar eram peças de um jogo chamado "Deadpool" (aposta da morte), que consistia em uma aposta para tentar adivinhar quem morreria primeiro devido aos testes.
Wade passou por tantas torturas, que sua aparência se transformou. Mas sua frieza diante da dor o tornou respeitado entre os outros pacientes do hospício. Isso deixou Ajax tão furioso, que ele lobotomizou um dos amigos de Wade, que teve que matá-lo para acabar com seu sofrimento. Mas as regras do hospício eram claras, e se um paciente matasse outro, seria condenado à morte. Ajax, então, arrancou seu coração e o deixou para morrer. O desejo de vingança foi tão forte que Wade ativou seu fator de cura pela primeira vez, fazendo o coração se regenerar completamente. Adotando o codinome Deadpool, Wade atacou Ajax e fugiu do hospício.
Depois de sair do hospício, Deadpool retornou às suas atividades de mercenário freelancer, elaborando um disfarce para sua nova vida. Sua carreira de mercenário é longa e confusa. Ele já enfrentou até o Wolverine.
Deadpool é rastreado por Dentes-de-Sabre e convidado a se unir ao novo Programa Arma X. Impressionado com upgrade que a organização efetua em seu fator de cura, Deadpool aceita a oferta, mas logo nota que os métodos do Arma X eram sanguinários demais até para ele.
Após a morte de Mímica nas mãos de Dentes-de-Sabre, Deadpool confronta o Diretor, apenas para ter seu fator de cura revertido a um ponto em que seu corpo perdeu coesão física e ele morreu. Nesse período, Wade tem um caso amoroso com a Morte. O upgrade no fator de cura demorou, mas voltou a funcionar e ressuscitou Deadpool.
Quando voltou da morte, descobriu quatro indivíduos que clamavam o nome "Deadpool" para si. Os impostores eram na verdade aspectos da personalidade de Deadpool que haviam ganho vida própria graças a um aparelho chamado Gemini Star, controlado pelo nêmesis de Deadpool, T-Ray. T-Ray havia sido contratado pelo vilão intergalático Thanos, que tinha uma relação com a Morte e estava com ciúmes.
T-Ray planejava manifestar e extinguir cada aspecto da personalidade de Deadpool, transformando-o numa casca vazia. Entretanto, Deadpool danificou o aparelho, fazendo com que os fragmentos de sua personalidade fossem absorvidos por T-Ray, deixando-o em coma. Com seu nêmesis fora do caminho, Deadpool clamou a identidade de verdadeiro Wade Wilson para si mesmo. Mas, devido ao ciúme de Thanos com a Morte, Deadpool nunca mais poderia encontrá-la, ou seja, além do fator de cura, ele se tornou completamente imortal.
Mais informações:
MonsterBrain
Fonte:
Wikipedia
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
FDS dos Migu + Ano Novo Chinês
Sabadão... O gás acabou e estávamos sem luz, então não dava pra preparar nada pra jantar. Estávamos sem dinheiro no cartão e sem internet pra transferir o dinheiro. A Agnes e eu estávamos fadados a definhar de fome.
Porém, com toda sua sabedoria eterna e magnânima, ao criar o universo, o monstro gigante de espaguete criou algo especial, mágico. Os amigos. Liguei pro Alê, e falei "To colando aí pra comer uma pizza" - ao que ele prontamente respondeu - "Pode vim mano to fazendo uns corre aí ta ligado aí vc mim ajuda a Camila ta aqui a gente faz uma farra" - "podcre é nóis" - "nóis"
Então nos vestimos e pegamos a moto. Quando faltavam uns 10 minutos pra chegar, começou a chuva. Chegamos ensopados. Mas pelo menos comemos uma bela pizza quadrada e eu peguei calça e meias emprestadas.
No dia seguinte fomos ao Templo Zu Lai, para ver a comemoração do Ano Novo chinês. Este é o ano do macaco, que é o signo chinês da Agnes. Pena que estava super hiper mega cheio... E o espaço estava dividido em dois grupos de pessoas: uma de gente amontoada pra ver as apresentações e o outro de fila pra comer.
Mas no fim conseguimos ver a apresentação da dança dos leões e do Tai Ko, e conseguimos comer uma raspadinha e um pão chinês recheado com legumes.
Quando estávamos saindo, vimos um pessoal embaixo de uma árvore olhando pra cima. Então paramos e vimos que tinha uma família de saguis passeando nas árvores, e algumas pessoas dando banana pra eles. Então quando eles cansaram e foram embora, eu fui lá dar um pedacinho de pão que encontrei no chão.
Saindo do Templo, fomos ao Shopping Eldorado, onde nos encontramos com a Vanessa para assistir Deadpool!! A Aposta da Morte!!
Baita filmão! Não vou dizer que é "o melhor filme de super-herói de todos os tempos", como tem muita gente falando. Mas está nos meus Top 5 de super-herói.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
Caçar Javalis
No Sul do Brasil, no começo do século passado, uns fazendeiros resolveram criar javalis europeus para abate e venda da carne. Só que não deu certo. Então eles fizeram o que qualquer ambientalista sempre diz (sqn): "Insira animais de outro continente em um habitat completamente diferente!"
Então eles foram soltos na natureza e passaram viver como selvagens. Só que na BRLândia eles não tem nenhum predador natural, então viraram praga. Destroem plantações, matam outros animais etc. E no final do anos passado chegaram ao estado de São Paulo.
Nesse caso, a caça é permitida pelo governo e pelo Ibama, pois serve como controle de praga.
Aí vem aquela questão "Pô, mas se foi o próprio ser humano que colocou ele ali, que direito a gente tem agora de matar?" Bom, o javali é um animal que, na natureza foi feito para ser caçado. Assim como cervos, antílopes, coelhos etc. É um herbívoro, tem muitos filhotes e tem o corpo preparado para comer plantas e se defender de ataques, mas não atacar. Na cadeia alimentar ele é alimento dos carnívoros. E uma vantagem é que, assim como vacas de abate, ele é inteiramente aproveitado. Carne, couro, ossos, dentes.
A Agnes tem uma colega que mora no interior da Finlândia que contou como é o inverno por lá. Às vezes a comida acaba e simplesmente não há o que fazer. As estradas estão completamente bloqueadas por neve e gelo, nenhum mercado acessível ou sequer aberto. O que resta é pegar o rifle de cima da lareira e sair pra procurar um alce. Que é um bicho gigantesco e a carne vai ser dividida com os vizinhos. É uma questão de sobrevivência e, novamente, o bicho vai ser inteiro aproveitado.
Mas quem caça precisa entender que uma vida está sendo tirada. E as pessoas tem q respeitar o animal que está sendo sacrificado para seu próprio benefício. Eu me lembro de uma cena do seriado Largados e Pelados em que o homem era ex-militar com técnicas de caça e sobrevivência e a mulher era toda hipponga com conhecimentos indígenas. Tem uma hora em que eles pegam uma enguia pra comer e o cara fala todo raivoso "Morre, maldita! Agora vc é minha, caraio!!" E a mulher briga com ele, dizendo que ele tinha que agradecer pelo sacrifício do animal em prol da vida dele.
Várias culturas pelo mundo, indígenas, pagãs etc, tem deuses da caça que são animais. E justamente o animal que eles caçam. Pois eles enxergam os animais caçados como uma oferenda da natureza para eles.
Eu quero caçar um javali um dia. Não sei ainda se vai ser com arco e flecha, com besta, revolver, rifle. E muito menos onde eu vou arranjar equipamentos, ou onde vou encontrar alguém pra me ajudar. Mas a internet ta aí pra isso.
Além de comer a carne que é deliciosa, vou fazer colar e/ou brincos com os dentes, um enfeite para a moto com o crânio, algum artesanato com os ossos, e uma enorme capa com a pele.
Então eles foram soltos na natureza e passaram viver como selvagens. Só que na BRLândia eles não tem nenhum predador natural, então viraram praga. Destroem plantações, matam outros animais etc. E no final do anos passado chegaram ao estado de São Paulo.
Nesse caso, a caça é permitida pelo governo e pelo Ibama, pois serve como controle de praga.
Aí vem aquela questão "Pô, mas se foi o próprio ser humano que colocou ele ali, que direito a gente tem agora de matar?" Bom, o javali é um animal que, na natureza foi feito para ser caçado. Assim como cervos, antílopes, coelhos etc. É um herbívoro, tem muitos filhotes e tem o corpo preparado para comer plantas e se defender de ataques, mas não atacar. Na cadeia alimentar ele é alimento dos carnívoros. E uma vantagem é que, assim como vacas de abate, ele é inteiramente aproveitado. Carne, couro, ossos, dentes.
A Agnes tem uma colega que mora no interior da Finlândia que contou como é o inverno por lá. Às vezes a comida acaba e simplesmente não há o que fazer. As estradas estão completamente bloqueadas por neve e gelo, nenhum mercado acessível ou sequer aberto. O que resta é pegar o rifle de cima da lareira e sair pra procurar um alce. Que é um bicho gigantesco e a carne vai ser dividida com os vizinhos. É uma questão de sobrevivência e, novamente, o bicho vai ser inteiro aproveitado.
Mas quem caça precisa entender que uma vida está sendo tirada. E as pessoas tem q respeitar o animal que está sendo sacrificado para seu próprio benefício. Eu me lembro de uma cena do seriado Largados e Pelados em que o homem era ex-militar com técnicas de caça e sobrevivência e a mulher era toda hipponga com conhecimentos indígenas. Tem uma hora em que eles pegam uma enguia pra comer e o cara fala todo raivoso "Morre, maldita! Agora vc é minha, caraio!!" E a mulher briga com ele, dizendo que ele tinha que agradecer pelo sacrifício do animal em prol da vida dele.
Várias culturas pelo mundo, indígenas, pagãs etc, tem deuses da caça que são animais. E justamente o animal que eles caçam. Pois eles enxergam os animais caçados como uma oferenda da natureza para eles.
Eu quero caçar um javali um dia. Não sei ainda se vai ser com arco e flecha, com besta, revolver, rifle. E muito menos onde eu vou arranjar equipamentos, ou onde vou encontrar alguém pra me ajudar. Mas a internet ta aí pra isso.
Além de comer a carne que é deliciosa, vou fazer colar e/ou brincos com os dentes, um enfeite para a moto com o crânio, algum artesanato com os ossos, e uma enorme capa com a pele.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Hevisaurus
Hevisaurus é uma banda finlandesa de heavy metal direcionada para o público infantil, que se vestem com fantasias de dinossauros. A banda começou com o baterista Mirka Rantanen da banda Thunderstone. O seu primeiro álbum foi Jurahevin kuninkaat, que significa "Reis do Metal Jurássico".
Após Mirka Rantanen participar de concertos de música para crianças com seus filhos, ele decidiu começar uma banda de heavy metal para crianças.
Rantanen e amigos da comunidade headbanger finlandesa começaram a escrever e gravar músicas que abordam temas como aventuras após terminar as tarefas de casa, duelar com monstros e voar com dragões.
Segundo a história da Hevisaurus, os membros da banda foram chocados de cinco ovos de metal que haviam sido enterrados em uma montanha há 65 milhões de anos. Raios e feitiços de bruxas desenterraram os ovos e os trouxeram à vida.
Herra Hevisaurus é um tiranossauro rex, Komppi Momppi é um apatossauro, Milli Pilli é um tricerátopo e Riffi Raffi, embora tenha sido chocado dos mesmos ovos, é um dragão.
A banda é composta por 5 membros
Herra Hevisaurus, o vocal, é um tiranossauro rex
Milli Pilli, tecladista, é um tricerátops
Komppi Momppi (Mirka Rantanen, fundador da banda), baterista, é um apatossauro
Riffi Raffi, o guitarrista, é um dragão
E Muffi Puffi, o baixista, é um estegossauro
Após Mirka Rantanen participar de concertos de música para crianças com seus filhos, ele decidiu começar uma banda de heavy metal para crianças.
Rantanen e amigos da comunidade headbanger finlandesa começaram a escrever e gravar músicas que abordam temas como aventuras após terminar as tarefas de casa, duelar com monstros e voar com dragões.
Segundo a história da Hevisaurus, os membros da banda foram chocados de cinco ovos de metal que haviam sido enterrados em uma montanha há 65 milhões de anos. Raios e feitiços de bruxas desenterraram os ovos e os trouxeram à vida.
Herra Hevisaurus é um tiranossauro rex, Komppi Momppi é um apatossauro, Milli Pilli é um tricerátopo e Riffi Raffi, embora tenha sido chocado dos mesmos ovos, é um dragão.
A banda é composta por 5 membros
Herra Hevisaurus, o vocal, é um tiranossauro rex
Milli Pilli, tecladista, é um tricerátops
Komppi Momppi (Mirka Rantanen, fundador da banda), baterista, é um apatossauro
Riffi Raffi, o guitarrista, é um dragão
E Muffi Puffi, o baixista, é um estegossauro
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
Como fazer um Canecão Viking de Madeira
1º Passo: Corte um toco de madeira
Pegue um pedaço de madeira.
Escolha uma madeira que tenha as fibras paralelas e retas. A árvore que se usava nos áureos tempos de outrora era o Sabugueiro.
Use um toco de madeira com o diâmetro mais ou menos do tamanho da sua mão.
Então corte o toco que será usado com uma machadinha (ou você pode trapacear e usar uma serra)
2º Passo: Fatiar
Desenhe as linhas que deseja cortar, dividindo em 8 partes iguais. E então, com a machadinha, corte os oito pedaços. Nesta parte você entende a necessidade das fibras da madeira serem retas.
Tendo as 8 partes iguais cortadas, corte as pontas internas, deixando com 15 a 10 mm de espessura
Deixe esses pedaços secarem em um lugar ventilado
3º Passo: Fazendo uma alça
Seu caneco precisa de uma alça. E que seja forte pra levantar toda a cerveja.
Procure por algum galho forte em forma de cotovelo (se for um chifre é ainda mais tr00) e corte a parte que vai usar.
4º Passo: Corte fino
Quando todos os pedaços estiverem secos, junte as peças de volta
Você deve ter uma borda relativamente uniforme, então corte os excessos.
5º: Fazendo o fundo
Corte outro pedaço de madeira para conseguir um pedaço de tábua.
Deixe ela com cerca de 15 a 20 mm de expessura e deixe secar
6º Passo: Fazendo vincos
Sua caneca precisa de dois vincos externos, que servirão para passar uma corda e apertar os pedaços de madeira no lugar; e um vinco interno, onde o fundo vai encaixar.
Junte os pedaços e passe a corda para marcar onde serão cortados os vincos.
Comece a fazer os vincos.
7º Passo: Dando forma à alça
Qual a melhor forma de prender madeira sem cola e sem pregos?
Cortando mais vincos!
8º Passo: Vincos internos
Os vincos internos precisam ser mais profundos que os externos.
Uma serra pode ajudar.
9º Passo: Dando forma ao fundo
Junte novamente as peças.
Coloque-as em cima de um pedaço de papel e desenhe o contorno interno do fundo com um lápis longo o suficiente.
Então faça um novo contorno ao redor do desenho formado. Pois ele deverá se encaixar no vinco escavado no interior do copo.
Passe o desenho do papel para a tábua e corte no formato.
A partir daí, será uma série de tentativas e ajustes até que encaixe com perfeição.
Quando estiver tudo certo, desmonte a caneca e deixe as peças secarem mais.
10º Passo: Juntando tudo
Quando estiver tudo seco, junte as partes novamente.
Nesta parte, a caneca vai ficar desmontando sem parar, então você pode trapacear e prender com uma fita crepe ou elásticos
Quando as partes estiverem bem apertadas e firmes, lixe ou use a faca para suavizar a beirada, onde a boca vai encostar.
11º Passo: Impermeabilização
Esta caneca precisa ser à prova d'água para não desperdiçar cerveja! Não importa quão bem feitos sejam os cortes, sempre tem algum lugar vazando. Então é preciso selar estes vazamentos.
Resina serve, mas não é o que os vikings usavam.
Mas a Mãe-Natureza nos presenteou com uma gosma grudenta, que é dura à temperatura ambiente, comestível, anti-bacteriana e desinfetante. PRÓPOLIS!! Produzido por abelhas, é um selante natural perfeito.
Use própolis bruta ou cera de abelha, que também serve e é mais barata.
Derreta em uma panela e aplique nos cantos e nas junções das madeiras. Ela seca rápido, e depois de seca, tire os excessos com uma faca ou uma lixa.
Se você tiver óleo de noz, use também! Muitas camadas.
Dica 1: Esquentar o própolis dentro de casa pode deixar um cheiro muito forte e desagradável para algumas pessoas.
Dica 2: Outra coisa que pode funcionar para selar a caneca é, depois que estiver amarrada, encharcar a caneca com água morna, assim a madeira vai inchar e preencher os pequenos espaços. Para isso, os cortes precisam estar bem lisos e a fixação da corda deve estar extremamente apertada (talvez por isso os vikings usassem argolas de metal em suas canecas). Além disso, sem própolis você pode tomar bebidas quentes, que derreteriam o selante.
Dica 3: Ao invés de amarrar com uma corda, você pode usar couro cru. Deixe ele mergulhado em água morna por uns minutos até amolecer. Envolva a caneca com ele e espere secar. Enquanto seca, o couro vai encolher e apertar os encaixes.
12º Passo: SKOLL!!! (a saudação viking, não a cerveja)
Agora pegue sua caneca e vá beber cerveja!!
SKOLL!!!
Fonte:
Instructables.com
Pegue um pedaço de madeira.
Escolha uma madeira que tenha as fibras paralelas e retas. A árvore que se usava nos áureos tempos de outrora era o Sabugueiro.
Use um toco de madeira com o diâmetro mais ou menos do tamanho da sua mão.
Então corte o toco que será usado com uma machadinha (ou você pode trapacear e usar uma serra)
2º Passo: Fatiar
Desenhe as linhas que deseja cortar, dividindo em 8 partes iguais. E então, com a machadinha, corte os oito pedaços. Nesta parte você entende a necessidade das fibras da madeira serem retas.
Tendo as 8 partes iguais cortadas, corte as pontas internas, deixando com 15 a 10 mm de espessura
Deixe esses pedaços secarem em um lugar ventilado
3º Passo: Fazendo uma alça
Seu caneco precisa de uma alça. E que seja forte pra levantar toda a cerveja.
Procure por algum galho forte em forma de cotovelo (se for um chifre é ainda mais tr00) e corte a parte que vai usar.
4º Passo: Corte fino
Quando todos os pedaços estiverem secos, junte as peças de volta
Você deve ter uma borda relativamente uniforme, então corte os excessos.
5º: Fazendo o fundo
Corte outro pedaço de madeira para conseguir um pedaço de tábua.
Deixe ela com cerca de 15 a 20 mm de expessura e deixe secar
6º Passo: Fazendo vincos
Sua caneca precisa de dois vincos externos, que servirão para passar uma corda e apertar os pedaços de madeira no lugar; e um vinco interno, onde o fundo vai encaixar.
Junte os pedaços e passe a corda para marcar onde serão cortados os vincos.
Comece a fazer os vincos.
7º Passo: Dando forma à alça
Qual a melhor forma de prender madeira sem cola e sem pregos?
Cortando mais vincos!
8º Passo: Vincos internos
Os vincos internos precisam ser mais profundos que os externos.
Uma serra pode ajudar.
9º Passo: Dando forma ao fundo
Junte novamente as peças.
Coloque-as em cima de um pedaço de papel e desenhe o contorno interno do fundo com um lápis longo o suficiente.
Então faça um novo contorno ao redor do desenho formado. Pois ele deverá se encaixar no vinco escavado no interior do copo.
Passe o desenho do papel para a tábua e corte no formato.
A partir daí, será uma série de tentativas e ajustes até que encaixe com perfeição.
Quando estiver tudo certo, desmonte a caneca e deixe as peças secarem mais.
10º Passo: Juntando tudo
Quando estiver tudo seco, junte as partes novamente.
Nesta parte, a caneca vai ficar desmontando sem parar, então você pode trapacear e prender com uma fita crepe ou elásticos
Quando as partes estiverem bem apertadas e firmes, lixe ou use a faca para suavizar a beirada, onde a boca vai encostar.
11º Passo: Impermeabilização
Esta caneca precisa ser à prova d'água para não desperdiçar cerveja! Não importa quão bem feitos sejam os cortes, sempre tem algum lugar vazando. Então é preciso selar estes vazamentos.
Resina serve, mas não é o que os vikings usavam.
Mas a Mãe-Natureza nos presenteou com uma gosma grudenta, que é dura à temperatura ambiente, comestível, anti-bacteriana e desinfetante. PRÓPOLIS!! Produzido por abelhas, é um selante natural perfeito.
Use própolis bruta ou cera de abelha, que também serve e é mais barata.
Derreta em uma panela e aplique nos cantos e nas junções das madeiras. Ela seca rápido, e depois de seca, tire os excessos com uma faca ou uma lixa.
Se você tiver óleo de noz, use também! Muitas camadas.
Dica 1: Esquentar o própolis dentro de casa pode deixar um cheiro muito forte e desagradável para algumas pessoas.
Dica 2: Outra coisa que pode funcionar para selar a caneca é, depois que estiver amarrada, encharcar a caneca com água morna, assim a madeira vai inchar e preencher os pequenos espaços. Para isso, os cortes precisam estar bem lisos e a fixação da corda deve estar extremamente apertada (talvez por isso os vikings usassem argolas de metal em suas canecas). Além disso, sem própolis você pode tomar bebidas quentes, que derreteriam o selante.
Dica 3: Ao invés de amarrar com uma corda, você pode usar couro cru. Deixe ele mergulhado em água morna por uns minutos até amolecer. Envolva a caneca com ele e espere secar. Enquanto seca, o couro vai encolher e apertar os encaixes.
12º Passo: SKOLL!!! (a saudação viking, não a cerveja)
Agora pegue sua caneca e vá beber cerveja!!
SKOLL!!!
Fonte:
Instructables.com