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terça-feira, 11 de setembro de 2018

Feriado em Piracicaba

No último feriado, dia 7 de setembro, eu, meu pai, minha vó, Marina e Daniel fomos para piracicaba visitar nossos primos.

Eles me buscaram umas 9h em casa, e fomos pegar a Raposo, Rodoanel, e Bandeirantes. Na Bandeirantes paramos para tomar um café, comer um pão de queijo, pão de batããtãã, coxinha, achocolatado, etc.


Depois paramos de novo para irmos ao banheiro, tomar um sorvete, e eu resolvi desafiar a sorte num dos famosos jogos pega-trouxa, aquelas máquinas de garra. Perguntei quem tinha umas moedas e mihna vó me deu 3 reais. Primeiro tentei pegar um boné da Yamaha. Pensei "O boné tem aquela alça, acho q vou conseguir". Não consegui. Mas então fui na máquina do lado, onde tinha um cavalinho rosa deitado de lado, com as pernas e a cabeça em uma posição que eu pensei "Agora vai!" E consegui mesmo! Todos comemoraram a vitória! Inclusive um menininho que estava ali olhando junto com os pais.


Então eu perguntei qual era o nome dele e ele respondeu (não lembro se era Miguel ou Mateus), perguntei a idade dele, e disse que tinha 3 anos. Perguntei o dia do aniversário e ele não soube responder, aí a mãe dele falou que era 18 de março. Então eu falei "Então tó, de aniversário adiantado" e ela "Agradece o moço filho, pergunta o nome dele!" "É Marcelo", eu falei, e ela "Olha, igual o nome do papai!" e o pai "Ae xará!" E então o menino foi embora todo feliz com seu novo cavalinho Maliro pônei.

Chegando em Piracicaba, fomos à casa da Cidinha, onde encontramos com a Cidinha, o João, a Gabi, e a tia Taís. Ficamos lá menos de meia hora, e já fomos almoçar, em um restaurante por quilo. Eu peguei um pratão de salada, e depois fui pegar um pratão de churrasco com sushi. Mas o preço do sushi era diferente, então tinha que ser num prato separado, o que me fez voltar à mesa com dois pratos, um de churrasco e um de sushi. Huehuehue


De lá fomos para uma sorveteria, toda pintada de roxo, com umas cadeirinhas do lado de fora. Era um lugar bem gostoso de ficar.

De lá o João foi embora, e eu, Marina, Daniel e Gabi fomos à rua do porto dar um rolê. Eu fui numa barraca de tiro ao alvo com rolha, onde pedi pra dar um só tiro sem pagar, só pra ver como era, e acertei um prêmio. Aí o cara me deu um pirulito. Então eu resolvi pagar R$ 10 pra dar 10 tiros, e o cara até me deu 12 de broderagem. Mas não acertei mais nenhum.


Da rua do porto nós voltamos para a casa da Cidinha, onde nos encontramos também com a Bia. Lá tomamos um café com bolo, e umas 17h30 pegamos a estrada de volta para casa.

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Praga, a Cidade das 100 Torres


Este ano, nossa viagem em família foi para Praga.

Eu já conhecia, pois tinha ido com o Fell em 2014. Mas meus pais e a Marina não, e como eu havia falado bem de lá, eles quiseram conhecer. No dia 24/09 fizemos nosso vôo, que foi bem tranquilo, com escala em Amsterdam.

Arquitetura

Uma coisa bem interessante de Praga é ver a arquitetura toda misturada. Diferentemente de várias grandes cidades da Europa que foram destruídas nas duas Guerras Mundiais e depois reconstruídas, Praga não passou por isso. Então as construções de diferentes épocas se misturam na cidade. Construções desde o século XIII se misturando com construções soviéticas do século XX.


E não à toa, Praga é conhecida como a Cidade das 100 Torres. Torres de vigia, pontes, torres de igreja, torres de castelos, torres de iluminação para a cidade e o rio. Enfim, torres de todas as épocas em todo lugar.


Trdelnik

Um doce que não é tão doce em forma de mola e que vende pra todo lado. E que combina maravilhosamente bem com um café e uma vista pra uma cidade de quase 1000 anos.



Castelo de Praga

Conhecemos o Castelo de Praga com uma guia espanhola que parecia uma bruxinha de desenho animado. Este castelo é atualmente onde fica o palácio do governo, construído ao redor da Catedral de São Vito, cuja construção começou em 1344 e foi concluída entre os séculos XIX e XX, depois de passar por muitos arquitetos diferentes. O que explica sua torre neoclássica que distoa completamente de todo o resto da construção, que é gótica.




Golden Lane

Os arredores do castelo e da catedral são preparados para receber visitantes. Tem até uma rua que precisa pagar pra entrar, chamada Zlatá ulička (rua de ouro) que era a antiga rua dos alquimistas, farmacêuticos, ferreiros e ourives.
Nesta rua também havia um museu que exibia armas, armaduras, escudos e equipamentos de guerra em geral, desde a Roma Antiga até o século XIX. Dentro deste museu tinha um stand pra atirar com besta, e que eu mandei muito bem!





Passeio Noturno no Rio Moldava

Fizemos um passeio de barco no rio que corta Praga. Foi divertido. Comida à vontade inclusa no passeio, um friozinho gostoso no deck superior. Muitas fotos bonitas... Foi legal.


Taverna U Pavouka

Almoçar na taverna U Pavouka*, que fica no centro de Praga. O ambiente é super legal, apenas iluminação com velas, e todo o cardápio imitando comidas medievais.



Museu Mucha

Fomos no Museu do Mucha. Eu não conhecia, nunca tinha ouvido falar dele. Mas assim que comecei a ver as obras, vi que eram muito familiares. Ele faz obras no estilo Art Nuveau e fez muitos cartazes para teatro.


Cesky Krumlov


Na sexta, fizemos uma viagem à cidade de Cesky Krumlov, onde estava rolando uma feirinha de terecotecos, e tinha um palco com uma banda meio folk. E no caminho compramos um Pau de Selfie.



Bauhaus

Resolvemos dar uma olhada na loja Bauhaus, que é tipo uma Leroy Merlin da Europa. Muito legal, muita coisa legal, e eu quase comprei uma botina com ponta de ferro. Mas só tinha de umas cores chamativas zoadas.

Palácio da Família Lobkowicz

O palácio ao redor da catedral de Praga já pertenceu à família Lobkowicz. Uma família nobre muito antiga de Praga, com origem da Espanha. No século XIX eles perderam todas as propriedades quando Hitler invadiu a Tchecoslováquia. E depois da 2ª Guerra Mundial conseguiram retomar. Mas quando a União Soviética passou a incluir o território Tcheco, novamente foi tudo confiscado. A família só reuperou suas posses nos anos 90.


Esse passeio foi muito legal, pois o áudio-guia que nós usamos foi gravado pelos próprios Lobkowicz, que continuam morando em Praga e são proprietários do Palácio. E a sensação era de estar conhecendo a casa de alguém com a própria pessoa apresentando a casa e contando as histórias que aconteceram por ali como por exemplo: Beethoven e Mozart escreveram suas obras aqui nestes salões.


Concerto de cordas e órgão na igreja

No sábado à noite fomos a um concerto. Algumas músicas tocadas com quarteto de cordas, e outras num órgão com 3500 tubos, entre elas, a Toccata do Bach.
Essa igreja era bem interessante. Por fora era toda em estilo gótico, toda medieval, cheia de pontas e tal. Por dentro, toda barroca, coberta de outro. Poderia até ser uma igreja de Minas Gerais.

Tour do Comunismo e Bunkers Nucleares

Nos encontramos com o monitor Mikal, que contou a história sobre como Praga foi dominada pela União Soviética. Depois da 2ª Guerra Mundial, houve o Plano Marshall, que era os EUA mandando dinheiro para a Europa se reconstruir, e depois cobrar esse dinheiro de volta com juros. Mas como a Tchecoslováquia estava muito a Leste, longe da Alemanha, França, Ingalterra, Espanha, Italia etc, ficaram de fora desse plano.


Então veio a União Soviética. O povo havia se sentido abandonado pelos países ocidentais, então abraçou a ideia de fazer parte do eixo comunista. Mas novamente, por ser muito a Ocidente, longe da Rússia, de Moscow, etc, não teve tanta atenção. Tanto que foi o primeiro (e acho que único) país com regime comunista a ter uma imprensa livre, sem censura.

Depois de andarmos um pouco, e pegar um bonde, fomos visitar um bunker nuclear. A porta de entrada já era impressionante. Quase 2 metros de altura, 1,5m de largura, e uns 40 cm de espessura. De aço e chumbo. Essa porta devia pesar umas 6 toneladas.

Lá dentro, tudo apertado, pequeno, claustrofóbico. E preparado para receber 5000 pessoas, cada uma com direito a meio metro quadrado, com mantimentos para durar 1 mês. O guia disse que foi muita sorte nunca ter precisado usar o bunker de fato. Pois provavelmente o que iria acontecer é que iriam entrar 2000 pessoas, e já iriam fechar as portas para os mantimentos durarem mais tempo.

Nesse bunker tinha uma sessão para vestir roupas comunistas e tirar fotos.


E, sim, era uma AK-47 de verdade!

Degustação de Cerveja

Depois do bunker, fomos fazer uma Degustação de Cerveja, onde experimentamos 8 cervejas tchecas diferentes.

Entre elas, havia a Budwiser. A verdadeira e original Budwiser.


Oras bolas. Como assim?

Durante o século XIX, quando houve uma grande migração europeus pras Américas, teve um cara chamado Bush que descobriu que a cerveja tcheca "Budwiser, the Beer of Kings" não tinha patente, então abriu a cervejaria "Budwiser, the King of Beers" nos EUA, pra atrair as pessoas que já estavam familiarizadas com a marca.

Hoje em dia as duas Budwisers tem mais advogados contratados trabalhando em 200 países do que motoristas de caminhão que fazem a distribuição.


* "U Pavouka" Significa algo como "Na companhia da Aranha". Vários restaurantes tinham nomes começando com a palavra "U", como U Malvaze, U Fleku, U Hrozny etc... mas o Google Tradutor nunca traduzia do mesmo jeito.









segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Bauru com jogo do Noroeste

No último final de semana, eu e meu pai fizemos uma viagem que já estava planejada há algumas semanas. O principal seria ir no sábado até Bauru, assistir um jogo no Esporte Clube Noroeste, onde o Alê está trabalhando. E voltar no domingo. E aproveitar a viagem para passar numa barbearia em Americana e visitar o Fell e a Vanessa em Sorocaba.


Saímos de casa umas 14h e chegamos em Americana às 16h, na Barbearia Don Filippo, onde eu dei uma aparada na barba e meu pai cortou a barba e o cabelo.



Depois seguimos viagem até Bauru, onde encontramos com o Alê e a tia Graça no hotel, e saímos para jantar. Fomos numa pizzaria, que a gente achou que ia ser mó simples deboinhas e na verdade era super grande e chique.


Depois voltamos para o hotel, para dormir, e eu fiquei até tarde pesquisando casas para comprar e alugar na Europa (gente, q coisa loka, tem muita coisa boa e barata)

Acordamos umas 8h, tomamos café da manhã e fomos para o grande estádio do Noroeste, para assistir o jogo que começaria às 10h. Na entrada compramos boné, e meu pai comprou uma rifa valendo uma camiseta regata do Noroeste. Só que ele comprou no nome do Alê, mas sem avisar ele.

Nós entramos e sentamos na arquibancada, de onde conseguíamos ver o Alê, que já estava lá desde as 7h00 da manhã.


O jogo foi uma porcaria, parecia que tava todo mundo dos dois times dormindo. No fim o Noroeste perdeu de 1 a 0 para o Atibaia. Mas só o fato de estarmos juntos foi divertido e já valeu toda a viagem.


Depois voltamos para o hotel, pegamos as malas e partimos, com destino a Sorocaba.


Chegamos em Sorocaba umas 16h30, onde meu pai finalmente conheceu o Video Game Rock Bar, o restaurante do Fell.


Depois voltamos para Campinas, e meu pai voltou pra São Paulo. E à noite o Alê mandou uma mensagem dizendo que ganhou a rifa!


terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

FDS dos Migu + Ano Novo Chinês

Sabadão... O gás acabou e estávamos sem luz, então não dava pra preparar nada pra jantar. Estávamos sem dinheiro no cartão e sem internet pra transferir o dinheiro. A Agnes e eu estávamos fadados a definhar de fome.

Porém, com toda sua sabedoria eterna e magnânima, ao criar o universo, o monstro gigante de espaguete criou algo especial, mágico. Os amigos. Liguei pro Alê, e falei "To colando aí pra comer uma pizza" - ao que ele prontamente respondeu - "Pode vim mano to fazendo uns corre aí ta ligado aí vc mim ajuda a Camila ta aqui a gente faz uma farra" - "podcre é nóis" - "nóis"

Então nos vestimos e pegamos a moto. Quando faltavam uns 10 minutos pra chegar, começou a chuva. Chegamos ensopados. Mas pelo menos comemos uma bela pizza quadrada e eu peguei calça e meias emprestadas.


No dia seguinte fomos ao Templo Zu Lai, para ver a comemoração do Ano Novo chinês. Este é o ano do macaco, que é o signo chinês da Agnes. Pena que estava super hiper mega cheio... E o espaço estava dividido em dois grupos de pessoas: uma de gente amontoada pra ver as apresentações e o outro de fila pra comer.

Mas no fim conseguimos ver a apresentação da dança dos leões e do Tai Ko, e conseguimos comer uma raspadinha e um pão chinês recheado com legumes.


Quando estávamos saindo, vimos um pessoal embaixo de uma árvore olhando pra cima. Então paramos e vimos que tinha uma família de saguis passeando nas árvores, e algumas pessoas dando banana pra eles. Então quando eles cansaram e foram embora, eu fui lá dar um pedacinho de pão que encontrei no chão.


Saindo do Templo, fomos ao Shopping Eldorado, onde nos encontramos com a Vanessa para assistir Deadpool!! A Aposta da Morte!!

Baita filmão! Não vou dizer que é "o melhor filme de super-herói de todos os tempos", como tem muita gente falando. Mas está nos meus Top 5 de super-herói. 


quarta-feira, 29 de julho de 2015

Cunha

Este ano, a nossa viagem em família foi para Cunha, uma pequena cidade entre São Paulo e Rio de Janeiro. Capital da cerâmica e capital do Fusca. Passamos três dias lá - de sábado até segunda.

Eu já tinha ido pra lá com o Leozãoo e com o Lucas e conhecido um pouco da cidade, mas tinha sido um rolê baixo orçamento. Dessa vez tinha paitrocínio.

Fomos eu, a Agnes, meus pais e a Marina. Saímos de São Paulo no sábado ao meio dia. Fomos pela Dutra e a viagem foi bem tranquila, com pouco trânsito e uma parada no Frango Assado, onde comemos um almoço por quilo bem supimpa.

Chegando no hotel, fomos conhecer nossos chalés. Uma cama queen size, sofá, televisão, frigobar, banheiro e uma maravilhosa lareira! Meus pais e a Marina ficaram no rosa, que tinha uma varanda e uma vaga para o carro. Eu e a Agnes ficamos no lilás, um pouco mais acima.



Enquanto os três tiravam uma soneca, eu e a Agnes fomos explorar o local. Encontramos três vacas filhotes, que de longe pareciam três touros furiosos nos olhando com ódio tipo "Sai da minha propriedade!!", mas aí percebemos que era só um olhar de curiosidade e elas logo ficaram nossas amigas comendo capim na nossa mão.

Depois que os preguiçosos acordaram, fomos passear um pouco pela cidade. Vimos um pouquinho de música ao vivo na praça ao lado da Igreja Matriz, onde rola um festival de inverno durante todo o mês de julho. Nessa praça, comemos pastel, compramos hidromel e vinho e ficamos vendo o mapa da cidade, decidindo o que fazer no dia seguinte. Jantamos em um restaurante francês cheio de frufru, com a comida não muito boa e em pouca quantidade. Ninguém ficou muito satisfeito.

No dia seguinte, fomos ver a rua dos ateliês da cidade. Depois pegamos o carro e fomos até a Cachoeira do Pimenta, onde tinha um encanamento de metal abandonado de mais ou menos 1 metro de diâmetro e um antigo rotor de hidrelétrica. Lá eu tirei a roupa e entrei só de cueca na água. Tava mó bão. Depois me vesti, e eu e a Agnes fomos passear e tirar umas fotos.



A ideia era sair de lá e irmos à cervejaria Wolkenburg e ao Lavandário (um lugar onde se planta lavanda), pois eram todos próximos de acordo com o mapa. Mas a estrada era uma merda, sem pavimentação, só lama. No meio do caminho o carro atolou numa subida e não saía mais do lugar. Então eu saí do carro pra ajudar e vi que mesmo com o freio apertado e as quatro rodas travadas, o carro estava escorregando pra trás, na direção do abismo. Nessa hora me bateu um desespero e eu falei "Agnes, Marina e Mamãe, desçam do carro."

Então peguei umas pedras e coloquei atrás dos pneus pro carro não descer mais. Aí fui do lado da roda e fui indicando pro meu pai pra que lado virar o volante enquanto eu empurrava o carro. Quando finalmente conseguimos tirar o carro da lama, decidimos dar meia volta e pegar outro caminho, que voltava toda a estrada até o centro de Cunha, atravessava a cidade inteira e subia pelo outro lado (totalizando uns 10 kms huahuhaha).


Então fomos para a cervejaria, onde conhecemos o dono, que nos explicou como são feitos os quatro sabores de cerveja que eles fazem e nos deu um golinho pra degustar. Lá meu pai comprou um kit com três garrafas e eu comprei uma camiseta pra Agnes e uma caneca pra nós.


Depois fomos ao Lavandário para apreciar o pôr-do-sol. A Marina e minha mãe pegaram um sorvete sabor lavanda que era horrível, parecia um sorvete de chocolate com Gleid ou Bom Ar. Ficamos lá cerca de uma hora e depois voltamos pra cidade para jantar.




Jantamos em uma pizzaria, que era gostosa, mas não tinha forno a lenha. E eu descobri que isso faz diferença no resultado da pizza.

Na segunda-feira, fomos a uma das lojinhas de cerâmica, onde compramos uns pratos de parede e minha mãe deu dois de presente pra mim e pra Agnes, para pendurarmos na cozinha. Então tomamos um sorvete, na mesma sorveteria que eu fui com o Leozãoo e o Lucas e depois pegamos a estrada.

Paramos para almoçar num Frango Assado, onde eu e a Agnes dividimos uma picanha que estava muito daora.

Voltamos pra casa a tempo de escapar do rodízio e assistir um filminho.