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segunda-feira, 23 de julho de 2018

Shooting Shot Game

Pensei num drinking game!!

Pra esse jogo precisa ter uma espingarda de chumbinho (ou outras armas, mas espingarda de chumbinho é mais acessível).

O jogo começa com todo mundo virando uma lata de cerveja. Aí todas as latinhas são colocadas em cima de um muro ou tábua que esteja a uns 10 metros de distância.

E então começa a brincadeira. Cada um atira uma vez e tenta acertar uma das latinhas. Quem errar bebe um shot da bebida destilada que estiver disponível. Pode ser cachaça, tequila, etc...

Aí tem a versão pra quando o orçamento for mais alto. Sorteia um personagem pra cada jogador: Cowboy, Pirata, Russo, Caipira, Pintor Francês, Mexicano, Plantador de arroz oriental. E o que for sorteado veste com o chapéu. E quando errar o tiro bebe a sua bebida equivalente: Whiskey, Rum, Vodka, Cachaça, Tequila, Conhaque, Sakê.


Obviamente, é uma ótima ideia um jogo cujo objetivo que as pessoas fiquem cada vez mais bêbadas, e estejam usando armas.

Agradecimentos: Agnes e Linão pelas risadas durante a idealização da ideia.

sexta-feira, 13 de julho de 2018

Marceline

Na festa de aniversário da Agnes, o Arraiá do Troca, ela estava vestida de tio Marcão, e eu estava de Marceline. Não quis me chamar de Marcela pq já tenho duas amigas Marcelas. Além disso tem a Marceline do Hora de Aventura, que é daora.


Me baseando no meu visual, e nas fotos segurando uma corrente (no episódio do panelão derretido) e a espingarda, pensei numa personagem daora pra uma aventura. Seria uma personagem com essa mistura de delicada e porradeira, tipo a Poison do Final Fight.


Em um futuro não muito distante, quase toda a água potável do mundo secou, ou foi envolvida pelo grande oceano resultante do derretimento das geleiras. Quase todas as pessoas que sobreviveram vivem em cidades-fortalezas, apelidadas de colmeias. Elas são chamadas assim pois seus habitantes moram em pequenos cubículos feitos de containers empilhados formando enormes muralhas. Durante a noite eles dormem, e durante o dia buscam por água e alimentos nas terras áridas.

Depois das grandes catástrofes que assolaram a humanidade, os governos entraram em guerra por água e comida, e então colapsaram. Os sobreviventes se juntaram e construíram as cidades-fortaleza. Algumas são pacíficas e desenvolvem recursos internos, tentando ser sustentáveis e negociar com cidades vizinhas. Mas algumas, formadas principalmente por militares, são violentas e saqueiam as cidades pacíficas, às vezes levando prisioneiros para serem escravos ou alimento. Por isso a necessidade de construir fortalezas.

Marceline é uma das poucas sobreviventes que vive fora das cidades. Ela baseia sua alimentação em pequenas caças e negociação com as cidades pacíficas. Mas passa a maior parte do tempo na estrada e nos bares onde ganha dinheiro fazendo apostas no baralho e na sinuca.

Ela é respeitada pela pontaria infalível com seu rifle, na caça de presas e inimigos. E também pelas sérias contusões que causa com sua corrente e pontapés a quem ousa desafiá-la para uma disputa física. O gancho na ponta da corrente e o aço na ponta de seus coturnos podem quebrar qualquer osso do coitado que estiver na frente.


Toda a gasolina já acabou, e não existe mais extração de petróleo. Apenas energia elétrica captada por geradores eólicos e painéis solares. Iluminação, bombeamento de água, veículos, sistemas de segurança, toda a energia é baseada em sol e vento.

Marceline anda com sua moto, que está sempre carregada graças ao sol escaldante. Sua mão está sempre enfaixada, pois após matar um chefe de gangue esmurrando sua cara, seus comparsas queimaram sua mão. Mas depois disso ela matou todos eles também.

O lenço no pescoço é uma lembrança de algum parente morto que ela guarda com carinho? Não. Seus parentes estão bem em uma das colmeias. Marceline usa esse lenço para cobrir o rosto e ficar irreconhecível quando se infiltra em territórios inimigos? Tampouco. É apenas por estilo


terça-feira, 10 de julho de 2018

Niver da Ags e Arraiá do Troca

No sábado, dia 30/06 foi aniversário da minha Tchucalina, e eu fiz uma festinha surpresa pra ela. Mas organizei tudo em cima da hora, então só apareceram meus pais, a mãe da Agnes, o Raoni e a Mari. E foi super legal!

A mãe da Agnes levou salgadinhos pra gente fritar, e meus pais levaram coisas pra gente fazer cachorro quente.

No sábado seguinte, dia 07/07, fizemos o Arraiá do Troca, uma Festa Julina em que meninos iam vestidos de meninas, e meninas de meninos. Eu estava de Marceline, e Agnes de Tio Marcão

Teve fogueira no panelão de alumínio que passou o calor pro suporte de madeira, aí pegou fogo, derreteu o alumínio, e eu queimei a mão.

Antes do caos

Colocando canos de ferro na tentativa de evitar a catástrofe

Não funcionou

Como ficou a mãozinha da Marceline

Teve casamento lésbico poliamor, abençoado pelo padre matrix.


Teve muita cerveja e cachaça.

Zé Furacão e Tio Marcão

Teve tiro ao alvo.


Também teve caldo verde com calabresa, caldo verde vegano, arroz doce, sagu, peito de boi defumado, e um monte de trem bão!

A festa começou no sábado à noite, e só acabou na segunda-feira à noite.

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Sabadão Daora

No último sábado (09/06) minha mãe foi em casa pra gente dar um rolê. Ela, Agnes, e eu.

De manhã fizemos a via sacra dos brechós que tem perto de casa buscando 3 coisas específicas: roupas para festa junina, roupas para picnic vitoriano e roupas góticas. Eu comprei uma saia jeans (pra festa junina) uma saia gótica e um fraque vitoriano pra mim, Agnes comprou dois vestidos, compramos umas bijuterias com cara de antiga, uma algema de couro (rawr), uma bolsinha de vinil, uma roupinha de bebê de zebrinha pra presentear migos, e quase comprei uma cartola, mas era grande demais pra mim, e os espartilhos eram muito pequenos.

Na hora do almoço, meu pai chegou. Enquanto as meninas ficaram na cozinha cuidando do almoço, eu e meu pai arrumamos um vazamento de gasolina no Clio, e colocamos fluido de freio na Scarllett. O almoço foi um risoto funghi maravilhoso que a Agnes fez com bife enrolado e salada de agrião.

À tarde fomos a uma exposição no Centro Cultural Fiesp chamada "100 Anos de Arte Belga", abrangendo de 1890 a 1980. O acervo inclui obras de Emile Claus, James Ensor, René Magritte, Paul Delvaux, Louis Van Lint, Pol Bury e Pierre Alechinsky, para citar apenas alguns.

Algumas fotos que tiramos da exposição:




Émile Claus (1849-1924)
La Lecture
A Leitura
1890, óleo sobre tela


Valerius de Saedeleer (1867-1941)
Vieux vergers en hiver
Velho pomar no inverno
1925, óleo sobre tela


Paul Delvaux (1897-1994)
L'Énigme
O Enigma
1946, óleo sobre painel


Pol Bury (1922-2005)
Miroir (en 13 morceaux)
Espelho (em 13 pedaços)
1984, madeira e aço inox


Chistian Dotremont (1922-1979)
Tiptyque "Écrire les mots comme ils bougent"
Tríptico "Escrever as palavras como elas se movem
1971, nanquim sobre papel japonês


James Ensor (1860-1949)
Le Ballet Fantastique
O Balé Fantástico
1918, óleo sobre tela


Paul Delvaux (1897-1994)
La Conversation
A Conversação
1944, óleo sobre cartão


Na saída da exposição, compramos uma série de 3 livros em quadrinhos chamada Blacksad. Ainda não comecei a ler, mas parece ser muito bom!

E à noite fomos à festa de aniversário do Raoni, no estúdio bar Mestre dos Magos, para onde levamos uma bolsinha térmica com 2 cervejas, e onde conhecemos o dedo de gorila. Foi muito legz!

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Fiquei dodóizinho

Sábado, 26/05 - tarde

Comecei a passar mal e ficar com falta de ar... fomos então eu e Agnes a um pronto socorro que tem perto de casa e dava pra ir a pé. Fiz inalação e quando voltamos eu já estava ruim de novo, praticamente igual a hora q saímos.

Domingo

Passei o dia na cama torcendo para melhorar meu quadro e torcendo pra voltar a ter transporte na cidade, pois passávamos pela já famosa Grande Greve Geral dos Caminhoneiros do Brasil. E o carro já estava sem gasolina.


Segunda-feira (28/05) - manhã

Descobri que nenhuma das exigências do sindicato do destino haviam sido cumpridas e eu não teria como ir ao trabalho. O que ia ser uma merda, pois eu tinha uns corre pra fazer. Mas o que dava eu consegui resolver por telefone com o Rafa.


Segunda-feira (28/05) - tarde

Eu comecei a achar que o "resfriado forte" que eu estava tendo não era só isso, então falei com meu pai e ele pediu um Uber pra levar eu e a Agnes ao hospital onde tenho convênio.
Chegando no pronto socorro, fiz raio-X, exame de sangue e tomei 4 remédios (2 por inalação e 2 na veia). Era pra ter resolvido, mas só melhorou uns 5%.
O médico disse pra tomar mais uma dose do remédio de inalação, mas que se não melhorasse, eu precisaria ficar internado.


O raio-X já havia revelado uma inflamação nos brônquios, mas depois fiz uma tomografia pra ter imagens mais detalhadas e foi detectada uma infecção também nessa mesma região dos pulmões. Mas ainda não sabiam se era viral (gripe H1N1) ou bacteriana (pneumonia). Ou as duas coisas juntas.

A Linão foi dormir na nossa casa pra poder cuidar dos bichos. Só conseguimos subir pro quarto umas 22h30

Previsão de alta: Terça-feira


Terça-feira (29/05)

Ainda com suspeita de H1N1, foi colocado um aviso na porta do nosso quarto falando pra ninguém entrar sem máscara.


De manhã minha mãe nos visitou e nos agraciou levando pão e manteiga, umas roupas limpas e escova de dente. Perto da hora do almoço, a Agnes deu uma saidinha pra comprar uma marmita pra ela, e precisou ir com máscara, o que, somado à sobrancelha e cabelo raspados, deu uma aparência de alguém muito doente.

À tarde a nutricionista passou e perguntou o que eu estava achando das refeições. Se eu tinha alguma restrição. Eu falei que não tem restrição nenhuma, mas que poderia mandar mais comida. Huehuehuhue.


O resto do dia foi preenchido com Facebook e Twitter no celular, e desenhos animados e filmes na TV do quarto, eventualmente interrompidos para sessões de inalação, soro e mais exame de sangue. Mas pelo menos consegui umas folhas e uma caneta pra ficar desenhando, e fizemos desafios de desenho um para o outro: desenhar com a mão esquerda, com os pés, sem olhar, etc... ficamos acordados vendo filme (Hora do Rush 2, Anabelle e Eu Sou a Lenda) até umas 4h da manhã.

Previsão de alta: Quarta-feira


Quarta-feira (30/05)

De manhã soubemos que o teste pra H1N1 deu negativo, o que deu um certo alívio. Minha mãe fez outra visita de manhã, em que contou dos passeios turísticos que ela tem feito pela cidade de São Paulo.

A Dona Roots foi dormir na nossa casa para poder cuidar dos bichos e disse que a Dogga estava inquieta e ansiosa. À noite estávamos vendo um programa de TV chamado "Fugidos do Caos" que acompanhava a vida de pessoas que abandonaram a vida na cidade para viver em isolamento ou comunidades alternativas, construindo as próprias casas e colhendo os próprios recursos para sobrevivência. Ficamos inspirado e começamos a pensar em como seria nossa casa dos sonhos ideal. Sem restrições de orçamento e localização. Mas tentando manter um nível de realidade. E lembrando que precisa ser perto de hospitais e farmácias (afinal eu estou escrevendo sobre o que né).


Conforme a ideia ia crescendo, fomos percebendo que para ter umas galinhas, uns patos, uma vaquinha, uma hortinha, uns pés de cana, uns pés de milho, etc, precisaríamos de uma fazenda, e não só de uma casa! Huahuahua! Mas de qualquer maneira, a ideia desde o começo é comprar um terreno, e ir construindo a casa aos poucos. Assistimos "A Hora do Rush 2" e "Anabelle" e só conseguimos dormir umas 4h da manhã.


Quinta-feira (31/05)

De manhã meu pai foi nos visitar depois da hemo. Mas todos nós ficamos de máscara o tempo todo pra ter o menor risco de contaminação possível, mesmo tendo dado negativo no teste de H1N1, pois poderia ser um falso negativo.


À noite, a Agnes conseguiu dormir cedo, logo depois de assistirmos Hora do Rush 3. E eu fiquei me revirando na cama, zapeando os canais da TV e tretando política no Facebook e Twitter, pesquisando técnicas e referências de casas de cob. Quando percebi, já era sexta de manhã e a enfermeira já estava trazendo os remédios das 6h da manhã.

Previsão de alta: sexta-feira.


Sexta-feira (01/06)

Depois de quatro dias confinado, medindo a saturação de oxigenação do pulmão, frequência cardíaca, pressão e temperatura, finalmente estava bom o suficiente para receber alta! Mas ainda assim, com 7 (sete!!) remédios para continuar tomando em casa por uma semana


Mas todo esse confinamento e isolamento foi totalmente suportável graças ao amorzinho da minha vida Tchuca linda maravilouser Agninha!!! ♥

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Passeio em Holambra

Depois de tanto tempo pensando e falando, no último sábado nós finalmente fomos conhecer Holambra!

A cidade é super pequena, e gostosinha. E mesmo fora de temporada, estava super cheia.

Fomos no moinho, no lago, num brechó, numa doceria (que estava mega cheia, impossível até de entrar), e fomos num barzinho onde comemos onion rings e tomamos um chopp muito bom. O bock da Schornstein. Que chopp bão! Pqp!








sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

A Autópsia de Jane Doe

Outro dia, eu e a Agnes resolvemos ver um filminho antes de dormir.

"Ai tem esse aqui de terror que falaram que é legal" - disse Agnes
"Legal, vamos ver esse" - disse Marcelo.

Cara....

Eu sempre assisti filmes de terror como se fossem comédia. O Massacre da Serra Elétrica, por exemplo, é super divertido de assistir. O Chamado é meio sem graça, Premonição é legal ficar fazendo apostas consigo mesmo e apreciar os efeitos visuais de gore em câmera lenta.

Mas este filme... Pela primeira vez um filme de terror me deixou com medo de verdade. De ficar arrepiado da nuca ao calcanhar, e sem conseguir piscar.

OBS: "Jany Doe", em inglês, é tipo "Zé Ninguém", um apelido pra alguém que não se sabe o nome.


Sinopse

Tommy Tilden (Brian Cox) e Austin Tilden (Emile Hirsch), seu filho, são os responsáveis por comandar o necrotério de uma pequena cidade do interior dos Estados Unidos. Os trabalhos que recebem costumam ser muito tranquilos por causa da natureza pacata da cidade, mas, certo dia, o xerife local (Michael McElhatton) traz um caso complicado: uma mulher desconhecida foi encontrada morta nos arredores da cidade - "Jane Doe", no jargão americano. Conforme pai e filho tentam descobrir a identidade da mulher morta, coisas estranhas e perigosas começam a ocorrer, colocando a vida dos dois em perigo.


O final é de explodir a cabeça!

Filmão da porra pqp!


ATENSAUM AOS SPOILEERRSSS!!


SPOILEERRSS


SPOILERS

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TEJEM AVISADOS


[SPOILER]

No final, depois de abrir a mulher, tirar os órgãos, abrir o cérebro e fazer um monte de coisa, eles colocam o sangue dela no microscópio e descobrem que ela ainda está viva.

Aí o legista pai começa a sofrer os ferimentos dela, pra que ela possa se recuperar. Fica com os olhos brancos, quebra o pulso e o tornozelo e tals. Mas ele não fica com a barriga toda aberta, e nem com os órgãos esparramados. Ela já tinha se recuperado sozinha disso, e os órgãos voltaram sozinhos pra barriga.

SÓ Q NAUM!!

Eles encontraram o gato da família todo estripado, com a barriga aberta e os órgãos espalhados! ELA USOU O GATO PRA SE RECUPERAR ESSA ARROMBADA!!!

[/SPOILER]

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Tempo pra dar um Tempinho

Eu já estou há quase 5 meses morando em Campinas. Indo para São Paulo apenas para a casa dos meus pais mais ou menos uma ou duas vezes por mês.

Recentemente fui pra São Paulo para encontrar com uns amigos e depois ir para a casa dos meus pais. Quando a gente chegou, eles disseram que já estavam descendo, pra que a gente não perdesse nem um minuto esperando. Não nos chamaram pra subir, pra tomar um cafezinho, comer um bolo, conhecer o apartamento novo, sendo que somos amigos há vários anos. Eu não fiquei chateado, ofendido, nem nada, só achei estranho. Afinal, gente não estava com pressa e não tinha nenhum compromisso com horário.


Pensei um pouco sobre isso, e conversei com a Agnes, então percebi como foi bom sair de São Paulo. Aqui em Campinas, os trajetos de carro demoram, entre 5 e 20 minutos. Atravessar a cidade de uma ponta à outra às 18h com trânsito não demora mais do que 1h.

Enquanto em São Paulo, a não ser que você já more perto do destino, qualquer programação que vá ser feita exige pelo menos 30 ou 40 minutos de trajeto para ir e 30, 40 min para voltar. E às vezes é mais fácil arredondar pra uma hora, pra garantir.

Aí eu estava pensando em situações práticas. Imaginem a seguinte situação: Acordar às 8h00 para algum compromisso às 11h00. E está combinado que no meio do caminho tem que passar na casa de alguém para dar carona.

Em São Paulo, você vai acordar às 8h, tomar banho correndo, se arrumar correndo, comer correndo, pra poder sair de casa às 8h30, para poder passar na casa da pessoa às 9h30, pra ela sair correndo e vocês, com sorte, chegarem no lugar umas 10h30.

Em Campinas, você vai acordar às 8h00, tomar banho com calma, se arrumar com calma, comer com calma (preparando um café e um pão na chapa supimpas), sair de casa às 9h30, chegar na casa da pessoa às 9h45, entrar, tomar mais um cafezinho, ou um suco, comer um bolo, sair às 10h15 e chegar no lugar tranquilamente às 10h30.

É óbvio que essas proporções e horários podem mudar, mas basicamente é isso. Em cidades menores, a diferença é ainda maior. Mas por enquanto, Campinas está de bom tamanho. Até porque, sair de São Paulo, para um lugar onde todos os comércios fecham às 18h00, e só tem um mercado 24h não foi muito fácil! Mas em troca da tranquilidade, economia de tempo e gasolina, dá pra se acostumar!


E no fim, essa história me fez lembrar da Dona Elza, que nunca conheci pessoalmente, mas tenho saudades e considero pacas.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

FDS dos Migu + Ano Novo Chinês

Sabadão... O gás acabou e estávamos sem luz, então não dava pra preparar nada pra jantar. Estávamos sem dinheiro no cartão e sem internet pra transferir o dinheiro. A Agnes e eu estávamos fadados a definhar de fome.

Porém, com toda sua sabedoria eterna e magnânima, ao criar o universo, o monstro gigante de espaguete criou algo especial, mágico. Os amigos. Liguei pro Alê, e falei "To colando aí pra comer uma pizza" - ao que ele prontamente respondeu - "Pode vim mano to fazendo uns corre aí ta ligado aí vc mim ajuda a Camila ta aqui a gente faz uma farra" - "podcre é nóis" - "nóis"

Então nos vestimos e pegamos a moto. Quando faltavam uns 10 minutos pra chegar, começou a chuva. Chegamos ensopados. Mas pelo menos comemos uma bela pizza quadrada e eu peguei calça e meias emprestadas.


No dia seguinte fomos ao Templo Zu Lai, para ver a comemoração do Ano Novo chinês. Este é o ano do macaco, que é o signo chinês da Agnes. Pena que estava super hiper mega cheio... E o espaço estava dividido em dois grupos de pessoas: uma de gente amontoada pra ver as apresentações e o outro de fila pra comer.

Mas no fim conseguimos ver a apresentação da dança dos leões e do Tai Ko, e conseguimos comer uma raspadinha e um pão chinês recheado com legumes.


Quando estávamos saindo, vimos um pessoal embaixo de uma árvore olhando pra cima. Então paramos e vimos que tinha uma família de saguis passeando nas árvores, e algumas pessoas dando banana pra eles. Então quando eles cansaram e foram embora, eu fui lá dar um pedacinho de pão que encontrei no chão.


Saindo do Templo, fomos ao Shopping Eldorado, onde nos encontramos com a Vanessa para assistir Deadpool!! A Aposta da Morte!!

Baita filmão! Não vou dizer que é "o melhor filme de super-herói de todos os tempos", como tem muita gente falando. Mas está nos meus Top 5 de super-herói. 


terça-feira, 3 de novembro de 2015

Raloinho dos Reigota

No último final de semana foi a festa de Halloween dos Reigota. Uma decoração incrível, comidas caprichadas, fantasias maneiras e muita diversão!



Eu e a Agnes íamos de casal múmia. Ela de Cleópatra e eu de Faraó. Mas tivemos uma ideia melhor e eu fui de Boça do Hermes e Renato. Logo que chegamos, a Agnes foi ajudar a Flávia com a fantasia dela de Catrina (aquelas caveiras coloridas mexicanas). Elas ficaram lá umas duas horas, mas o resultado ficou muito bom.







E além das fantasias, nós levamos uma parte da decoração - que nós mesmos fizemos. Pegamos três manequins e colocamos umas roupas maneiras, cheias de tinta vermelha, preta, roxa e verde. Eram o zumbi, o espantalho, a enforcadinha e as pernas decepadas.

Depois que já tinham chegado alguns convidados, resolvemos dar uma volta no quarteirão. Três vampiros, uma raposinha, um Lanterna Verde e um Boça com um machado.

No meio da festa, o Marcellão me pediu pra fazer uma guacamole e ficou boa demais. Ainda mais acompanhando o Chilli que a Flávia já tinha feito. Muita comilança e muito peido depois!

Quando era mais ou menos 1h da manhã, eu sentei no sofá pra ver um pouquinho o celular, mas o sofá deles é incrível e ele me abraçou por umas 3 horas. Acordei sendo abraçado por um esqueleto de plástico. E com pessoas reclamando do fedor (causado pelas bufas deste que vos escreve... hihihi)





No dia seguinte fomos curtir uma fila num festival de Día de Los Muertos. A Agnes fez uma pintura de Catrina Depois de uma hora na fila, vimos que ainda faltariam umas 3 pra entrar, então resolvemos ir embora e voltar para a casa dos Reigota, onde comemos uma maravilhosa galinhada!