segunda-feira, 18 de junho de 2012

Epopéia de sexta

Tudo começou quando eu falei pro Ale no facebook "Vamos colocar nossos ternos e sair procurando festas pra entrar".

Fomos num buffet perto da casa do Alê, torcendo pra ter alguma coisa acontecendo. Tava rolando uma festa de 15 anos. Entrar foi incrivelmente fácil. É só manter a calma e não encarar os seguranças. E é importante ter uma mentira na manga. Se perguntarem quem é você, fala que veio com o Lucas ou com a Carol (sempre vai ter um Lucas ou uma Carol)

Comemos uns canapés e tomamos refrigerante. Mas a festa ainda tava na parte chata e a balada ia demorar, então fomos ir embora.

Depois fomos até Moema, onde tem vários buffets. Paramos em um lugar que era um buffet com 3 salões. Quando íamos entrar, um segurança perguntou em q festa a gente ia, aí eu falei já rindo "do Lucas" aí ele riu tbm e disse q não tinha nenhuma festa do Lucas. O Alê ainda tentou disfarçar falando "puts, não deve ser aqui, vc sabe onde tem outro buffet aqui perto?"

O cara deu umas indicações confusas e nós acabamos indo parar numa casa de suingue. E só descobrimos pq o segurança da porta disse que não tinha mais vaga pra homem.

Vimos que ali não ia dar pra fazer nada por lá e ligamos pro nosso querido amigo Leozãoo perguntando qual era a boa da noite. Ele disse pra irmos pra casa da vó dele (onde ele estava) que o Lucas tbm ia pra lá pra irmos todos à festa da USP. Eu, o Alê, o Leozãoo, o Lucas e o Judeu.


Pra entrar na festa precisaríamos da carteirinha da USP do Leozaoo e eles só deixam entrar com uma carteirinha por carro. Então o Lucas estacionou lá fora e nós íamos entrar com o Meriva. Mas ali na frente tinham umas minas e um cara pedindo carona pra entrar. Quatro francesas e um japonês. Fomos eu e o Leozaoo no banco da frente, o Lucas e o japones no porta mala e o Alê e o Judeu com as 4 francesas no banco de trás.

Com 10 pessoas no carro, e o segurança da USP dando risada, conseguimos entrar numa boa. Mas até chegar na FAU seria uma mais saga. Logo que entramos, as minas reconheceram os amigos franceses delas e eu parei o carro. Neste momento aconteceu alguma coisa que eu não entendi, mas as meninas pediram carona pra um outro carro e nós tivemos que levar os homens. Pelo menos eles eram firmezas.

Lá na festa nós ficamos andando sem rumo, vendo a mulherada e conversando com os franceses em volta de uma fogueira. Voltamos pra casa às 5:30.



Nenhum comentário:

Postar um comentário