Mc Chicken Jr.: R$ 4,00
Cheeseburger: R$ 4,00
Cheeseburger Triplo: R$ 6,00
Total: R$ 14,00
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Primeira viagem de moto
Outro dia, no grupo do facebook dos amigos que andam de moto (Eu, Lamon, Thor, Rafão, Paulo, Sandro entre outros) começamos a combinar uma viagem para o dia 9 de fevereiro. Não tínhamos decidido ainda pra onde exatamente ia ser, mas a idéia era pegar a Rio-Santos, parar em alguma praia pra comer e voltar no mesmo dia.
Combinamos de nos encontrar na casa do Thor ao meio dia. Então o Lamon dormiu lá em casa e nós fomos juntos no dia seguinte. Mas quando faltava 2 minutos pra gente chegar e paramos num farol, o Lamon não viu que tinha óleo na pista. E além disso tinha um buraco na pista, então combou tudo e a moto foi pro chão.
Como o farol estava fechando, não veio nenhum carro pra cima. Então eu corri pra perto dele pra ajudar. Levantamos a moto e vimos que estava tudo bem, mas a seta de trás sumiu tinha desaparecido, o mata-cachorro amassou e a roda de trás estava travando. Ligamos pro Rafão e pro Thor pra avisar q o Lamon tinha caído mas estava tudo bem e eles falaram pra gente ir pra lá que eles iam dar uma olhada.
Então eu e o Lamon continuamos tentando descobrir pq a roda tava travando. Aí eu olhei embaixo e encontrei a seta perdida. Ela tinha ido parar entre o pneu e o pára-lama.
Enfim, fomos até a casa do Thor e passamos o dia cuidando das motos. Consertando a do Lamon e dando uma geral em todas. Depois comemosuma macarronada um javali no rolete que o Thor preparou, tomamos sorvete cerveja e ficamos conversando sobre Tarantino e desenhos animados mulher gostosa e futebol.
Combinamos de nos encontrar na casa do Thor ao meio dia. Então o Lamon dormiu lá em casa e nós fomos juntos no dia seguinte. Mas quando faltava 2 minutos pra gente chegar e paramos num farol, o Lamon não viu que tinha óleo na pista. E além disso tinha um buraco na pista, então combou tudo e a moto foi pro chão.
Como o farol estava fechando, não veio nenhum carro pra cima. Então eu corri pra perto dele pra ajudar. Levantamos a moto e vimos que estava tudo bem, mas a seta de trás sumiu tinha desaparecido, o mata-cachorro amassou e a roda de trás estava travando. Ligamos pro Rafão e pro Thor pra avisar q o Lamon tinha caído mas estava tudo bem e eles falaram pra gente ir pra lá que eles iam dar uma olhada.
Então eu e o Lamon continuamos tentando descobrir pq a roda tava travando. Aí eu olhei embaixo e encontrei a seta perdida. Ela tinha ido parar entre o pneu e o pára-lama.
Enfim, fomos até a casa do Thor e passamos o dia cuidando das motos. Consertando a do Lamon e dando uma geral em todas. Depois comemos
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Poderes Cósmicos Inimagináveis Dentro de uma Lampadazinha
Encontrei aí pela internetz...
"- Se alguém viajasse no tempo e viesse do século XIX pra cá, qual seria a coisa mais complicada de explicar sobre a atualidade?
- Que todo mundo leva no bolso um aparelho que permite conversar em tempo real com o mundo todo e é capaz de acessar toda a informação conhecida pelo homem, mas só usa pra fofocar e ver videos de gatos."
"- Se alguém viajasse no tempo e viesse do século XIX pra cá, qual seria a coisa mais complicada de explicar sobre a atualidade?
- Que todo mundo leva no bolso um aparelho que permite conversar em tempo real com o mundo todo e é capaz de acessar toda a informação conhecida pelo homem, mas só usa pra fofocar e ver videos de gatos."
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
O Marketing das Lajotas Quebradas
Pode algo quebrado valer mais que a peça inteira? No Brasil isto aconteceu, talvez pela primeira vez na história. Na década de 1940 / 1950, a cidade de São Paulo era servida por duas indústrias de cerâmica principais. Um dos produtos dessas cerâmicas era um tipo de lajota cerâmica quadrada. Essas lajotas eram produzidas nas cores vermelha (a mais comum), amarela e preta. Era usada para piso de residências de classe média ou comércio.
No processo industrial da época, aconteciam muitas quebras e os cacos quebrados eram juntados e enterrados. Nessa época os lotes operários na Grande São Paulo tinham área para jardim e quintal, que eram acimentados porque os operários não tinham dinheiro pra comprar as lajotas.
Certo dia, um dos empregados de uma das fábricas estava terminando sua casa e não tinha dinheiro para comprar cimento. Ele pediu pra empresa pra usar alguns cacos na sua casa. A empresa topou na hora e ainda deu o transporte de graça pois com o uso do refugo deixava de gastar dinheiro com a disposição.
A maior parte recebida pelo empregado era de cacos vermelhos mas havia cacos amarelos e pretos também. O operário ao assentar os cacos de cerâmica colocou alguns cacos pretos e amarelos quebrando a monotonia do vermelho.
A história começa a mudar graças à boa e velha arte. A disposição dos cacos de cerâmica no chão formava um grande mosaico. Então os vizinhos gostaram e começaram a imitá-lo e logo jornais foram ver e mostrar à população de São Paulo a nova moda.
Como a procura começou a crescer, a diretoria comercial de uma das cerâmicas descobriu ali uma fonte de renda e passou a vender os cacos a cerca de 30% do preço da peça inteira.
A onda do caquinho de cerâmica cresceu e logo começou a faltar caquinho, que começou a ser tão valioso como a peça inteira. Na falta de caco as peças inteiras começaram a ser quebradas pela própria fábrica. E é claro que o caquinho subiu de preço e ficou mais caro que a peça inteira.
A história termina nos anos sessenta com o surgimento dos prédios em condomínio e a classe média que usava esse caquinho foi para esses prédios e a classe mais simples ou passou a ter lotes menores ou foram morar em favelas.
No processo industrial da época, aconteciam muitas quebras e os cacos quebrados eram juntados e enterrados. Nessa época os lotes operários na Grande São Paulo tinham área para jardim e quintal, que eram acimentados porque os operários não tinham dinheiro pra comprar as lajotas.
Certo dia, um dos empregados de uma das fábricas estava terminando sua casa e não tinha dinheiro para comprar cimento. Ele pediu pra empresa pra usar alguns cacos na sua casa. A empresa topou na hora e ainda deu o transporte de graça pois com o uso do refugo deixava de gastar dinheiro com a disposição.
A maior parte recebida pelo empregado era de cacos vermelhos mas havia cacos amarelos e pretos também. O operário ao assentar os cacos de cerâmica colocou alguns cacos pretos e amarelos quebrando a monotonia do vermelho.
A história começa a mudar graças à boa e velha arte. A disposição dos cacos de cerâmica no chão formava um grande mosaico. Então os vizinhos gostaram e começaram a imitá-lo e logo jornais foram ver e mostrar à população de São Paulo a nova moda.
Como a procura começou a crescer, a diretoria comercial de uma das cerâmicas descobriu ali uma fonte de renda e passou a vender os cacos a cerca de 30% do preço da peça inteira.
A onda do caquinho de cerâmica cresceu e logo começou a faltar caquinho, que começou a ser tão valioso como a peça inteira. Na falta de caco as peças inteiras começaram a ser quebradas pela própria fábrica. E é claro que o caquinho subiu de preço e ficou mais caro que a peça inteira.
A história termina nos anos sessenta com o surgimento dos prédios em condomínio e a classe média que usava esse caquinho foi para esses prédios e a classe mais simples ou passou a ter lotes menores ou foram morar em favelas.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Copinhos descartáveis
Copinhos descartáveis... Você vai até o bebedouro, saca o copinho, enche de água, café, chá, suco, cerveja, cachaça, chá de cogumelo etc... aí vc bebe e joga no lixo.
Aí vc pega um copo novinho em folha cada vez que vai beber alguma coisa. Além da geração desnecessária de resíduos, a fabricação desses copos emite CO2 e outros gases na atmosfera. Só nos EUA, a fabricação, o transporte e a reciclagem desses materiais produzem gases que se equiparam aos de 1,3 milhão de carros durante um ano. Sem contar que cada copinho pode levar mais de 100 anos para se decompor na natureza.
Mesmo que o copo jogado fora vá para o lixo reciclável, existem opções melhores, que contribuem para que o volume de lixo gerado desnecessariamente seja menor. Se você usar dois copinhos descartáveis em um dia de trabalho, por exemplo, são 10 por semana, 40 por mês – que foram para o lixo só para você dar alguns goles. As canecas são boas alternativas. Apesar de você precisar lavá-las, a quantidade de água utilizada não chega ao total necessário para fabricar os copinhos.
Dicas do que fazer para evitar esse disperdício:
- Deixe uma caneca na mesa onde você trabalha ou estuda e tome água nela toda vez que tiver vontade. Empresas podem estimular a prática entre os funcionários. Se cada um levar a sua, a redução no gasto com copos plásticos já será considerável. Se no local onde você trabalha não há esse incentivo, comece por vontade própria.
- Carregue na bolsa ou mochila uma garrafinha de água. Mesmo que seja de plástico, você pode usar a mesma por muito tempo, sem precisar jogar fora.
- Vai dar uma festinha em casa? Se for pouca gente, vc pode usar copos de vidro ou canecas diferentes para cada pessoa ao invés de oferecer copos descartáveis para os convidados. Se não tiver jeito, tente lavar e guardar os copos que foram usados para uma próxima comemoração.
Fonte: http://super.abril.com.br/home/
Aí vc pega um copo novinho em folha cada vez que vai beber alguma coisa. Além da geração desnecessária de resíduos, a fabricação desses copos emite CO2 e outros gases na atmosfera. Só nos EUA, a fabricação, o transporte e a reciclagem desses materiais produzem gases que se equiparam aos de 1,3 milhão de carros durante um ano. Sem contar que cada copinho pode levar mais de 100 anos para se decompor na natureza.
Mesmo que o copo jogado fora vá para o lixo reciclável, existem opções melhores, que contribuem para que o volume de lixo gerado desnecessariamente seja menor. Se você usar dois copinhos descartáveis em um dia de trabalho, por exemplo, são 10 por semana, 40 por mês – que foram para o lixo só para você dar alguns goles. As canecas são boas alternativas. Apesar de você precisar lavá-las, a quantidade de água utilizada não chega ao total necessário para fabricar os copinhos.
Dicas do que fazer para evitar esse disperdício:
- Deixe uma caneca na mesa onde você trabalha ou estuda e tome água nela toda vez que tiver vontade. Empresas podem estimular a prática entre os funcionários. Se cada um levar a sua, a redução no gasto com copos plásticos já será considerável. Se no local onde você trabalha não há esse incentivo, comece por vontade própria.
- Carregue na bolsa ou mochila uma garrafinha de água. Mesmo que seja de plástico, você pode usar a mesma por muito tempo, sem precisar jogar fora.
- Vai dar uma festinha em casa? Se for pouca gente, vc pode usar copos de vidro ou canecas diferentes para cada pessoa ao invés de oferecer copos descartáveis para os convidados. Se não tiver jeito, tente lavar e guardar os copos que foram usados para uma próxima comemoração.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Contos - Dois Lobos
Esse é um conto indígena que roda aí pelas internetz e que muita gente já deve ter visto, mas eu acho muito daora.
Um índio ancião disse a seus netos:
"Dentro de todos nós há dois lobos. Dentro de mim, dentro de vocês e dentro de todas as pessoas. Um deles é o lobo do ódio, da inveja e da crueldade. O outro é o do amor, da generosidade e da bondade. Eles estão sempre lutando entre si."
Um dos netos perguntou:
"E qual dos lobos ganha?"
E ele respondeu:
"O que você alimentar."
Um índio ancião disse a seus netos:
"Dentro de todos nós há dois lobos. Dentro de mim, dentro de vocês e dentro de todas as pessoas. Um deles é o lobo do ódio, da inveja e da crueldade. O outro é o do amor, da generosidade e da bondade. Eles estão sempre lutando entre si."
Um dos netos perguntou:
"E qual dos lobos ganha?"
E ele respondeu:
"O que você alimentar."
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