Como eu achei que não ia conseguir passar em casa sexta à noite, eu desencanei de levar barraca e pensei "Chegando lá eu me viro". Mas no fim eu consegui ir pra casa, só que eu esqueci de pegar barraca!
Então no caminho, eu comecei a pensar em passar a noite dentro do carro. Mas assim que chegamos e estávamos descarregando as coisas, uma garrafa de cachaça de frutas quebrou no banco de trás e em menos de um minuto começaram a chegar dezenas de abelhas. Tivemos até que tirar o banco do lugar pra lavar. Ainda bem que estava calor e secou tudo. E por sorte o Luiz estava sozinho na barraca dele com um colchão de casal. Então eu pude dormir na barraca dele.
Logo que chegamos fomos à cidade comprar macarrão e carne. No almoço fizemos o macarrão pra terminar rápido e poder aproveitar a cachoeira à tarde. A água até que não estava tão gelada e tinha umas pedras legais pra deitar e ficar levando água na cabeça.
E claro, eu e o Lamon tínhamos que fazer merda! Hueahehuaehahuehae! Resolvemos fazer um caminho pra descer a cachoeira andando pelas pedras escorregadias e pontiagudas. Realmente tiveram partes que se a gente não tivesse se ajudado, seríamos levados pela correnteza. Mas foi mó divertido e quando a gente terminou, a gente olhou pra trás e falou "mano, como a gente é retardado huehaehueahae"
À noite preparamos um churrasco com alcatra, coxa de frango, panceta e linguiça mista artesanal (carne de boi e porco misturadas). E depois da janta ficamos deitados na grama olhando as estrelas e tentando achar constelações.
No dia seguinte tomamos café da manhã com café que os próprios caras do camping fazem e fomos pra cachoeira de novo. Ficamos até a hora do almoço e voltamos pra preparar o almoço. Um belo Restodonté de churrasco picado com arroz. O Thor foi o chef de todas as refeições, com ajuda principalmente minha, da Fernanda e da Té. E ele mandou benzão!
Saímos de lá por volta das 16h00. Paramos pra abastecer e tomar um sucão e depois seguimos viagem pela Fernão Dias. Estava trânsito, então as motos foram pelo corredor e nós pegamos uma paralela indicada pelo Waze do celular do Victor.
Quando estávamos voltando para a Fernão Dias, ainda no acesso, o pneu furou. Ninguém ficou bravo nem nada, só intrigados com que carajo poderia ter furado o pneu... Mas enfim, o importante é ter história pra contar.
Nos encontramos com as motos no Rei da Linguiça e depois seguimos para nossas casinhas!
Acho que a parte que me ganha é sempre a do "o Thor foi o chef"... mas to devendo tantas visitas pra esse cara que dá até vergonha citar o nome dele uehuehehue.
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