No dia 31, nós ficamos sem luz das 11h da manhã até umas 23h... Nós estávamos achando que a luz nem voltaria, que os caras da Eletropaulo iriam querer voltar logo pra casa. Mas no fim a luz voltou e nós conseguimos ter luz pra acender os fogos.
Mas o mais legal de ter voltado a luz é que nós conseguimos fazer a ideia da luz negra dar certo. Acender luzes negras e pintar a cara das pessoas com tintas brilhantes.
Nós fomos na piscina, comemos bagarái, bebemos cerveja e destilados e ficamos conversando até umas 4h e um monte de gente dormiu em casa espalhadas em colchões e sofás.
No dia seguinte, eu e a Agnes encontramos um teiú morto (provavelmente pela Makali) e resolvemos tirar a pele dele.
Mais tarde, os convidados remanescentes presenciaram a maior tempestade que eu já vi na nossa casa. Chuva de granizo, vento mega forte, árvores caindo e, é claro, sem luz de novo. Ainda bem que tinha um pelotão disposto a brincar com machados e facões para cortar os troncos e jogá-los no mato.
No final do dia nós acendemos a lareira pra termos um pouco mais de luz e a Marina, o Danilo e a Bruna foram no Habbibs (único comércio do Brasil aberto no dia 1º de janeiro) comprar esfihas pra moçada.
O primeiro dia do ano terminou sem luz, sem internet, com todos exaustos, mas numa linda ceia de esfihas e capelletti unindo os fortes que ficaram até o último minuto da festa de ano novo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário