quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Você acha que nossa geração presenciará uma terceira guerra mundial?

A Leticia me fez essa pergunta outro dia e eu decidi discorrer a respeito.

Eu acho que a humanidade de um modo geral já aprendeu que guerra é uma merda e que não vale a pena entrar em uma, devido aos altos custos que ela gera e ao grande prejuízo e crises econômicas pós guerra.

Apesar das ameaças da Coréia do Norte contra os EUA, todos nós sabemos que se a Coreia der qualquer vacilozinho, os ianques apertam aquele botão vermelho que fica numa caixinha de acrílico e tchau tchau seu ditador maluco.


Fora a Coréia do Norte, eu acho que não há nenhum outro foco de tensão no mundo que pudesse levar a uma guerra mundial. Mesmo a tensão entre Ucrânia e Rússia que começou nos últimos dias, após a destituição do presidente ucraniano, dificilmente alcançaria outros países. Exceto pelos Estados Unidos, que se acham o xerife do mundo, acho que ninguém mais iria se meter na briga.

Mas de qualquer jeito eu acho que a próxima guerra em escala global não vai envolver quase nenhum soldado e pouquíssimo poder de fogo. Eu acho que a próxima guerra será virtual. Roubar informações, derrubar servidores, essas coisa tudo. E não será entre países. As populações do mundo todo estarão se ajudando contra os governos e as grandes empresas.

E eu acho isso por três motivos principais:

Quando o governo dos EUA começou a falar de ACTA, SOPA e PIPA, leis que iriam limitar e censurar todo o conteúdo da internet, hackers do mundo todo se mobilizaram para derrubar servidores e tocar o terror pra fazer com que essas leis não entrassem em vigor.

As populações do mundo todo estão dando apoio às manifestações que estão acontecendo no Brasil, na Venezuela e na Ucrânia. Enquanto os governos apoiam a opressão.

Em muitos países, a população pedia que o governo acolhesse Edward Snowden e Julian Assange, que vazaram informações secretas dos EUA e de vários figurões do mundo todo.


Enfim, sobrevivemos à Era Nuclear e ao grande perigo da guerra que acabaria com a humanidade. A próxima guerra será digital.


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Gunter Glieben Glauchen Globen

Em 1983, a banda Def Leppard gravava a música Rock of Ages. No dia da gravação, o produtor alemão Mutt Lange estava junto no estúdio e inventou essa "Língua" gibberisch porque tudo começa com G.

Significa sem os Gs na frente : G-unter = em baixo, G-lieben = amar, G-lauchen = sorrir, G-loben = elogio. Ele inventou para usar no lugar de "1, 2, 3, 4".


Então isso virou uma brincadeira no Studio quando estava gravando a Musica. Em 1998, na música "Pretty Fly (for a White Guy)" da banda The Offspring eles também quiseram usar o "Gunter Glieben Glauchen Globen".


Eis as músicas:



segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Folk Fair

Neste último domingo, dia 16 de fevereiro, foi a Folk Fair! Uma feira medieval em Osasco, onde eu fui com a Le e com a Lari. Nós três fomos vestidos a caráter, com túnica, cinto e copo de chifre pendurado na cintura.

Pra comer, tinha uns sanduichão, uns salsichão e umas tortas com carne de javali. E pra beber, tinha hidromel e cerveja. Fora isso, rolava arco e flecha, Batalha Campal, apresentações de música medieval, celta e renascentista, lutas (de verdade, mas com espadas sem fio), desfile com as roupas mais legais, stands com armas, escudos e armaduras muito legais e apresentação de um grupo de dança medieval.


Esse grupo fez umas 4 músicas e a última dança foi uma em que eles chamaram todo mundo pra participar (tinha até um cara de cadeira de rodas). Formaram-se três círculos, com algumas pessoas do grupo de dança misturadas. E ficava todo mundo de mãos dadas. Enquanto isso um cara do grupo que estava no palco com microfone ensinou os passos, que eram bem fáceis. Quando a música começou, todo mundo pegou o ritmo bem fácil. Mas a música ia acelerando, então no final já estava uma bagunça! Foi bem divertido!

Na Batalha Campal, eu, a Leticia e um cara que estava lá fizemos uma luta 1x1x1, que eu ganhei! Mwahaha!! Nós também atiramos no arco e flecha, mas não quisemos participar do torneio, porque custava 20 reais e todo mundo sabe que dinheiro não nasce em árvore.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

RPG - Faroeste Steampunk - Parte 2

Continuação da Parte 1

Depois de lutarmos contra o lobisomem monstrão, esperamos ele voltar à forma humana e o interrogamos pra saber sobre a família Lockwood e os lobisomens. Então explodimos a caverna com algumas dinamites que estavam ali mesmo e fomos embora.

Então voltamos pra cidade, mas acampamos por um dia pra descansar e nos curar dos ferimentos. Quando voltamos para a cidade, havia dezenas de corpos espalhados pela rua e nossos amigos Ferreiro Bill e Madame Tollouse haviam desaparecido. A cidade havia sido atacada por lobisomens enquanto nós não estávamos lá.

Quando estávamos indo procurar pelo dono do Saloon, nosso amigo Bola de Fogo, ouvimos o chefe da família Lockwood, John Lockwood, chegando à cidade acompanhado de seus capangas, todos a cavalo. Ele estava com uma gatling gun movida a vapor e gritava anunciando que agora que ele tinha chegado tudo ficaria bem. E quando nos viu gritou para a multidão que nós éramos os verdadeiros culpados por tudo. Tentamos atirar nele, mas todo mundo errou. Então Sloan correu por cima dos telhados, Rubio por trás das casas e Rusty Joe por dentro. Todos perseguidos pela multidão.


Conseguimos nos aproximar de John Lockwood. Sloan deu um salto de cima do telhado desviando dos tiros de gatling gun de Lockwood e dos tiros de revólver dos outros. E Rusty Joe chegou afugentando os cavalos dos capangas dando tapas neles com sua mão de metal (pois o outro estava inutilizada por um garfo espetado pelos cidadãos que me perseguiam). Em seguida, duas coisas épicas aconteceram ao mesmo tempo.

Rubio subiu no cavalo de Lockwood e, com o cavalo cavalgando, os dois ficaram trocando porradas e facadas, até que Rubio precisou saltar para salvar sua vida e ficou sozinho no meio do deserto. Enquanto isso, Sloan e Rusty Joe foram acuados pela multidão enfurecida. Rusty tentou conversar e convencer a população a não brigar, mas viu que não ia adiantar. Então pegou uma garrafa de uísque da bolsa e tomou a metade que ainda tinha. Quebrou a garrafa e disse "Então vem, seus vagabundo"

No dia seguinte, Sloan e Joe acordaram completamente desarmados no porão de uma casa. Então eu consegui abrir o alçapão e assim que saímos, Rubio estava entrando pela janela, pegando de surpresa nossos sequestradores. Recuperamos nossas armas e fugimos da cidade.

Descansamos por uma semana, até encontrar uma casinha abandonada, onde estava o Ferreiro Bill, mas muito mais barbudo e forte. Tentamos falar com ele e descobrir o que tinha acontecido, mas ele não lembrava de nada. Então cinco lobos apareceram, nos cercaram e estavam prontos para nos atacar, quando de repente, um grande lobo branco, acompanhado de mais alguns lobos cinzas apareceram e nos salvaram.


Rubio teve um enorme impulso de matar o lobo branco, pois fora ele que matara sua família, 13 anos antes. Então o lobo branco falou onde John Lockwood estava protegido e nós fomos até lá. Era uma base do exército mexicano. Estilo forte apache, protegido por canhões e guardas.

Lá perto, nós matamos alguns guardas e nos infiltramos numa caravana mexicana que levava alimentos para o forte. Então, quando íamos começar a emboscada, vimos que dezenas de soldados americanos também estavam escondidos nos sacos de grãos. A caravana inteira era de americanos disfarçados indo emboscar os mexicanos.

Quando o pau começou a comer, os americanos se apossaram da arma secreta que os mexicanos estavam desenvolvendo. Robôs de guerra gigantes. nós subimos na torre e entramos no quarto onde Lockwood estava. Ele ficou apavorado e fugiu pela janela. Mas assim que pulou, o grande lobo branco o agarrou no ar e os estripou no meio do pátio.

John Lockwood está morto, encerrando a saga "Blaze of Glory", de Rusty Joe, Sloan e Rubio no Vale da Ferrugem.

O destino agora é a grande cidade de Campos Cromados. Rusty Joe vai procurar um mecânico pra acoplar a gatling gun de John a seu braço mecânico. Sloan vai procurar alguma missão de investigação em nome do governo. E Rubio vai pesquisar mais sobre lobisomens e a história do lobisomem branco.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

A Piada Mortal

O Coringa é, sem dúvida, um dos maiores vilões da ficção, se não o maior. Como disse meu amigo do futebol, Tio Rica: "Ele não quer dinheiro, ele não quer fama, não quer dominar o mundo. Ele só quer fuder."


Ele é tão mau que já matou uma pessoa na vida real. Heath Ledger, o ator que o interpretou com maestria em "Batman - O Cavaleiro das Trevas".

Poucos sabem qual é a sua origem, que é contada na HQ "A Piada Mortal" (The Killing Joke) lançada em 1988.


Em Batman: o Cavaleiro das Trevas, Frank Miller mostrou o paradoxo entre o Homem Morcego e o Homem de Aço. Batman representa as trevas; Super-Homem, a luz. No entanto, os dois se dedicam a combater o crime. No caso do Super-Homem, isso é quase como uma pré-destinação. Dotado de imensos poderes e criado com carinho e dedicação. Já a "vocação" do jovem Bruce Wayne aflorou quando ele presenciou o assassinato de seus pais. Bastou um dia ruim para que a vida de Wayne mudasse para sempre.

Um dia ruim. Para o Coringa, isso é tudo o que é necessário para transformar a vida de uma pessoa. Basta uma tragédia para que uma pessoa prefira o conforto da loucura ao tormento das lembranças daquele dia. E é disso, essencialmente, que se trata a aclamada "Batman: a Piada Mortal", escrita por Alan Moore e ilustrada por Brian Bolland (que criou talvez a mais icônica imagem do Coringa), com cores de John Higgins.

Até então, o Coringa era um homem sem passado. Nada se sabia da vida do Palhaço do Crime antes dele aparecer em Gotham City cometendo suas atrocidades e atormentando a vida de Batman. A obra de Alan Moore trata não só de criar uma origem, e conseqüentemente, uma profundidade maior ao personagem, como de aproximá-lo do leitor. Nesta história, o Coringa deixa de ser o vilão maniqueísta que até então fora, para se tornar um personagem mais humanizado, de forma que quase dá pra entender o porquê dele ser quem é e fazer o que faz.


Em "A Piada Mortal" Batman vai ao Asilo Arkham, para visitar o Coringa, tentar conversar com o Palhaço do Crime e colocar um ponto final na longa história de ódio que existe entre esses dois homens. No entanto, o Coringa havia fugido do Arkham. Quando descobre o ocorrido, Batman sai atrás do vilão.

Enquanto isso, o Coringa já está colocando seu plano em ação. Ele quer mostrar ao Batman que até mesmo a mais sã das pessoas pode enlouquecer. Para isso, faz uma visita ao comissário Gordon. Assim que chegam, a filha de Gordon toma um tiro que a deixa paralítica. E o comissário é espancado até ficar desacordado e é então levado a um parque de diversões abandonado.

Nesse parque, o Corgina tortura o comissário psicologicamente, mostrando-o as fotos de Bárbara nua e possivelmente sofrendo abusos (mas isso não fica claro na história). Seu objetivo é enlouquecê-lo, provando a todos, especialmente ao Batman, que, nas palavras do próprio Coringa, "Só é preciso um dia ruim para reduzir o mais são dos homens a um lunático".


E que é apenas isso que separa o vilão de todas as pessoas. Todas menos Batman. Afinal, segundo o criminoso, foi exatamente isso que fez com que Batman decidisse vestir a fantasia de um morcego e sair combatendo o crime nas ruas. Coisa que corresponde a mais pura verdade.

Paralelamente a essa trama, vemos o "dia ruim" do Coringa. Ex-funcionário de uma fábrica química e comediante frustrado, que decide cometer um crime para poder dar uma vida mais digna à sua esposa grávida e seu futuro filho.

As coisas começam a dar errado quando, no dia planejado para o assalto, sua esposa morre em um acidente doméstico. Na hora da ação, no entanto, os planos do bando são frustrados pelos seguranças da empresa e por Batman. Os criminosos são baleados e o futuro Coringa acaba entrando em pânico ante a presença de Batman e pula em um tonel de produtos químicos. Sai de lá com a pele branca, os cabelos verdes, lábios vermelhos e completamente enlouquecido.


A piada mortal é uma história que quebra diversos paradigmas dos quadrinhos. Antigamente, a relação herói-vilão era simplista. O herói é a representação do Bem e, o vilão, a do Mal. Com o passar do tempo, especialmente depois da revolução proposta por Stan Lee, Jack Kirby e companhia na década de 60, essa relação mudou um pouco. O maniqueísmo e a relação Bem x Mal ainda estão lá, mas o herói deixa de ser um ser perfeito e passa a apresentar problemas e conflitos internos comuns a qualquer pessoa. O vilão, por sua vez, torna-se um ser um tanto quanto mais complexo, apesar de sua importância ainda se manter inferior à do herói. Mas ainda é ele, o vilão, que extrai do herói o que ele tem de melhor e faz com que ele supere seus limites no intuito de subjugar seu antagonista.

Em A piada mortal, Moore explora a psicologia de Batman, Coringa e do comissário Gordon. Todas as tramas paralelas apresentadas no gibi acabam tendo Gordon como seu referencial e é o comissário que concentra a maioria das perguntas que surgem após a leitura da revista. Afinal de contas, se basta um "dia ruim" para levar a sanidade de uma pessoa, porque o mesmo não aconteceu com Gordon? Porque é que Wayne se transformou no Batman, o ex-comediante no Coringa e o comissário escapou ileso? Qual é essa força interna que fez com que Gordon resistisse tão bem ao seu "dia ruim" e que faltou a Wayne e ao Coringa?

Alan Moore também brinda seus leitores com um raro momento de sanidade do Coringa, onde ele praticamente admite que é covarde demais para tentar superar sua condição e que prefere a segurança da loucura ao tormento que aquelas recordações lhe trariam. Mais raro ainda é ver Batman não rindo, mas gargalhando de uma piada contada pelo Palhaço do Crime já no fim da história.


É preciso ressaltar, ainda, a qualidade não só da trama quanto do roteiro de Moore. As passagens que mostram as recordações do Coringa são extremamente bem feitas e mesclam passado e presente de maneira brilhante. A utilização das cores de John Higgins para criar atmosferas climáticas e ressaltar não só essas transições como também as seqüências mais calmas ou violentas são outro ponto positivo da obra.

É uma história indispensável para qualquer um que seja não só fã do Batman, mas de quadrinhos de heróis em geral.

Fonte:
Omelete

Se você quiser ler, eu encontrei esse link enquanto pesquisava

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

RPG - Faroeste Steampunk

De uns tempos pra cá, eu e meus amigos de RPG - Altivo, Adriano, Cesar, Fell, Ribas e às vezes Cansas, Beatles e Rafão - temos experimentado outros sistemas de RPG além do D&D.

Explicação rápida: Um sistema de RPG é o conjunto de regras para jogar. Ele pode ser como o D&D (Dungeons and Dragons), em que você precisa jogar um dado de 20 faces pra representar sua sorte em qualquer coisa que for fazer, desde dar uma machadada em um inimigo até abrir uma fechadura. Ou então pode ser como em Vampiro, em que quase não há dados e os jogadores simplesmente vão contando a história.


Nós já testamos um sistema chamado Blood and Honor, em que os personagens são samurais. Foi meio chato porque as regras eram confusas e era desses que é só falado, quase sem nada de porradaria e de precisar sorte nos dados. Jogamos também o "O Um Anel", baseado no Senhor dos Anéis. Foi mais legal. Apesar da criação dos personagens ser bem limitada aos do filme. Nosso grupo era um anão com machado, um elfo com arco, um humano com espada e um hobbit com punhal.

No último domingo, nós jogamos um sistema chamado Fate. A principal característica desse sistema é que ele se adapta a qualquer universo. Idade Média com magia, Atualidade, Época Vitoriana, Steampunk, Zumbis, qualquer coisa!

Nós fizemos um faroeste Steampunk. A aventura se passava em uma cidade chamada Vale da Ferrugem. Dominada pela família Lockwood, que explora a mina de carvão que há próxima a cidade.

Meu personagem se chama Rusty Joe e é um cowboy aposentado e bêbado que usa um braço de prótese. Além de seu revólver, ele tem uma arma escondida no braço mecânico que consegue dar um único tiro por vez, mas é um tiro mega forte. E apesar de ser velho e mal-humorado, ele não resiste ao ímpeto de proteger pessoas indefesas.

O personagem do Cesar, é Rubio, um jovem de origem cigana que perdeu sua família em um ataque de lobisomens. Desde então ele caça lobisomens usando duas kukris de prata e facas de arremesso, também de prata. E ao invés de montar em um cavalo como os outros fazem, ele tem um monociclo a vapor.

Pra quem não sabe, isso é uma kukri:


E o personagem do Adriano é Sloan, um investigador federal que veio estudar os estranhos ataques que vem acontecendo na cidade. Ele usa um sabre do uniforme da polícia federal.

E o grande problema que levará nossos heróis a embarcar na aventura é: O Vale da Ferrugem está sendo atacado por lobisomens.


Na nossa primeira missão, fomos procurar crianças que sumiram. Os rastros levaram à mina de carvão, onde nós descobrimos que a família Lockwood usava trabalho escravo. Então matamos os guardas, libertamos os trabalhadores e levamos as crianças de volta.

Depois fomos investigar a mansão da família Lockwood, onde meu personagem ficou bêbado com as bebidas chiques da casa e chamou a atenção de todos os guardas, fazendo com que eles fuzilassem a casa inteira do lado de fora. Enquanto isso, Sloan procurava alguma passagem secreta no escritório do chefe da família, John Lockwood, até que encontrou um alçapão, por onde todos conseguiram fugir e despistar os guardas.

Desse alçapão encontramos um túnel/caverna que levava até uma área escondida perto da cidade. Nos escondemos no meio do mato e esperamos anoitecer. Quando já estava escuro, começou um movimento lobos gigantes entrando e saindo do túnel. Até que dois entraram levando um corpo e o movimento parou. Nós tentamos entrar sem ser percebidos, mas não deu certo, então eu já cheguei tocando o terror. Dei um tiro com uma bala de prata no meu braço mecânico que arrebentou um dos lobos, cortando-o ao meio. E o outro teve sua barriga rasgada pela kukri de Rubio. Depois apareceu um lobisomem monstrão que nós derrotamos, mas mantivemos vivo para interrogar.

Então já eram 10h da noite e as pessoas precisavam ir pra casa. Mas pretendemos continuar com essa história!

Meu personagem:


Continuação desse post: aqui

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

O Rei Leão - O Musical

Ontem eu e a Marina fomos assistir ao musical do Rei Leão no teatro Renault. A peça é baseada no filme da Disney e está em cartaz na Broadway desde 1997, com quase todo o elenco sul-africano.


A produção é sensacional. O cenário, os figurinos, as cenas de ação... O estouro da manada de gnus foi uma das coisas mais incríveis que eu já vi em cima de um palco - incluindo peças, shows e qualquer outra coisa.

Enfim, eu só tenho uma palavra pra descrever, mas dividida em sílabas pra enfatizar.

Ma - ra - vi - lho - so.