sexta-feira, 27 de junho de 2014

Ghoultown - Drink with the Living Dead

Outro dia eu estava vendo uns curtas na internetz e uma das coisas com que me deparei, foi o clipe de uma música chamada Drink with the Living Dead, do Ghoultown. E alguns dias depois eu assisti de novo prestando atenção na letra. E é muito foda.

É a história de um cara chamado Stanton Cree que matou outro para roubar seu drink e foi condenado à forca por isso. Mas por ter matado o cara enquanto ele bebia (o que é um pecado terrível) ele foi amaldiçoado a vagar pela terra por toda a eternidade desafiando desconhecidos para duelar ou na bebida ou no tiro.

A história na música é contada por um cara que foi desafiado no balcão de um bar. E ele diz para Stanton Cree:

- Mas é impossível ganhar na bebida de alguém que já está morto.

Stanton Cree ri e diz:

- Eu sei, eu sou condenado a matar inocentes. Mas então se você quiser duelar no tiro, você tem chance de ganhar e eu posso finalmente descansar.

Mas no tiro ele é invencível, então o cara decide enfrentá-lo na bebida mesmo. E ele ganha.

A música termina com ele dizendo:

- Eu acho que essa história não tem nenhuma lição de moral. A não ser que você decida matar um homem pra roubar seu último drink.



I was sittin in the thirsty devil, one sheet hung to the wind
When the bat wings doors creaked open and a stranger sauntered in
He moved his head from side to side and glared with a sunken eye
I heard the spin of a rusty spur as he shook off the dreary night

He lowered his hat, checked his gun and headed toward the bar
Walked on up beside me, i knew he'd traveled far
In a voice as thick as mud he looked to the 'keep and said…
"one shot of whiskey for myself and one for my new friend"

The patrons whispered hushed and low, they seemed to be afraid
As if a ghost had stood right up and walked out of its grave
His face was shallow and dirty, his skin like leather hide
Sure he spoke like any man, but something wasn't right

So i twisted on my stool, turned to him and said
"Thank you sir, but just the same, i'm chasin worms instead"
He growled and shoved the drink my way, his eyes cold as death
"I pick the drinks, you knock 'em back, else draw against my hand"

(Chorus)
When it's six to midnight and the boney hand of death is nigh
You better drink your drink and shut your mouth
If you draw against his hand, you can never win
Go ahead… drink with the living dead

"Who the hell do you think you are?" my patience growin thin
But swallow hard, i had to do, when the story he began
His lips curled back and words came forth starting up the tale
And every face inside that bar turned a shade of pale

"My name is Stanton Cree and i died three years before
I shot a man to steal his drink, at least that's what they hung me for
Now i'm cursed to walk the earth and challenge every night
A man to match me drink for drink or by the bullet die"

(Chorus)

"Now wait a minute, mister, no one makes me a fool"
I pushed the shot of whiskey back on over towards the ghoul
"I love a drink like any man but that's a losin game
To drink or draw against the dead would only be insane"

Stanton Cree tipped his hat and laughed a wicked laugh
"you see, the lord cursed my soul for killin that poor man"
There ain't no choice so you must try to match me shot for shot
If you win, then you'll go free and i can finally rot"

(Chorus)

The barhop nodded slowly and i knew that i was screwed
If i chose to duel the dead then i would surely lose
So i took the glass and threw the shot into my throat
I would match him drink for drink, no matter if i choked

Whiskey, tequila, vodka, rum or gin
Ain't no man that I can't beat, be him live or dead
So into the morning i matched him ounce for ounce
Til Stanton Cree fell over and a winner was announced

Now he rests in his pine box and i still walk the streets
But I don't forget the night when death had chosen me
There ain't no fancy moral to go with this I fear
Unless you aim to kill a man and drink down his last beer!


terça-feira, 24 de junho de 2014

"Paint Kart" ou "Marcelãoo Kart"

Eu tive uma ideia de um novo esporte!! Mais legal que futebol de carros e quadribol de motos!!

Vai ser uma mistura kart e paintball... Mas preciso de sócios, sugestões e patrocínio...

A minha idéia até agora é:

Uma arena do tamanho de um campo de futebol, mas inteira de lama e toda irregular, cheia de morros e tals. E são 4 karts, cada um com 2 jogadores, sendo que cada um começa em uma garagem num canto do campo, todos desarmados.


O campo tem vários barris espalhados. A maioria vazios, mas alguns tem armas de paintball, e alguns munição para os jogadores irem pegando. Sim, as pessoas tem que sair de seus karts para pegar as coisas nos barris.

Quando pegarem as armas, o piloto continua pilotando e o copiloto senta bala nos oponentes.

Em um desses barris há um tesouro, uma bandeira que deve ser segurada pelo copiloto. O copiloto não poderá atirar enquanto estiver segurando a bandeira.

Quando o primeiro pegar a bandeira, os outros ficam sabendo por algum tipo de som ou telão. E esse time que pegou a bandeira tem que levá-la de volta para sua base.

Ta, mas onde entra a troca de tiros e a porradaria?? Os tiros doem pra cacete, e quem estiver com a bandeira não poderá revidar. O que significa tomar bala até cansar, ou abandonar o objetivo e deixar a fúria correr pelas suas veias.

O jogo acaba quando uma das equipes conseguir voltar com a bandeira para sua base. E isso é mais ou menos  quão foda seria o visual:


E quando o esporte alcançar proporções internacionais, alguns barris vão ter uma câmera apontada pra pessoa que abri-lo, assim ela pode ter alguma reação épica para os telespectadores do mundo todo!

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Festa Junina à Francesa

No último final de semana, nós fizemos a Festa Junina do pessoal do francês, na casa dos pais da Bárbara, em Vinhedo. Além das meninas do francês, também estavam lá os pais e a irmã da Bárbara, e uma amiga deles. E a Cláudia e a Fátima levaram suas famílias. Então tinha umas 15 pessoas.

Cada um tinha que levar um prato de doce ou salgado. E além disso, a Bárbara comprou espetinhos pra fazermos churrasco. Eu fiz uma torta salgada que ficou muito supimpa!


No sábado à tarde eu busquei a Paula e a Amandda e a gente foi usando o Waze (o que completou 160 km e liberou os avatares de florzinha, ninja e tals huahua)

Chegando lá, nos deparamos com uma mesa cheia de comida!! E tava tudo muito bão!! Ficamos comendo e tomando cerveja e até dançamos quadrilha.


No fim do dia a Claudia e a Fátima foram embora com suas famílias. E eu, a Marcela, a Paula, a Amandda e a Carol dormimos lá com a Bárbara.



No dia seguinte fomos almoçar em Campinas. Mas no caminho visitamos uma vinícola chamada "Família Ferragut", onde experimentamos uns vinhos e o cara contou um pouco sobre o processo de fermentação, filtração etc.

O restaurante onde a gente foi era um "coma à vontade" muito roots. Eu comi dois pratos de carne e fritura e ainda peguei sobremesa!

terça-feira, 10 de junho de 2014

Rolê Certo

Tudo começou na sexta de manhã, quando estava chovendo e eu resolvi ir de carro pro trabalho ao invés de moto. Para escapar do trânsito das 18h00, achei melhor arrumar alguma coisa pra fazer e só buscar o carro no trabalho umas 2h00.

O Leozãoo me chamou para ir numa Festa Junina... Nos encontramos com a Stephanie, a Amanda e a Mari e chegamos lá umas 21h00 e nos encontramos com o Lucas. Mas a festa estava super miada e tocando funk, então fomos embora e procurar alguma coisa pra fazer na Rua Augusta. Passamos na casa da Stephanie, onde nos encontramos com o Johnny e com a Ângela e fomos pra um buteco.

Lá no buteco o Lamon foi se encontrar com a gente e nós tivemos a ideia de ir no Garcia, um rolê que tem por lá. Mas só eu e o Lamon quisemos ir. Ficamos lá tomando cerveja e conversando sobre business.

Depois de um tempo e resolvemos sair. No caminho para encontrar com o Leozãoo e o Lucas, o Lamon contou de uma briga que aconteceu na frente da Blitz um mês atrás:

(Flashback)

Ele estava lá na frente, quando saiu um roquero meio alternativo putasso falando

- Mano!! Um cara passou a mão na bunda da minha amiga! Eu vou pegar ele na porrada!

Então o tal do cara saiu e o roquero já deu um socão derrubando ele. Mas ele estava com três amigos, que foram pra cima do roquero, derrubando ele no chão. Então, um cara grandão, careca e barbudão e o Lamon pensaram "Três contra um é sacanagi!" e foram pra cima dos três!

Aí alguém apareceu lá, separou a briga e foi cada um pro seu canto.

(Fim do flashback)

Quando estávamos passando na frente da Blitz, o Lamon encontrou com uma amiga e nós paramos pra dar oi. De repente o Lamon exclamou:

- Mano! É o cara que começou a treta!

E ele, meio sem jeito:

- Pô, vc viu?

- Mano! Eu te ajudei a se livrar dos caras! Huahuauha

- Ah foi mal... Eu não lembro de nada depois do chute que trincou meu maxilar... Mas pô! Eu que to organizando a festa hoje! Entra aí que eu coloco vcs dois de VIP!

Então entramos de graça na Blitz!

Lá dentro, nós fomos pro andar de baixo, onde é a pista e encontramos com o Altivo, o Beatles, o Cesar e a Ju! Nos abraçamos e ficamos pulando e gritando igual retardados! Huahuhauhua


Saímos de lá umas 4h30. O Lamon me deixou no trabalho pra eu pegar o carro e foi embora. Mas o estacionamento só abria às 6h00 e a bateria do meu celular já tinha acabado. Eu corri pra um orelhão pra ligar pro Lamon, mas tava dando pau.

E eu já tinha combinado de buscar o Lucas na casa do Leozãoo. Então eu tive que ir até a casa do Leozãoo a pé pra chamar o Lucas e depois voltar.

Chegando em casa, vocês acham que eu descansei? Não! Ainda tive que ir atrás da Makali - nosso cachorro do inferno - que fugiu quando eu abri o portão!

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Porque só protestar agora?

Muita gente questiona: Porque só se manifestar agora se a gente sabia desde de 2007 que a Copa ia ser aqui?

As gerações atuais se dividem em dois grandes grupos. Um dos que cresceram durante a ditadura militar aprendendo  a ter muito medo da polícia . E outro que foi criado e educado por essa geração. Então, nossa geração cresceu sem o hábito de fazer manifestações, apenas reclamando de toda a corrupção e falta de atenção e seriedade do governo em relação à população.

Mas entre junho e julho de 2013, alguma coisa aconteceu. Os preços das passagens de metrô e ônibus passaram de R$3,00 para R$ 3,20. E por algum motivo, aconteceram manifestações com centenas de milhares de pessoas. E com apoio de todas as classes sociais. A pressão contra o governo e contra a polícia fez com que eles voltassem atrás nos preços das passagens.

Com isso a população percebeu que fazer manifestações funciona. Não foram só os 20 centavos, mas o que isso representava! Representava a vitória de um povo desarmado e em desvantagem sobre um governo poderoso e armado. Depois do regresso do governo, a população percebeu que esse negócio de sair na rua funciona mesmo. E os governantes perceberam que se não pensarem em alguma coisa, o caos vai aumentar. Desde paralizar a cidade e bater recordes de congestionamento até destruir vidraças de bancos e afins.

Por isso só protestar agora. A gente demorou pra aprender que protesto funciona.

#Ogiganteacordou , mas se dividiu em dois. E metade foi trocar figurinha da Copa.


segunda-feira, 2 de junho de 2014

Sabatinada - Confraria Paulistânia

No último sábado, dia 31 de maio, rolou um evento de degustação de cervejas caseiras. Fomos eu, meu pai, o Brunãoo e o Alê. E a gente levou a Katzendrek para ser avaliada.

Foi bem legal. Logo que a gente chegou, sentamos numa mesa com um amigo do meu pai. Ele estava tomando uma cerveja com pimenta e deu pra gente experimentar. Depois tomamos uma cerveja com aroma de maça verde e uma outra belga de milho, muito boa!


Mais pra noite foi a avaliação das cervejas. Eram quatro juízes, cada um com seus copos. E enquanto eles avaliavam, a cerveja também ia passando pra galera experimentar.

Eles não eram nem um pouco arrogantes e faziam críticas construtivas. Na nossa vez, eu e meu pai ficamos lá na frente ouvindo as dicas dos caras. Como colocar o lúpulo no final para dar mais aroma, controlar melhor a fermentação, umas coiseras assim.


No fim, eu voltei pra casa com mais três garrafas pra minha coleção!