1º Passo: Corte um toco de madeira
Pegue um pedaço de madeira.
Escolha uma madeira que tenha as fibras paralelas e retas. A árvore que se usava nos áureos tempos de outrora era o Sabugueiro.
Use um toco de madeira com o diâmetro mais ou menos do tamanho da sua mão.
Então corte o toco que será usado com uma machadinha (ou você pode trapacear e usar uma serra)
2º Passo: Fatiar
Desenhe as linhas que deseja cortar, dividindo em 8 partes iguais. E então, com a machadinha, corte os oito pedaços. Nesta parte você entende a necessidade das fibras da madeira serem retas.
Tendo as 8 partes iguais cortadas, corte as pontas internas, deixando com 15 a 10 mm de espessura
Deixe esses pedaços secarem em um lugar ventilado
3º Passo: Fazendo uma alça
Seu caneco precisa de uma alça. E que seja forte pra levantar toda a cerveja.
Procure por algum galho forte em forma de cotovelo (se for um chifre é ainda mais tr00) e corte a parte que vai usar.
4º Passo: Corte fino
Quando todos os pedaços estiverem secos, junte as peças de volta
Você deve ter uma borda relativamente uniforme, então corte os excessos.
5º: Fazendo o fundo
Corte outro pedaço de madeira para conseguir um pedaço de tábua.
Deixe ela com cerca de 15 a 20 mm de expessura e deixe secar
6º Passo: Fazendo vincos
Sua caneca precisa de dois vincos externos, que servirão para passar uma corda e apertar os pedaços de madeira no lugar; e um vinco interno, onde o fundo vai encaixar.
Junte os pedaços e passe a corda para marcar onde serão cortados os vincos.
Comece a fazer os vincos.
7º Passo: Dando forma à alça
Qual a melhor forma de prender madeira sem cola e sem pregos?
Cortando mais vincos!
8º Passo: Vincos internos
Os vincos internos precisam ser mais profundos que os externos.
Uma serra pode ajudar.
9º Passo: Dando forma ao fundo
Junte novamente as peças.
Coloque-as em cima de um pedaço de papel e desenhe o contorno interno do fundo com um lápis longo o suficiente.
Então faça um novo contorno ao redor do desenho formado. Pois ele deverá se encaixar no vinco escavado no interior do copo.
Passe o desenho do papel para a tábua e corte no formato.
A partir daí, será uma série de tentativas e ajustes até que encaixe com perfeição.
Quando estiver tudo certo, desmonte a caneca e deixe as peças secarem mais.
10º Passo: Juntando tudo
Quando estiver tudo seco, junte as partes novamente.
Nesta parte, a caneca vai ficar desmontando sem parar, então você pode trapacear e prender com uma fita crepe ou elásticos
Quando as partes estiverem bem apertadas e firmes, lixe ou use a faca para suavizar a beirada, onde a boca vai encostar.
11º Passo: Impermeabilização
Esta caneca precisa ser à prova d'água para não desperdiçar cerveja! Não importa quão bem feitos sejam os cortes, sempre tem algum lugar vazando. Então é preciso selar estes vazamentos.
Resina serve, mas não é o que os vikings usavam.
Mas a Mãe-Natureza nos presenteou com uma gosma grudenta, que é dura à temperatura ambiente, comestível, anti-bacteriana e desinfetante. PRÓPOLIS!! Produzido por abelhas, é um selante natural perfeito.
Use própolis bruta ou cera de abelha, que também serve e é mais barata.
Derreta em uma panela e aplique nos cantos e nas junções das madeiras. Ela seca rápido, e depois de seca, tire os excessos com uma faca ou uma lixa.
Se você tiver óleo de noz, use também! Muitas camadas.
Dica 1: Esquentar o própolis dentro de casa pode deixar um cheiro muito forte e desagradável para algumas pessoas.
Dica 2: Outra coisa que pode funcionar para selar a caneca é, depois que estiver amarrada, encharcar a caneca com água morna, assim a madeira vai inchar e preencher os pequenos espaços. Para isso, os cortes precisam estar bem lisos e a fixação da corda deve estar extremamente apertada (talvez por isso os vikings usassem argolas de metal em suas canecas). Além disso, sem própolis você pode tomar bebidas quentes, que derreteriam o selante.
Dica 3: Ao invés de amarrar com uma corda, você pode usar couro cru. Deixe ele mergulhado em água morna por uns minutos até amolecer. Envolva a caneca com ele e espere secar. Enquanto seca, o couro vai encolher e apertar os encaixes.
12º Passo: SKOLL!!! (a saudação viking, não a cerveja)
Agora pegue sua caneca e vá beber cerveja!!
SKOLL!!!
Fonte:
Instructables.com
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
República Burocrática do Brasil
Deviam mudar o nome do regime do Brasil de República Democrática pra República Burocrática!
Hoje eu saí de casa às 9h00, junto com a Agnes, que ia pro curso dela. Fui no centro de Osasco fazer cadastro da Dogga (nossa cachorrinha) pra ela ser castrada gratuitamente pela prefeitura e abrir uma conta no banco.
Primeiro fui na barraquinha de doação de cachorros, onde eles me deram o endereço do centro de saúde e zoonoses de Osasco, que era umas duas ruas pra frente. Andei até lá, fiquei esperando uns 10 minutos até aparecer um caboclo pra me falar que eu tinha que estar com cópias dos meus documentos e a carteirinha de vacinação da Dogga. Eu não sei qual é a Relação disso com castração, mas sem isso não podia fazer o cadastro.
Depois fui abrir minha nova conta. Pra ter meu próprio cartão de crédito egastar em jogos na Steam fazer compras no Ali Express com meu amorzinho. Mas aparentemente, as DUAS correspondências que eu tinha (uma da Net e outra do Uol) no meu nome e no meu endereço de Osasco não eram suficientes! A moça do banco disse que eu posso usar alguma coisa no nome dos meus pais, e depois que abrir a conta, alterar no banco de dados! Qual a legitimidade e utilidade de qualquer comprovante então?????
Voltei pra casa por volta das 11h com um saldo de 2h a menos no meu dia e nada resolvido.
Hoje eu saí de casa às 9h00, junto com a Agnes, que ia pro curso dela. Fui no centro de Osasco fazer cadastro da Dogga (nossa cachorrinha) pra ela ser castrada gratuitamente pela prefeitura e abrir uma conta no banco.
Dogga com seus rebentos
Primeiro fui na barraquinha de doação de cachorros, onde eles me deram o endereço do centro de saúde e zoonoses de Osasco, que era umas duas ruas pra frente. Andei até lá, fiquei esperando uns 10 minutos até aparecer um caboclo pra me falar que eu tinha que estar com cópias dos meus documentos e a carteirinha de vacinação da Dogga. Eu não sei qual é a Relação disso com castração, mas sem isso não podia fazer o cadastro.
Depois fui abrir minha nova conta. Pra ter meu próprio cartão de crédito e
Voltei pra casa por volta das 11h com um saldo de 2h a menos no meu dia e nada resolvido.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
1 mês sem postagem
Eu tenho um compromisso comigo mesmo de não ficar mais de 1 mês sem postar nada aqui no blog. Por coincidência, vim olhar e este dia é hoje!
Então vou postar sobre uma conversa que estava tendo com a Marina, o Alê e a Camila.
Talvez se eu fosse ficar pensando em como escrever sobre isso, não escreveria nunca, então acho que essa pressa de hoje vai me ajudar.
Pra começar o assunto da conversa, você aí que está lendo, imagine uma pessoa. A pessoa mais padrão genérica e normal possível pra ser protagonista de uma história. Há uma grande chance de você ter pensado em um homem branco (e provavelmente heterossexual).
Esse assunto sobre o qual nós estávamos conversando era Representatividade. E como isso é importante. O exemplo acima já mostra o que é a "pessoa padrão" para a sociedade. A conversa começou pois falávamos sobre um post de facebook relacionado a Apropriação Cultural e sobre como abordar este tipo de assunto sem ser chato, mala e em tom de bronca.
E 2015 foi um ano muito bom nesse sentido. Tivemos Mad Max com uma protagonista mulher foda, independente e os caraio e que passava pelo "Bachdel Test". E também tivemos Star Wars, que eu ainda nem assisti, mas já acho foda pelo fato de ter como protagonistas um negro e uma mulher (e quiçá um piloto gay no Ep. VIII).
O Brachdel Test é um teste muito simples que serve como medidor para saber se um filme é machista ou não:
1) Um filme deve ter duas ou mais mulheres nele, e elas tem que ter nomes.
2) Essas mulheres têm que conversar uma com a outra.
3) E conversar coisas que não sejam homens.
Se você prestar atenção, são pouquíssimos os filmes que passam pelos três itens. Claro que existem muitos outros fatores, mas o teste é um bom parâmetro.
Enfim, eu não tinha muita coisa pra dizer, então quis falar sobre isso... Acho que os comentários no facebook podem enriquecer o assunto.
Então vou postar sobre uma conversa que estava tendo com a Marina, o Alê e a Camila.
Talvez se eu fosse ficar pensando em como escrever sobre isso, não escreveria nunca, então acho que essa pressa de hoje vai me ajudar.
Pra começar o assunto da conversa, você aí que está lendo, imagine uma pessoa. A pessoa mais padrão genérica e normal possível pra ser protagonista de uma história. Há uma grande chance de você ter pensado em um homem branco (e provavelmente heterossexual).
Esse assunto sobre o qual nós estávamos conversando era Representatividade. E como isso é importante. O exemplo acima já mostra o que é a "pessoa padrão" para a sociedade. A conversa começou pois falávamos sobre um post de facebook relacionado a Apropriação Cultural e sobre como abordar este tipo de assunto sem ser chato, mala e em tom de bronca.
E 2015 foi um ano muito bom nesse sentido. Tivemos Mad Max com uma protagonista mulher foda, independente e os caraio e que passava pelo "Bachdel Test". E também tivemos Star Wars, que eu ainda nem assisti, mas já acho foda pelo fato de ter como protagonistas um negro e uma mulher (e quiçá um piloto gay no Ep. VIII).
O Brachdel Test é um teste muito simples que serve como medidor para saber se um filme é machista ou não:
1) Um filme deve ter duas ou mais mulheres nele, e elas tem que ter nomes.
2) Essas mulheres têm que conversar uma com a outra.
3) E conversar coisas que não sejam homens.
Se você prestar atenção, são pouquíssimos os filmes que passam pelos três itens. Claro que existem muitos outros fatores, mas o teste é um bom parâmetro.
Enfim, eu não tinha muita coisa pra dizer, então quis falar sobre isso... Acho que os comentários no facebook podem enriquecer o assunto.
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Banda Utopia
Antes de os Mamonas Assassinas se tornarem a maior banda de todos os tempos, eles tinham outro nome: Utopia.
O Utopia surgiu em 1989, quando Alberto Hinoto (que mais tarde adotaria o nome artístico de Bento) e irmãos Samuel e Sérgio Reoli decidiram criar uma banda. Alberto seria guitarrista no conjunto, enquanto Sérgio tornou-se baterista e Samuel baixista. Durante show realizado em Julho de 1990 no Parque Cecap, um conjunto habitacional de Guarulhos, o público pediu que eles cantassem Sweet Child o' Mine, do Guns N' Roses. Como não sabiam a letra, pediram que alguém do público subisse no palco para ajudá-los. Dinho ofereceu-se e isso garantiu seu posto de vocalista do Utopia. Em 1990, por intermédio de Sérgio, o tecladista Márcio Araújo é inserido no grupo.
Eles começaram a apresentar-se na periferia de São Paulo e foram percebendo que as palhaçadas e músicas de paródia eram mais bem recebidas pelo público do que os covers e as músicas sérias. E assim foram seguindo por este caminho.
Depois de conseguir contato com o vice-presidente da EMI, mudaram o nome da banda e conseguiram entrar na indústria da música.
Se você, assim como eu, não conhecia esta banda, tenham o prazer de ouvir de novo os Mamonas Assassinas pela primeira vez:
O Utopia surgiu em 1989, quando Alberto Hinoto (que mais tarde adotaria o nome artístico de Bento) e irmãos Samuel e Sérgio Reoli decidiram criar uma banda. Alberto seria guitarrista no conjunto, enquanto Sérgio tornou-se baterista e Samuel baixista. Durante show realizado em Julho de 1990 no Parque Cecap, um conjunto habitacional de Guarulhos, o público pediu que eles cantassem Sweet Child o' Mine, do Guns N' Roses. Como não sabiam a letra, pediram que alguém do público subisse no palco para ajudá-los. Dinho ofereceu-se e isso garantiu seu posto de vocalista do Utopia. Em 1990, por intermédio de Sérgio, o tecladista Márcio Araújo é inserido no grupo.
Eles começaram a apresentar-se na periferia de São Paulo e foram percebendo que as palhaçadas e músicas de paródia eram mais bem recebidas pelo público do que os covers e as músicas sérias. E assim foram seguindo por este caminho.
Depois de conseguir contato com o vice-presidente da EMI, mudaram o nome da banda e conseguiram entrar na indústria da música.
Se você, assim como eu, não conhecia esta banda, tenham o prazer de ouvir de novo os Mamonas Assassinas pela primeira vez:
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Dieselpunk
Eu já escrevi aqui sobre Steampunk e Cyberpunk. São estilos de ficção científica - e também estilos artísticos - que exploram histórias de distopias, misturando tecnologias de uma época com recursos tecnológicos de outras.
O cyberpunk explora os recursos cibernéticos. Computadores e internet pra tudo quanto é lado. Pessoas ciborgues, com implantes biônicos e anúncios em neon poluindo a vista da cidade.
Já o steampunk se baseia nas tecnologias a vapor da era vitoriana, com navios, dirigíveis e até aviões movidos com motores a vapor. Tudo construído com tubos de cobre e dourados, relógios, medidores, e coisas assim. Até mesmo as roupas e acessórios.
Mas existe um outro estilo. Um que eu já tinha percebido em alguns filmes e jogos. Afinal, se existe um mundo fictício baseado em motores elétricos e outro em motores a vapor, então deve existir um baseado em motores à combustão! É o caso de Mad Max, Sucker Punch, Final Fantasy 7, Brütal Legend, Bioshock, Fallout, entre outros.
O dieselpunk é baseado no steampunk, mas por se basear todo na queima de combustíveis fósseis, tudo é mais sujo e mais escuro.
Além de permitir histórias um pouco mais próximas da nossa realidade, permite a criação de carros, armaduras e veículos mutcho lokos e muito tr00s!
A estética se baseia principalmente na primeira metade do século XX, que envolve as duas primeiras guerras mundiais e a evolução militar do mundo, com tanques, jipes, armas, mísseis etc.
Dentro do estilo steampunk, ainda existe o decopunk, baseado no estilo de arte inglês Art Déco, em que as peças são mais limpas, rebuscadas e cromadas.
O cyberpunk explora os recursos cibernéticos. Computadores e internet pra tudo quanto é lado. Pessoas ciborgues, com implantes biônicos e anúncios em neon poluindo a vista da cidade.
Já o steampunk se baseia nas tecnologias a vapor da era vitoriana, com navios, dirigíveis e até aviões movidos com motores a vapor. Tudo construído com tubos de cobre e dourados, relógios, medidores, e coisas assim. Até mesmo as roupas e acessórios.
Mas existe um outro estilo. Um que eu já tinha percebido em alguns filmes e jogos. Afinal, se existe um mundo fictício baseado em motores elétricos e outro em motores a vapor, então deve existir um baseado em motores à combustão! É o caso de Mad Max, Sucker Punch, Final Fantasy 7, Brütal Legend, Bioshock, Fallout, entre outros.
O dieselpunk é baseado no steampunk, mas por se basear todo na queima de combustíveis fósseis, tudo é mais sujo e mais escuro.
Além de permitir histórias um pouco mais próximas da nossa realidade, permite a criação de carros, armaduras e veículos mutcho lokos e muito tr00s!
A estética se baseia principalmente na primeira metade do século XX, que envolve as duas primeiras guerras mundiais e a evolução militar do mundo, com tanques, jipes, armas, mísseis etc.
Dentro do estilo steampunk, ainda existe o decopunk, baseado no estilo de arte inglês Art Déco, em que as peças são mais limpas, rebuscadas e cromadas.
terça-feira, 3 de novembro de 2015
Raloinho dos Reigota
No último final de semana foi a festa de Halloween dos Reigota. Uma decoração incrível, comidas caprichadas, fantasias maneiras e muita diversão!
Eu e a Agnes íamos de casal múmia. Ela de Cleópatra e eu de Faraó. Mas tivemos uma ideia melhor e eu fui de Boça do Hermes e Renato. Logo que chegamos, a Agnes foi ajudar a Flávia com a fantasia dela de Catrina (aquelas caveiras coloridas mexicanas). Elas ficaram lá umas duas horas, mas o resultado ficou muito bom.
E além das fantasias, nós levamos uma parte da decoração - que nós mesmos fizemos. Pegamos três manequins e colocamos umas roupas maneiras, cheias de tinta vermelha, preta, roxa e verde. Eram o zumbi, o espantalho, a enforcadinha e as pernas decepadas.
Depois que já tinham chegado alguns convidados, resolvemos dar uma volta no quarteirão. Três vampiros, uma raposinha, um Lanterna Verde e um Boça com um machado.
No meio da festa, o Marcellão me pediu pra fazer uma guacamole e ficou boa demais. Ainda mais acompanhando o Chilli que a Flávia já tinha feito. Muita comilança e muito peido depois!
Quando era mais ou menos 1h da manhã, eu sentei no sofá pra ver um pouquinho o celular, mas o sofá deles é incrível e ele me abraçou por umas 3 horas. Acordei sendo abraçado por um esqueleto de plástico. E com pessoas reclamando do fedor (causado pelas bufas deste que vos escreve... hihihi)
No dia seguinte fomos curtir uma fila num festival de Día de Los Muertos. A Agnes fez uma pintura de Catrina Depois de uma hora na fila, vimos que ainda faltariam umas 3 pra entrar, então resolvemos ir embora e voltar para a casa dos Reigota, onde comemos uma maravilhosa galinhada!
Eu e a Agnes íamos de casal múmia. Ela de Cleópatra e eu de Faraó. Mas tivemos uma ideia melhor e eu fui de Boça do Hermes e Renato. Logo que chegamos, a Agnes foi ajudar a Flávia com a fantasia dela de Catrina (aquelas caveiras coloridas mexicanas). Elas ficaram lá umas duas horas, mas o resultado ficou muito bom.
E além das fantasias, nós levamos uma parte da decoração - que nós mesmos fizemos. Pegamos três manequins e colocamos umas roupas maneiras, cheias de tinta vermelha, preta, roxa e verde. Eram o zumbi, o espantalho, a enforcadinha e as pernas decepadas.
Depois que já tinham chegado alguns convidados, resolvemos dar uma volta no quarteirão. Três vampiros, uma raposinha, um Lanterna Verde e um Boça com um machado.
No meio da festa, o Marcellão me pediu pra fazer uma guacamole e ficou boa demais. Ainda mais acompanhando o Chilli que a Flávia já tinha feito. Muita comilança e muito peido depois!
Quando era mais ou menos 1h da manhã, eu sentei no sofá pra ver um pouquinho o celular, mas o sofá deles é incrível e ele me abraçou por umas 3 horas. Acordei sendo abraçado por um esqueleto de plástico. E com pessoas reclamando do fedor (causado pelas bufas deste que vos escreve... hihihi)
No dia seguinte fomos curtir uma fila num festival de Día de Los Muertos. A Agnes fez uma pintura de Catrina Depois de uma hora na fila, vimos que ainda faltariam umas 3 pra entrar, então resolvemos ir embora e voltar para a casa dos Reigota, onde comemos uma maravilhosa galinhada!
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