O Pirulla postou no twitter uma thread sobre astrologia, e eu concordo com 99% então resolvi repostar aqui:
"Já passou da hora das pessoas perceberem que astrologia é a "terra plana" socialmente aceita. As duas ideias:
1) são antigas igual;
2) não possuem respaldo algum em evidência;
3) os argumentos dos defensores se baseiam em viés de confirmação e péssima compreensão de leis da física
"AAAAINNNN, DEIXA O POVO ACREDITAR". Pois é esse pensamento que é prejudicial. Tem gente que contrata e demite funcionários baseado em FANTASIA. Tem gente que decide o futuro dos outros assim. E isso é considerado "normal" pelos outros. NÃO É PRA SER NORMAL
E não só pessoas decidem o destino de outras baseado nisso (porque se fosse só os delas, tava ok, cada um sabe de si), isso é SOCIALMENTE ACEITO, e inclusive estimulado. Pessoal do politicamente correto abraça, acha lindo. Não é lindo.
Uma pessoa perder o emprego por que nasceu em janeiro e não em maio é, a meu ver quase tão grave quanto perder o emprego por ser negra ou homossexual. Um relacionamento terminar baseado nisso, idem. Mas pessoal dos movimentos tá sempre lá, abraçando astrólogo.
Isso claro, pra não lembrar o ícone da direita, que já afirmou recentemente (pra não dizer que era coisa do passado) que os astros interferem na personalidade das pessoas, baseado em dados tirados da própria bunda.
Parem de normalizar astrologia. Estudando 10 minutos de astronomia e comparando com outras ideias malucas percebe-se que é baseado num amontoado de sandices. Parem. De. Normalizar. Astrologia. Simplesmente parem."
- Pirulla
segunda-feira, 20 de agosto de 2018
sábado, 11 de agosto de 2018
URSAL
Huaheauehuaehauehuaehuhauehuaehuaheahuehuaehuaehuahuehuaeuhahue
URSAL???
Mas que que é essa tal de URSAL que ninguém nunca tinha ouvido falar na vida. E de repente tomou a internet de um dia pro outro?
Pois bem, em um debate entre os candidatos Ciro Gomes (PDT) e Cabo Daciolo (Patriotas), esse sujeito que é militar metido a político, conseguiu superar o Boslonaro em nível de ridículo. Ele mencionou um grande plano comunista maluco que teoricamente teria sido idealizado, entre outros, por Ciro Gomes.
Mas acontece que esse termo foi criado em 2001 de forma sarcástica por ninguém menos que Olavo de Carvalho, que como sabemos, não tem nada de comunista, ou sequer de esquerdista. Ele estava ridicularizando um grande plano de integração no modelo Castro-Chávez-Lula na América Latina. Aqui o link desse texto do Olavão.
Depois de rir muito desse idiota, a internet começou a se mexer. Páginas foram criadas, montagens foram feitas, e a URSAL subiu nos trending topics do Twitter.
E saíram algumas matérias falando como seria a URSAL caso existisse mesmo:
O PIB, somando os 16 países que fariam parte do bloco, seria de US$ 3,6 trilhões, à frente de países como Itália, Índia e Reino Unido, segundo levantamento do GLOBO com base em dados do Banco Mundial. Fonte: oglobo
A URSAL teria 2 dos 3 maiores nomes do futebol no mundo atualmente: Messi e Neymar. A única disputa seria de qual dos dois seria o Camisa 10 da seleção. Isso sem falar dos 9 títulos mundiais, somando os 5 do Brasil, com 2 da Argentina e 2 do Uruguai. Fonte: UOL
Iríamos unir as grandes universidades da América Latina em uma grande rede de ajuda, troca de conhecimento e pesquisa científica, pois teríamos um mesmo país com as 4 melhores universidades: USP, Universidade de Buenos Aires, Universidade Nacional Autónoma de México e Pontifícia Universidade Católica do Chile.
Além disso, seria o fim das disputas territoriais fronteiriças que ainda acontecem em vários pontos da América Latina. Isso sem falar na cooperação do exército para acabar com o narcotráfico na região da Amazônia.
Além disso tudo, obviamente seria legalizada a maconha, e acesso ao abortamento seguro e gratuito para todas as mulheres.
Glória a URSAL
Mas no fim das contas, como tudo no Brasil, a gente tem a faca e o queijo na mão, mas joga o queijo no lixo e enfia a faca no cu.
URSAL???
Mas que que é essa tal de URSAL que ninguém nunca tinha ouvido falar na vida. E de repente tomou a internet de um dia pro outro?
Pois bem, em um debate entre os candidatos Ciro Gomes (PDT) e Cabo Daciolo (Patriotas), esse sujeito que é militar metido a político, conseguiu superar o Boslonaro em nível de ridículo. Ele mencionou um grande plano comunista maluco que teoricamente teria sido idealizado, entre outros, por Ciro Gomes.
Mas acontece que esse termo foi criado em 2001 de forma sarcástica por ninguém menos que Olavo de Carvalho, que como sabemos, não tem nada de comunista, ou sequer de esquerdista. Ele estava ridicularizando um grande plano de integração no modelo Castro-Chávez-Lula na América Latina. Aqui o link desse texto do Olavão.
Depois de rir muito desse idiota, a internet começou a se mexer. Páginas foram criadas, montagens foram feitas, e a URSAL subiu nos trending topics do Twitter.
E saíram algumas matérias falando como seria a URSAL caso existisse mesmo:
O PIB, somando os 16 países que fariam parte do bloco, seria de US$ 3,6 trilhões, à frente de países como Itália, Índia e Reino Unido, segundo levantamento do GLOBO com base em dados do Banco Mundial. Fonte: oglobo
A URSAL teria 2 dos 3 maiores nomes do futebol no mundo atualmente: Messi e Neymar. A única disputa seria de qual dos dois seria o Camisa 10 da seleção. Isso sem falar dos 9 títulos mundiais, somando os 5 do Brasil, com 2 da Argentina e 2 do Uruguai. Fonte: UOL
Iríamos unir as grandes universidades da América Latina em uma grande rede de ajuda, troca de conhecimento e pesquisa científica, pois teríamos um mesmo país com as 4 melhores universidades: USP, Universidade de Buenos Aires, Universidade Nacional Autónoma de México e Pontifícia Universidade Católica do Chile.
Além disso, seria o fim das disputas territoriais fronteiriças que ainda acontecem em vários pontos da América Latina. Isso sem falar na cooperação do exército para acabar com o narcotráfico na região da Amazônia.
Além disso tudo, obviamente seria legalizada a maconha, e acesso ao abortamento seguro e gratuito para todas as mulheres.
Glória a URSAL
Mas no fim das contas, como tudo no Brasil, a gente tem a faca e o queijo na mão, mas joga o queijo no lixo e enfia a faca no cu.
terça-feira, 7 de agosto de 2018
Personagens Criados
Há muito tempo, o Adrianão montou uma tabela de criação de personagens. Colocou vários aspectos de ficha numerados para serem sorteados. Obviamente ninguém é obrigado a sortear tudo. Mas se quiser pode. E usando essa tabela, eu fiz alguns personagens aleatórios, sorteando tudo. E criei uma pequena história de apresentação para cada um.
Markis, uma pequena halfling, cresceu na cidade grande aprendendo música e seguindo a carreira na música. Viajou pelo mundo todo se apresentando, até começar a declinar. Em alguns lugares ainda é muito respeitada, mas em outros está devendo até as calças e não é bem-vinda. Já houve até cartazes de procurada com seu rosto estampado.
Desde pequena sonhava com o grande sucesso que a magia de sua música poderia trazer para ela e para o mundo, mas sente que não alcançou isso ainda.
Uma aasimar que abandonou sua fé e passou a viver na Terra conseguindo seus recursos e seu sustento vasculhando materiais humanos usados, prezando pela reutilização dos materiais e economia de recursos. Sua cabana na floresta é inteira construída com materiais reutilizados.
Por ser descendente direta dos deuses, leva consigo um poderoso artefato capaz de ajudá-la na leitura da mente das pessoas. No mundo terreno, seu item mágico ganhou a forma de um machado.
Um Goblin que cansou da sua vida de pilhagem, vandalismo e rebeldia sem causa, e agora dedica sua vida à proteção dos fracos e oprimidos. Com seus sentidos aguçados, patrulha a floresta, pronto para enfrentar qualquer inimigo, armado com sua grande morning star, e protegido com sua armadura e seu escudo.
Meerla é uma elfa com a pele negra, cabelos pretos, olhos verdes, e um corpo forte e esguio. Abandonou seu passado trabalhando numa caravana de comércio, para viver roubando dos ricos e dando aos pobres. Ao contrário do que pode-se pensar, ela faz isso sem nenhuma furtividade, encontra suas vítimas derrubando a porta da frente, e pilha tudo que puder levar.
Já derrubou aristocracias e ditaduras, e erradicou a fome por lugares onde passou. Sempre bradando seu enorme martelo de gerra ensanguentado, e ostentando uma capa de pele de rinoceronte.
Quando criança, sua vila foi atacada por um grupo de mercenários trabalhando para um conquistador da época. Mwylyss foi separado de seus familiares e sequestrado/adotado pelos mercenários, mas por medo de buscar vingança, nunca foi levado às batalhas, ficando apenas na parte da cozinha dos acampamentos.
Depois de muito tempo lendo e estudando sobre culinária e gastronomia, passou a estudar alquimia, e então feitiçaria, o que o levou a abandonar a carreira na cozinha e seguir um caminho de estudos e conhecimentos mágicos, que lhe renderam um bracelete mágico capaz de disparar pulsos de energia e transmutar seres vivos.
Markis | |
Raça/Classe | |
11 - Feminino | 91 - Pele branca |
76 - Bardo | 55 - Olhos verdes |
10 - Halfling | 68 - Cabelos cinzas |
BG | |
87 - Sonhos proféticos | |
100 - Viajou pelo mundo | |
6 - Andarilho/hermitão | |
Traços | |
3 - Alegre | |
53 - Fugitivo | |
22 - Boa fama | |
Equipamentos | |
8/35 - Flauta de nanicolina |
Markis, uma pequena halfling, cresceu na cidade grande aprendendo música e seguindo a carreira na música. Viajou pelo mundo todo se apresentando, até começar a declinar. Em alguns lugares ainda é muito respeitada, mas em outros está devendo até as calças e não é bem-vinda. Já houve até cartazes de procurada com seu rosto estampado.
Desde pequena sonhava com o grande sucesso que a magia de sua música poderia trazer para ela e para o mundo, mas sente que não alcançou isso ainda.
Mauriel | |
Raça/Classe | |
12 - Feminino | 1 - Pele branca |
49 - Druida | 79 - Olhos azuis |
25 - Aasimar | 24 - Cabelos pretos |
BG | |
77 - Sucateiro | |
37 - descendente de um grande herói
| |
Traços | |
31 - sem fé | |
Equipamentos
| |
8/23 - Machado da telepatia
|
Uma aasimar que abandonou sua fé e passou a viver na Terra conseguindo seus recursos e seu sustento vasculhando materiais humanos usados, prezando pela reutilização dos materiais e economia de recursos. Sua cabana na floresta é inteira construída com materiais reutilizados.
Por ser descendente direta dos deuses, leva consigo um poderoso artefato capaz de ajudá-la na leitura da mente das pessoas. No mundo terreno, seu item mágico ganhou a forma de um machado.
Mikt | |
Raça/Classe
| |
6 - Masculino | X - pele verde |
95 - Paladino | 80 - Olhos amarelos |
58 - Goblin | 16 - Cabelos castanhos |
BG | |
98 - Guardião da Floresta
| |
20 - Cansou da vida que levava
| |
Traços | |
89 - Sentidos aguçados
| |
Equipamentos
| |
2 - Morning Star
| |
2 - Escudo de Carvalho
| |
6 - Armadura de placas
|
Um Goblin que cansou da sua vida de pilhagem, vandalismo e rebeldia sem causa, e agora dedica sua vida à proteção dos fracos e oprimidos. Com seus sentidos aguçados, patrulha a floresta, pronto para enfrentar qualquer inimigo, armado com sua grande morning star, e protegido com sua armadura e seu escudo.
Meerla | |
Raça/Classe | |
20 - mulher trans | 89 - Pele afro |
5 - Bárbaro | 49 - Olhos verdes |
47 - Elfo | 28 - Cabelo preto |
BG | |
82 - Mercador/ Comerciante de Caravana | |
81 - "Sem pátria, sem laços, sem leis!" | |
Traços | |
19 - "Roubar dos ricos para dar aos pobres" | |
Equipamento | |
10 - Martelo de guerra | |
8/24 - Capa de Rinoceronte |
Meerla é uma elfa com a pele negra, cabelos pretos, olhos verdes, e um corpo forte e esguio. Abandonou seu passado trabalhando numa caravana de comércio, para viver roubando dos ricos e dando aos pobres. Ao contrário do que pode-se pensar, ela faz isso sem nenhuma furtividade, encontra suas vítimas derrubando a porta da frente, e pilha tudo que puder levar.
Já derrubou aristocracias e ditaduras, e erradicou a fome por lugares onde passou. Sempre bradando seu enorme martelo de gerra ensanguentado, e ostentando uma capa de pele de rinoceronte.
Mwylyss | |
Raça/Classe | |
10 - masc | 15 - pele lilás |
54 - feiticeiro | 20 - olhos castan |
42 - Drow | 15 - loiro |
BG | |
51 - cozinheiro/cervejeiro | |
25 - criado por mercenários | |
Traços | |
79 - preguiçoso | |
Equipamentos | |
4 - Bracelete | |
- 14 - disparo de energia | |
- 20 - transmutação |
Quando criança, sua vila foi atacada por um grupo de mercenários trabalhando para um conquistador da época. Mwylyss foi separado de seus familiares e sequestrado/adotado pelos mercenários, mas por medo de buscar vingança, nunca foi levado às batalhas, ficando apenas na parte da cozinha dos acampamentos.
Depois de muito tempo lendo e estudando sobre culinária e gastronomia, passou a estudar alquimia, e então feitiçaria, o que o levou a abandonar a carreira na cozinha e seguir um caminho de estudos e conhecimentos mágicos, que lhe renderam um bracelete mágico capaz de disparar pulsos de energia e transmutar seres vivos.
sexta-feira, 3 de agosto de 2018
O Lendário Arco Longo Inglês
Esses dias, num Scicast sobre a Guerra dos 100 Anos, eles falaram sobre o famoso Arco Longo Inglês, e como ele foi importante para ditar o rumo da história. E eu, como um fã de arquearia, fui pesquisar mais a respeito.
Era um poderoso tipo de arco medieval, medindo entre 1,80 m e 2,00 m de comprimento, usado pelos ingleses e galeses. Era feito com madeira de teixo, e chifres nas pontas, para fazer o vinco para a corda.
Era um poderoso tipo de arco medieval, medindo entre 1,80 m e 2,00 m de comprimento, usado pelos ingleses e galeses. Era feito com madeira de teixo, e chifres nas pontas, para fazer o vinco para a corda.
Os arcos compostos atuais tem uma força que varia entre 25 e 75 libras. A força dos arcos ingleses medievais podiam chegar a 180 libras. Essa força era principalmente para que as flechas pudessem atravessar as armaduras de placas dos inimigos.
A diferença é que em um arco composto, a força necessária para puxar a corda é reduzida devido ao sistema de roldanas. Já no arco recurvo medieval, era necessário puxar só no braço mesmo.
Não à toa, os arqueiros ingleses eram a tropa de elite da época, e eram treinados desde os 6 anos, quando já podiam empunhar um arco pequeno, para começar a treinar a musculatura.
Ossadas encontradas da época mostram que a força necessária para puxar era tanta, que os ossos do dorso eram deformados para se adaptar ao movimento repetitivo de atirar cerca de 10 flechas por minuto. Foi o terror dos inimigos entre os séculos 14 e 15.
Batalha de Crécy: 26 de agosto de 1346, primeiro grande confronto da Guerra dos Cem Anos, entre os exércitos de Filipe VI, da França, e Eduardo III, da Inglaterra.
Batalha de Poitiers: 19 de setembro de 1356, foi decisiva nos rumos da Guerra dos Cem Anos, entre os exércitos de Eduardo, o Príncipe Negro, da Inglaterra, de João II (João, o bom) da França.
Batalha de Azincourt: 25 de outubro de 1415 batalha decisiva ocorrida quase ao fim da Guerra dos Cem Anos. Esta batalha foi particularmente interessante, pois os ingleses tinham uma grande desvantagem numérica: a Inglaterra tinha 6000 arqueiros, 1500 soldados de infantaria e 2 000 homens na cavalaria (totalizando 9500 soldados). Enquanto a França tinha entre 12000 e 15000 homens (um terço a cavalo).
Fontes:
Wikipedia BR
Wikipedia EN
Scicast
A diferença é que em um arco composto, a força necessária para puxar a corda é reduzida devido ao sistema de roldanas. Já no arco recurvo medieval, era necessário puxar só no braço mesmo.
Não à toa, os arqueiros ingleses eram a tropa de elite da época, e eram treinados desde os 6 anos, quando já podiam empunhar um arco pequeno, para começar a treinar a musculatura.
Ossadas encontradas da época mostram que a força necessária para puxar era tanta, que os ossos do dorso eram deformados para se adaptar ao movimento repetitivo de atirar cerca de 10 flechas por minuto. Foi o terror dos inimigos entre os séculos 14 e 15.
Batalha de Crécy: 26 de agosto de 1346, primeiro grande confronto da Guerra dos Cem Anos, entre os exércitos de Filipe VI, da França, e Eduardo III, da Inglaterra.
Batalha de Poitiers: 19 de setembro de 1356, foi decisiva nos rumos da Guerra dos Cem Anos, entre os exércitos de Eduardo, o Príncipe Negro, da Inglaterra, de João II (João, o bom) da França.
Batalha de Azincourt: 25 de outubro de 1415 batalha decisiva ocorrida quase ao fim da Guerra dos Cem Anos. Esta batalha foi particularmente interessante, pois os ingleses tinham uma grande desvantagem numérica: a Inglaterra tinha 6000 arqueiros, 1500 soldados de infantaria e 2 000 homens na cavalaria (totalizando 9500 soldados). Enquanto a França tinha entre 12000 e 15000 homens (um terço a cavalo).
Fontes:
Wikipedia BR
Wikipedia EN
Scicast
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segunda-feira, 23 de julho de 2018
Shooting Shot Game
Pensei num drinking game!!
Pra esse jogo precisa ter uma espingarda de chumbinho (ou outras armas, mas espingarda de chumbinho é mais acessível).
O jogo começa com todo mundo virando uma lata de cerveja. Aí todas as latinhas são colocadas em cima de um muro ou tábua que esteja a uns 10 metros de distância.
E então começa a brincadeira. Cada um atira uma vez e tenta acertar uma das latinhas. Quem errar bebe um shot da bebida destilada que estiver disponível. Pode ser cachaça, tequila, etc...
Aí tem a versão pra quando o orçamento for mais alto. Sorteia um personagem pra cada jogador: Cowboy, Pirata, Russo, Caipira, Pintor Francês, Mexicano, Plantador de arroz oriental. E o que for sorteado veste com o chapéu. E quando errar o tiro bebe a sua bebida equivalente: Whiskey, Rum, Vodka, Cachaça, Tequila, Conhaque, Sakê.
Obviamente, é uma ótima ideia um jogo cujo objetivo que as pessoas fiquem cada vez mais bêbadas, e estejam usando armas.
Agradecimentos: Agnes e Linão pelas risadas durante a idealização da ideia.
Pra esse jogo precisa ter uma espingarda de chumbinho (ou outras armas, mas espingarda de chumbinho é mais acessível).
O jogo começa com todo mundo virando uma lata de cerveja. Aí todas as latinhas são colocadas em cima de um muro ou tábua que esteja a uns 10 metros de distância.
E então começa a brincadeira. Cada um atira uma vez e tenta acertar uma das latinhas. Quem errar bebe um shot da bebida destilada que estiver disponível. Pode ser cachaça, tequila, etc...
Aí tem a versão pra quando o orçamento for mais alto. Sorteia um personagem pra cada jogador: Cowboy, Pirata, Russo, Caipira, Pintor Francês, Mexicano, Plantador de arroz oriental. E o que for sorteado veste com o chapéu. E quando errar o tiro bebe a sua bebida equivalente: Whiskey, Rum, Vodka, Cachaça, Tequila, Conhaque, Sakê.
Obviamente, é uma ótima ideia um jogo cujo objetivo que as pessoas fiquem cada vez mais bêbadas, e estejam usando armas.
Agradecimentos: Agnes e Linão pelas risadas durante a idealização da ideia.
quarta-feira, 18 de julho de 2018
Carros Voadores
Já não é muita novidade dizer que carros voadores são o próximo passo da tecnologia e mobilidade civil. De acordo com o "De Volta para o Futuro" isso deveria ser uma realidade já em 2015, mas dá pra ver que ainda não chegamos lá.
Porém, algumas empresas estão desenvolvendo seus conceitos e ideias, que pretendem lançar no mercado na próxima década.
Volante Vision
Conceito apresentado pela Aston Martin, pode levar até três pessoas e alcançar uma velocidade de 322 km/h.
O Volante Vision Concept se destaca por ser um modelo de luxo que passa a sensação de ser um caça de guerra. A estimativa é que o preço tenha 7 dígitos - em libras - ou seja, algo entre £ 1 milhão e £ 9,9 milhões.
O Volante Vision Concept ainda parece peça de ficção científica, mas a empresa acredita que guiar pelos ares em pequenos veículos elétricos será crucial para a mobilidade do futuro.
Pop.Up.Next
Este modelo está sendo desenvolvido em uma parceria entre a Audi e a Airbus.

A cabine tem 2,50 m de comprimento e capacidade para dois passageiros. Ela pode ser acoplada tanto a uma base sobre rodas como a um módulo de voo.
O módulo de voo tem 4,40 metros de comprimento, e é movido por 8 motores elétricos, que totalizam 217 cavalos, e tem autonomia de 50 km.
Já a base com as rodas tem 3,10 m de comprimento e pesa cerca de 200 kg. A tração é traseira, e a potência do motor elétrico é de 82 cv, com autonomia de 130 km.
Não há volante ou manche, e todos os comandos são feitos por voz ou reconhecimento facial e também por meio de toques na enorme tela de 49 polegadas.
A Audi está auxiliando no desenvolvimento das baterias e no sistema de direção autônoma.
SkyDrive
Financiado pela Toyota, o grupo, nascido em 2012 sob o nome de Cartivator, reuniu uma ajuda de 42,5 milhões de ienes (cerca de R$ 1,16 milhão) em maio de 2017.
"Queremos criar um mundo onde qualquer um possa voar no céu a qualquer momento até 2050", a fim de desobstruir o transporte urbano. "Para tornar real a nossa visão, precisamos desenvolver um carro voador capaz de decolar e pousar verticalmente, sem necessidade de faixas especiais", acrescentaram.
O "SkyDrive" terá capacidade de levar apenas um condutor. Tem 2,90 m de comprimento e 1,30 m de largura, poderá voar a 100 km/h a uma altura de 10 metros e sobre três rodas a 150 Km/h, segundo detalhes do programa divulgados na internet.
Uber Aéreo
Embraer e Uber anunciaram acordo em 2017 para o desenvolvimento do "táxi aéreo"
“Todo mundo pode voar. O serviço é realmente para todo mundo”, declarou Antonio Campello, diretor de inovação corporativa da Embraer.
“Estamos no caminho. Estamos construindo um mercado novo inteiro”, analisou Mark Moore, diretor de engenharia de aviação da Uber, que garantiu em seguida: “Estamos avançando muito rápido”.
Fonte: G1
Volante Vision
Conceito apresentado pela Aston Martin, pode levar até três pessoas e alcançar uma velocidade de 322 km/h.
O Volante Vision Concept se destaca por ser um modelo de luxo que passa a sensação de ser um caça de guerra. A estimativa é que o preço tenha 7 dígitos - em libras - ou seja, algo entre £ 1 milhão e £ 9,9 milhões.
O Volante Vision Concept ainda parece peça de ficção científica, mas a empresa acredita que guiar pelos ares em pequenos veículos elétricos será crucial para a mobilidade do futuro.
Pop.Up.Next
Este modelo está sendo desenvolvido em uma parceria entre a Audi e a Airbus.

A cabine tem 2,50 m de comprimento e capacidade para dois passageiros. Ela pode ser acoplada tanto a uma base sobre rodas como a um módulo de voo.
O módulo de voo tem 4,40 metros de comprimento, e é movido por 8 motores elétricos, que totalizam 217 cavalos, e tem autonomia de 50 km.
Já a base com as rodas tem 3,10 m de comprimento e pesa cerca de 200 kg. A tração é traseira, e a potência do motor elétrico é de 82 cv, com autonomia de 130 km.
Não há volante ou manche, e todos os comandos são feitos por voz ou reconhecimento facial e também por meio de toques na enorme tela de 49 polegadas.
A Audi está auxiliando no desenvolvimento das baterias e no sistema de direção autônoma.
SkyDrive
Financiado pela Toyota, o grupo, nascido em 2012 sob o nome de Cartivator, reuniu uma ajuda de 42,5 milhões de ienes (cerca de R$ 1,16 milhão) em maio de 2017.
"Queremos criar um mundo onde qualquer um possa voar no céu a qualquer momento até 2050", a fim de desobstruir o transporte urbano. "Para tornar real a nossa visão, precisamos desenvolver um carro voador capaz de decolar e pousar verticalmente, sem necessidade de faixas especiais", acrescentaram.
O "SkyDrive" terá capacidade de levar apenas um condutor. Tem 2,90 m de comprimento e 1,30 m de largura, poderá voar a 100 km/h a uma altura de 10 metros e sobre três rodas a 150 Km/h, segundo detalhes do programa divulgados na internet.
Uber Aéreo
Embraer e Uber anunciaram acordo em 2017 para o desenvolvimento do "táxi aéreo"
“Todo mundo pode voar. O serviço é realmente para todo mundo”, declarou Antonio Campello, diretor de inovação corporativa da Embraer.
“Estamos no caminho. Estamos construindo um mercado novo inteiro”, analisou Mark Moore, diretor de engenharia de aviação da Uber, que garantiu em seguida: “Estamos avançando muito rápido”.
Fonte: G1
sexta-feira, 13 de julho de 2018
Marceline
Na festa de aniversário da Agnes, o Arraiá do Troca, ela estava vestida de tio Marcão, e eu estava de Marceline. Não quis me chamar de Marcela pq já tenho duas amigas Marcelas. Além disso tem a Marceline do Hora de Aventura, que é daora.
Me baseando no meu visual, e nas fotos segurando uma corrente (no episódio do panelão derretido) e a espingarda, pensei numa personagem daora pra uma aventura. Seria uma personagem com essa mistura de delicada e porradeira, tipo a Poison do Final Fight.
Em um futuro não muito distante, quase toda a água potável do mundo secou, ou foi envolvida pelo grande oceano resultante do derretimento das geleiras. Quase todas as pessoas que sobreviveram vivem em cidades-fortalezas, apelidadas de colmeias. Elas são chamadas assim pois seus habitantes moram em pequenos cubículos feitos de containers empilhados formando enormes muralhas. Durante a noite eles dormem, e durante o dia buscam por água e alimentos nas terras áridas.
Depois das grandes catástrofes que assolaram a humanidade, os governos entraram em guerra por água e comida, e então colapsaram. Os sobreviventes se juntaram e construíram as cidades-fortaleza. Algumas são pacíficas e desenvolvem recursos internos, tentando ser sustentáveis e negociar com cidades vizinhas. Mas algumas, formadas principalmente por militares, são violentas e saqueiam as cidades pacíficas, às vezes levando prisioneiros para serem escravos ou alimento. Por isso a necessidade de construir fortalezas.
Marceline é uma das poucas sobreviventes que vive fora das cidades. Ela baseia sua alimentação em pequenas caças e negociação com as cidades pacíficas. Mas passa a maior parte do tempo na estrada e nos bares onde ganha dinheiro fazendo apostas no baralho e na sinuca.
Ela é respeitada pela pontaria infalível com seu rifle, na caça de presas e inimigos. E também pelas sérias contusões que causa com sua corrente e pontapés a quem ousa desafiá-la para uma disputa física. O gancho na ponta da corrente e o aço na ponta de seus coturnos podem quebrar qualquer osso do coitado que estiver na frente.
Toda a gasolina já acabou, e não existe mais extração de petróleo. Apenas energia elétrica captada por geradores eólicos e painéis solares. Iluminação, bombeamento de água, veículos, sistemas de segurança, toda a energia é baseada em sol e vento.
Marceline anda com sua moto, que está sempre carregada graças ao sol escaldante. Sua mão está sempre enfaixada, pois após matar um chefe de gangue esmurrando sua cara, seus comparsas queimaram sua mão. Mas depois disso ela matou todos eles também.
O lenço no pescoço é uma lembrança de algum parente morto que ela guarda com carinho? Não. Seus parentes estão bem em uma das colmeias. Marceline usa esse lenço para cobrir o rosto e ficar irreconhecível quando se infiltra em territórios inimigos? Tampouco. É apenas por estilo
Me baseando no meu visual, e nas fotos segurando uma corrente (no episódio do panelão derretido) e a espingarda, pensei numa personagem daora pra uma aventura. Seria uma personagem com essa mistura de delicada e porradeira, tipo a Poison do Final Fight.
Depois das grandes catástrofes que assolaram a humanidade, os governos entraram em guerra por água e comida, e então colapsaram. Os sobreviventes se juntaram e construíram as cidades-fortaleza. Algumas são pacíficas e desenvolvem recursos internos, tentando ser sustentáveis e negociar com cidades vizinhas. Mas algumas, formadas principalmente por militares, são violentas e saqueiam as cidades pacíficas, às vezes levando prisioneiros para serem escravos ou alimento. Por isso a necessidade de construir fortalezas.
Marceline é uma das poucas sobreviventes que vive fora das cidades. Ela baseia sua alimentação em pequenas caças e negociação com as cidades pacíficas. Mas passa a maior parte do tempo na estrada e nos bares onde ganha dinheiro fazendo apostas no baralho e na sinuca.
Ela é respeitada pela pontaria infalível com seu rifle, na caça de presas e inimigos. E também pelas sérias contusões que causa com sua corrente e pontapés a quem ousa desafiá-la para uma disputa física. O gancho na ponta da corrente e o aço na ponta de seus coturnos podem quebrar qualquer osso do coitado que estiver na frente.
Toda a gasolina já acabou, e não existe mais extração de petróleo. Apenas energia elétrica captada por geradores eólicos e painéis solares. Iluminação, bombeamento de água, veículos, sistemas de segurança, toda a energia é baseada em sol e vento.
Marceline anda com sua moto, que está sempre carregada graças ao sol escaldante. Sua mão está sempre enfaixada, pois após matar um chefe de gangue esmurrando sua cara, seus comparsas queimaram sua mão. Mas depois disso ela matou todos eles também.
O lenço no pescoço é uma lembrança de algum parente morto que ela guarda com carinho? Não. Seus parentes estão bem em uma das colmeias. Marceline usa esse lenço para cobrir o rosto e ficar irreconhecível quando se infiltra em territórios inimigos? Tampouco. É apenas por estilo
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